segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Será que posso sugerir...


... leitura de alguns post aqui neste blog onde tenho indicado 'esta' situação e urgencia\emergencia 'akademica' cada vez mais necessaria, de se iniciar um  'our people talk to that other people'? 

Cf. please (grato ao Dv pela info muy pronta) links \ textos seguintes , inc welcome suggestion do Pr CRUP...: Ser-se proactivo. É que rumores sinais de fumo etc have it que a reorg ESup  é já p\prox ano lectivo, ie distribuiçao vagas etc etc. Não pode ser? Say again..., não pode ser? Chers camarades: SE a fusao UTL-UL ficar pronta 'muy pronta' (e NC sabe mto bem que eleiçoes CG & R UL e UTL é para breve... ) já terá nova governação via nova R, oh yeah. Não pode ser? N\t\ideias? Fui inquirir chez UTL e ''arredores''... Cuidado. Cuidado.... Ele parece saber muito bem (à maneira dele) usar ''propagadores\funçoes de Green ou similares'' ie sabe o que e onde e como lá chegar. 'Pior': parece ser bom executante de escola xadrezistica do ''vai lá - não parece -não se percebe - não se vê - mas vai lá?! - já está''. Pois: 

http://aeiou.expresso.pt/ensino-superior-secretario-de-estado-admite-que-crise-torna-mais-urgente-reorganizacao-da-rede=f690819

http://economico.sapo.pt/noticias/crise-torna-debate-da-reorganizacao-das-universidades-mais-urgente_132479.html

The Honourable Schoolboy


Ps. Tentarei t\some comment & feedback by sabado mas 5\Dez pow-wow top brass com sopinha quentinha & salada mais ''ranger de dentes \ trevas \ arbustos e chamas \mensageiros e trombetas de anunciaçao '', sim, vai ser apresentado o PE. 


Ps(mais): '' Na aprox Natal e etc et al, aqui vai cena criptica (a minha catequese vai longe... longe...) [nunca percebi pq os discipulos andavam sempre com fome, ou era peixe ou pão ou falta disto ou daquilo...] 
  1. Naquele tempo passou Jesus pelas searas num dia de sábado; e os seus discípulos, sentindo fome, começaram a colher espigas, e a comer.   
  2. Os fariseus, vendo isso, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos estão fazendo o que não é lícito fazer no sábado.   
  3. Ele, porém, lhes disse: Acaso não lestes o que fez Davi, quando teve fome, ele e seus companheiros?   
  4. Como entrou na casa de Deus, e como eles comeram os pães da proposição, que não lhe era lícito comer, nem a seus companheiros, mas somente aos sacerdotes?   
  5. Ou não lestes na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa?   
  6. Digo-vos, porém, que aqui está o que é maior do que o templo.   
  7. Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifícios, não condenaríeis os inocentes.   
  8. Porque o Filho do homem até do sábado é o Senhor.   
  9. Partindo dali, entrou Jesus na sinagoga deles.   
 ''  Barra pesada, cena densa, mto densa, n se percebe ... Can I go now? 

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Griffin?!...?

http://photography.nationalgeographic.com/photography/photo-of-the-day/lion-tree-uganda-sartore/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ng%2Fphotography%2Fphoto-of-the-day+%28National+Geographic+Photo+of+the+Day%29&src=delay2011pod

The Honourable Schoolboy

A few (4-the) week-end notes...

Cf. Anovoa dixit: Na sua breve intervenção, o reitor da UL fez ainda referência à necessidade de apostar num "impulso de mudança", que passa por propor ao país "a junção de universidade(s) em Lisboa" e "uma nova configuração da sua rede". Cf em 

http://economico.sapo.pt/noticias/cavaco-defende-autonomia-das-universidades_132123.html

Já não há duvidas. Mas notem. Pelo que 'sei' é para 'Champions': alem de 2-be nas 100 melhores em several rankings, é ser top 25 Europa, top 5 iberico, so lab associados com excelente, that sort. Claro, algumas outras vao reagir (e devem, e bam, faze-lo). Para ficar à vista. Same track, same race. Eu tenho 'apontado'. Cf em:

http://economico.sapo.pt/noticias/universidades-de-lisboa-e-tecnica-preparam-fusao_131856.html

Sem duvida dificil. Mas, é tb preciso ver o cubo [http://www.rubiks.com/]  (não só 6 quadradinhos coloridos), dinamically group theoy, that stuff, all that and much jazz, I mean:

http://economico.sapo.pt/noticias/o-desafio-de-gerir-universidades-na-crise_131244.html

Permitam-me sugerir: 

http://www.independent.co.uk/arts-entertainment/books/reviews/what-are-universities-for-by-stefan-collini-6264771.html & http://www.wonkhe.com/2011/10/11/what-are-universities-for/

The Honourable Schoolboy


Ps. Andando por aí, Magreb desert or Patagonia, Saint-Ex like, it seems...

Pois...

http://cerncourier.com/cws/article/cern/47835 e riram-se aqui com http://thehonourableschoolboy.blogspot.com/2011/04/lhc-e-nosso.html

The Honourable Schoolboy

The 'campus' compass?

Folks: This can be(come) really really interesting. And HEP&G not a strategic line at 'campus'? Say again? http://cerncourier.com/cws/article/cern/47820

Hey you, out there in the dark (or me in the dark...) can you hear me? (thanks RW, PFloyd, The Wall)

The Honourable Schoolboy

What?

 http://www.symmetrymagazine.org/breaking/2011/11/23/muppet-scientists-at-the-lhc/

The Honourable Schoolboy

A provocative essay

 http://fqxi.org/community/articles/display/160

The Honourable Schoolboy

Ah, where's SUSY?

 http://physics.aps.org/articles/v4/98?referer=rss

http://arxiv.org/abs/1111.4322

The Honourable Schoolboy


Ps. And there can be more...:http://arxiv.org/abs/1111.4473 & http://cerncourier.com/cws/article/cern/47819
I always tell my BT & BQ & CB students how qmechanics is crucial...http://arxiv.org/abs/1109.1259


The Honourable Schoolboy

2012 in adv vibrations...

Higgs vs 80%

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Idem positivo

...foi implementada uma nova funcionalidadeno balcão virtual, que permite visualizar os sumários de todos os docentes envolvidos numa determinada Unidade Curricular, através do menu Ensino/Sumários/Estatística. Desta forma, o docente consegue visualizar os sumários de todos os docentes que asseguram a docência da disciplina. 


Embora já houvesse quem fizesse via 'our own também dá sistema', aplaude-se e agradece-se. Está bem e é bom, é positivo. 


The Honourable Schoolboy

Positivo


"Redes de incubação e clusters de empresas na Beira Interior" em conferência na UBI


"Redes de incubação e clusters de empresas na Beira Interior" é o tema de uma conferência que vai ser levada a efeito pela SEDES - Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, com a colaboração da Universidade da Beira Interior e o alto patrocínio da Presidência da República. A iniciativa, integrada na Semana Global do Empreendedorismo (Global Entrepreneurship Week 2011) vai ter lugar no Anfiteatro I (Parada), Polo I, no dia 23 de novembro, a partir das 14h30.
A conferência incidirá em três temas, "Parques Industriais, Plataformas e Parques de C&T", "Cluster do Setor Agroalimentar" e "Cluster do Setor de Qualidade de Vida e Bem-Estar" e será moderada por jornalistas de órgãos de comunicação regionais e nacionais.
A Semana Global do Empreendedorismo pretende sensibilizar a sociedade para a necessidade premente de uma cultura/atitude empreendedora e de capacidade de assumir riscos, assumindo os fracassos como forma de aprendizagem, por vezes necessária, para atingir grandes sucessos empresariais. O empreendedorismo deve ser, assim, visto como uma das soluções, se não a principal, para ultrapassar a crise, criando valor e novos postos de trabalho, renovando o nosso tecido empresarial, com empresas mais eficientes e exportadoras. Para o promover, há que reduzir a aversão ao risco e fomentar o empreendedorismo qualificado e de base tecnológica, geradores de bens e produtos transacionáveis, que sejam passíveis de exportação, aproveitando o incremento do número de cientistas e investigadores nas nossas universidades e centros de investigação e tecnologia, que se encontram ao nível do melhor que existe no mundo. O sucesso assenta na produção de bens, serviços e produtos transacionáveis que sejam competitivos no mundo global em que hoje vivemos, pela qualidade e inovação que ofereçam.



De acordo e positivo, boa. Acho bem,


The Honourable Schoolboy

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

AN e AA

Podem não concordar com tudo em http://www.fenprof.pt/superior/, em particular sobre o incluido acerca da 3ª Conferência Nacional aprovou orientações e linhas de trabalho ,  mas permitam-me sugerir leitura\audição atenta, nomeadamente a ANóvoa e AAmaral. Eu, pessoalmente, há varios aspectos com que não estou de acordo, mas acho importante te-los presentes. 


The Honourable Schoolboy


Ps, Cf em http://economico.sapo.pt/noticias/universidades-vivem-em-asfixia-burocratica-diz-reitor_131295.html, o penultimo paragrafo, inc. comentário A. Moreira. Sobre a reorg E Sup.

domingo, 13 de novembro de 2011

Expresso, 12 Nov, p. 34 et al





* Politecnicos como motor....
* Nas Engªs n\ há defice...



Artigos lidos e a ler, obtidos via colega (DV) que prontamente me alertou e enviou em pdf, a quem MUITO agradeço.

Algumas frases extraídas (n podendo colocar pdf ou jpeg por © do Expresso, mas assim que 'alguém' colocar online, eu adiciono os links) .

Ah, aqui estão:




Entretanto, RECOMENDO que amanhã vão buscar ali na portaria os exemplares do Expresso. E leiam. Na mão.

Algumas frases, pois:

Se criássemos um sistema de concorrência livre matávamos todo o.interior", A. Amaral dixit

Perturbador. Significa que para AA o interior n t competitividade, generally speaking. Talvez em casos particulares. Mas em geral, em termos médios n t. Em tantos anos de ESup massificado e democratizado, o que falhou? Pq n devia ser n estar assim. Mas assusta: se economicamente resvalarmos p algo mais liberal (it's the economy), c vai ser? É que os fundos públicos e dinheiros públicos, cut and cut, p ter so 40 a 45 % de contribuição..., PPCoelho dixit?

Os oito politécnicos do. interior representam apenas 9,1% do.
orçamento do. Superior". STeixeira, Politec

O problema n é o pib ou OE ou outro, etc et al, é preciso racionalizar. E o NC e o MEC vão dar ao Crup e tirar aos politec's; dividir p\reinar; N os consegue vencer, junte-se. O próximo OE e reorg é : querem $$? É assim... . N querem? Vao get $$$ elsewhere. Tudo depende da situação $$$ (jazida de ouro + petróleo + cadmio maiores que todas na china e rússia, descobertas em Bragança eg... OU) e da necessidade. Muito fácil agir nos politec's.


esperam receber cerca de
um milhar de bolseiros brasileiros no próximo anoLetivo,

Vão receber? Esperam receber? Prx ano lectivo? Ja se inscreveram? O NC o que diz? Eu sei o que diria. Tenham cuidado. Be afraid, be very afraid. As autarquias ja tiveram o que negociaram. Já não há corda. SE largar a mão... Sim, g=9.8 ms^-2. Sim, down, all the way. Bum.


''politécnicos, & universidades do interior
cumprem o.mesmo. papel: "A democratização do. ensino. superior e o. acesso. à cidadania".

Pois. Mas se n houver $$$.... Esqueçam. Até nos USofA se discute isto e com mais 'violencia'. O problema é um: estivemos a fazer como no Morrill act, mas com séculos de atraso. Esta a dar problemas, vai dar problemas; Discursos do ''Nunca'' = asneira. Cf. http://en.wikipedia.org/wiki/Morrill_Land-Grant_Acts. Sugestão: amanhã telefone a convidar p\almoçar o responsável mais prox da univ mais próxima. Some people start to talk to some other people. Ontem, de preferência.


Há cursos que de engenharia pouco têm; O resultado nos lados do polígono mais no interior do país ficou à vista licenciaturas quase às moscas após as três fases de acesso; Há cursos a mais; Na região não pode haver seis cursos a oferta é muito superior à procura; Não há uma preocupação de fazer sinergias; Onde há um corpo docente com
qualidade para tantos cursos?; Os politécnicos não devem ser replicadores de cursos já instalados nas universidades clássicas ; e há um excesso de oferta em determinadas áreas; AA e C. Ramos, OEng (dixit)


Palavras mais para dizer o quê? Talvez (i) reaalçar que o estudo é com Engª civil , que talvez seja dos cursos mais em comum em todo o PT, mas que noutras áreas e cursos (n em todas...) o panorama não deve ser provavelmente muito diferente e (ii) adicionar que





Tem de haver coragem para fechar os cursos que têm menos alunos A. Rendas , CRUP

ou

Defende fecho de cursos e fusão de escolas ,C. Ramos, OEng (dixit)


Aviso 'meteo' à navegação, ventos e marés etc: (Alberto Amaral) o mais
sensato não é começar por fusões mas por consórcios mais facilmente reversíveis; {Sobre o calendário não hesita} Até ao início das candidaturas do próximo ano letivo deve estar definido

E qto a um PE aprovado ate Março 012, Abril já sera tarde.(!!!).., qdo para AA a reorg e oferta tem que estar muy pronto by Junho, no mínimo? Ou antes, para os C-O-N-S-O-R-C-I-O-S (aka univ e politec post fusao mas não querem assumir...) apresentarem as vagas disponiveis dos NOVOS cursos, eg, Engª Civil na região centro (cf mapa...). Eu tinha cuidado. No fim do dia, o NC, se a economia estiver pior que má e o Min Finanças estiver a ameçar bater com a porta por causa da Madeira ou por causa das autarquias ou da autonomia univ, o NC não abre vagas qq's em certos locais. Period. Tout court. Carve in stone.

''Octanas e gasoleo numa mochila às costas, Sadr city, Bagdad''.... Pr Politec: cenário de fusões Nunca exclama admite e defende
a disponibilidade absoluta de todos os politécnicos para conseguirem ganhos de dimensão....; Condição ''Não se pode reduzir o número
de alunos do superior''

Pois e se encostar uma garrafa fria a uma garrafa quente (sistema = sub-sistema_1 + 2 e nada mais, paredes tais que processo sem perdas na paredes..., etc etc) também não se perde energia (total!). Mas encostou e a coisa … ficou num estado que já não dá p\... reversibilidade. Nem o NC ou o Esup perdem qq alunos. Vai é haver surpresas na distribuiçaõ e já n volta atras. No way. O problema é o que tenho dito: o NC sabe de matemática, probabilidades, quiçá até sabe de termodinâmica, leis de conservação, entropia, etc. Repito: (1) amanhã telefone a convidar p\almoçar o responsável mais prox da univ mais próxima. Some people start to talk to some other people. (2) Ah não quer. Então...

Por último, cf . o tal mapa. N deixa de ser curioso ser mapa via DGES(!!!), e que apenas na região centro temos um guia 'rodoviário' ligando tudo ao eixo Coimbra-Aveiro. Como já disse, ou não disse, talvez seja de considerar falar com their people, I mean, our people, ver como eles pensam, se houver uma merger ou uma dinâmica (eq estado & i. Conditon) p\tal.



Quem avisa...





The Honourable Schoolboy

Pour un plan vraiment...




Junto envio alguns 'comments' e 'suggestions' (quer 'strategique' quer tactica\operacional) referentes ao 'upcoming' PE (plano estrategico), 'the proposal'.

Varias vozes, as muitas de quem recebo em comunicação discreta e despercebida, mas cada vez mais significativa, me disseram, que embora concordando na generalidade (mas não na totalidade, nem perto disso) com os posts em


os acharam algo 'rough' ou até 'raw'. Pode ser, aceito.

É que sigo com atenção (melhor dizendo, curiosidade) as pré-Primárias republicanas nos US, terra onde a empenhada e enérgica participação cívica, talvez melhor representada na metodologias de alguns 'caucus', é intensa e sem fronteiras a alguma frontalidade. Se por acaso algum dos textos nos links acima o{a](s) incomoda(ou) e\ou agridem(iu), as minhas desculpas. Tentar não fixar tanto as as palavras per se, mas antes extrair o contexto. Nada me move contra o[a](s) mensageiro[a](s); Pretendo só exercer a liberdade de pensamento sobre as questões em análise, de forma, quiça, algo singular. That's me.

Alem do mais, no quadro de ECDU’s e Reg. Prestação de Serviços et al, cabem responsabilidades e deveres concretos, no que refere à definição de eg linhas de estrategia e all the rest, some jazz as well. Please cf. Estas têm sido as minhas propositions algo idio-S, pode ser, not the usual, surely not normal, mas são sinceras e revelam pois o que vou pensando a propos. No strings attached, hhmmm, ahh, ok, tirando as de (super)string theory. Ah... Gotcha!


Esse contexto é o de a) oportunidade e b) (recuperar um) atraso estrutural.

A oportunidade é de facto o PE que se proporá. E para possibilitar recuperar e corrigir alguns 'defeitos' estruturais, alguns ab initio. Receio que me vão atacar de 'dizer mal ao que está' ou ‘esteve'. Não se trata disso. Em texto já antigo [?] (http://www.urbi.ubi.pt/001219/edicao/op_moniz.html) eu assinalei alguns aspectos requerendo correcção, já então urgente. Hoje, talvez pior que urgente. Embora hoje eu re-oriente e re-enquadre de forma diferente algo do que aí escrevi. Ter sido Presidente (SC et al) deu-me uma 'recruta' (como algumas pessoas me recomendaram) de infinito valor, para conhecer (melhor) a academia.

A meu ver, e não concordando com tudo no Diagnóstico (acho aliás que contem erros sérios que necessitam emendar), precisa-se de facto de olhar a vários elementos. Longe de mim de aqui apresentar um PE, http://thehonourableschoolboy.blogspot.com/ 'dixit, apenas indico alguns aspectos; Outro(a)s colegas certamente enviarão elementos complementares.


Inter/Regio/na/ciona/lização


*No tocante a ligar a univ c\(alguma) região, inc cidade circundante, permita(m)-me, mais uma vez apelar a que cf. 'sinais de fumo' da tribo NC (NC := Nuno Crato) et al, aka , MEC (:= Min Educ e Ciencia), sobre a reorg Esuperior. Não estará nem estarão em falha (‘crasso’) qualquer PE no seu contexto e alvo(s), genericamente? Ie, Se uma univ. tiver que absorver ou associar-se com outra ou politec's, muitos dos objectivos terão que ser requantificados e requalificados. Pergunta-se, pois: Não consider(ar)am a ligação a politec e/ou univ porquê? Sabem que não vai acontecer (contra todas as evidências...) ou que não é importante ou que não tem consequências num qualquer PE? Eg, fará sentido a UCoimbra apontar a 2\3 de unidades I&D com Excelente até 2014, se tiver que incluir ‘algo’ que não 'produz' para tal? Idem, para algum ratio ETI e citações ISI, eg. Eu pergunto, a UC tomou em consideração a possível 'consorciação' com outros no seu PE? Provavelmente não, nem sabia ou antevia, 1 ou 2 anos atrás. Mas a nós, dado a presença clara desse mecanismo iminente e eminente, NÃO podemos ignorar. O PE tem que conter de forma clara esse cenário, da forma mais flexivel e eficaz possivel. Não é facil, concordo. Mais il le faut.


* Por outro lado, permita(m)-me de novo apelar a que se ‘re-ouça’ a entrevista de AAmaral na TSF (cf. post neste blog). AA avança c\ uma 3ª via, nota que o CRUP ja se resignou a Reorg Esup, esta vai ser um mecanismo de pressão 'descendente' do NC et al, e ascendente de CRUP (ou que restar). No meio, univs sem … massa_critica (:= m_c) significativa para poderem jogar carta de 'somos destaque' (ie, apenas mais umas na média nacional, sem grandes desvios eg, fazer 1m43s nos 800m atletismo, qdo todas as outras ficam pelos 2m15s... ). Coisas destas. AA sabe de como inserção de politec's correu na Ualg e Uav e por isso apresenta caminho mais seguro. A ouvir. Notar que ele dá como garantido a reorg e não só de 'consórcio'; Uma deep rationale nos cursos e ofertas, vai ter que ser, e será descendente. As univs a terem que poupar mais este ano e (muito) mais p\o ano , vão ter que cortar e muito. Alunos? Menos alunos? Parece paradoxo... mas … e nos funcionários? SE houver fusão interna de serviços e departamentos, faculdades … mobilidades … . Docentes? Custos? Despesas? Lá iremos. Por favor (a)note[m]: a reorg do esuperior (inter intra univs e politecs) não vai ser apenas para alterar etiquetas; É para poupar e redux MUITO MUITO dinheiro. Troyka dixit. Faça(m) como aquele tipo de barbas compridas, sandalias Timberland, vestimentas a bit over relaxed, o tal dos arbustos e chamas, sim, o Moisés, o tal da montanha e ovelhas: Pode(m) 'carve in stone'. Colegas 'simpáticos' dirão que é um filme , mas quando houver redux de % perceptível em sectores de funcionários e docentes, depois diga[m] se estou enganado; É que nesses 'consórcios' há MUITOS cursos em overlap e sem estarem a 100% de ocupação nos 'consorciantes'. Alias cf. respostas de NC ao SRPC\Fenprof esta semana. Nem mais. O cenário deste filme é o seguinte: Será NC obviamente a decidir i.e. não atribuindo vagas; Isto significa que muitas escolas/Faculdades vão ficar com muito menos cursos (e alunos) = > (muitos?) despedimentos; Também vai facilitar a fusão/assimilação de instituições até porque se tiverem, após a perda de cursos, uma dimensão tão diminuta que deixa de fazer sentido falar-se nessa instituição como tal (até de acordo com a nomenclatura do ainda RJIES). Dúvidas?

* Moreover, será que as univ não devem\deviam antever (não adivinhar) com base em estudos quais as necessidades do país no médio-longo prazo? Eg: se começarmos a explorar petróleo e gás natural não iremos precisar de mais químicos e eng Químicos? Com as minas já ouvi que é um problema pq há poucos e normalmente adaptam outras pessoas às tarefas...(à Portuguesa). Bien sur, mon ami, prata de la maison. Always.



* Sobre a questão 'cluster', note[m] (como alias foi dito) que exemplos de cluster cidade-região-univ requerem alguns parâmetros com 'valores' bem definidos, em intervalos de 'funcionamento'. Eg, 'bairrismo' ; Ter aprox milhão-habitantes num tecido produtivo E (!!!!!!) instruído (!!!). Daí a minha questão\sugestão a Mateus e associados: Traga(m) uma tabela, daquelas mug-shot (http://en.wikipedia.org/wiki/Mug_shot), bem claras, fully identifiable, sem ambiguidades, onde indica para eg, 20 ou 43 exemplos desses clusters, as características que em média e maioria (com sucesso!), os identifica. Aqui temo-las? Ie, temos 10 ou 7 em 23, ? Ou 3 só ? Ok, é para 2020, mas fará sentido então um comprometer a academia desde 2012 +4 +4 anos ie mais 2 mandatos? E se o PE não é unânime nem perto disso? Vai ter um PE-rectificativo já em 2013-014? Pensar bem, é o 'nome' que ficará associado a um PE sólido (que até pode ir ate 2020) ou em 2013 é … rectificado (to put it mildly...).


Eg.  Na sequencia do 'cluster issue', a Lanidor voltou. Da Ásia. P\Portugal. Pq já é mais vantajoso. Pergunta: Será que está na hora de voltar à Engª têxtil? Sairmos do Euro, a nossa ‘nova’ moeda é desvalorizada uns 40%; multinacionais Alemãs, Espanholas, etc - The Return. As poucas fábricas que ainda há t\falta de pessoal especializado. O PE não t\ de 'advinhar' as áreas "que vão dar" mas podia dar umas achegas profeticas, tipo aquelas cartas de S.Paulo aos Romanos (http://pt.wikipedia.org/wiki/Novo_Testamento), que parecem um texto encriptado c\instruções ao Gabi e Rafa 'queimem esse lixo, pá …' ou 'não, não, eu não disse essa terra…., era Sodoma, pá, Sodoma e Gomorra... Sinceramente, pá, vocês os dois, já chega...''; Certamente têm estudado o que é competitivo ( e que portanto se deve apostar, ou não?); cf: http://www.anivec.com/?q=pt/node/410. SE uma univ deve ser nacional (seguindo o dixit do RGIES...) a UBI não deveria também apostar as suas competências nas áreas estratégicas e competitivas do país? Deste modo faz sentido um curso de Engª Têxtil na Covilhã? Não? Sim? Como? Porquê? Então o quê?


Uma dúvida. Tentou-se que o Parkurbis funcionasse como Parque de Ciência e Tecnologia ligado à univ. Funciona? N serve de pre-cluster? O PE TEM que dar igual peso ao Parkurbis quer ao seu 'herdeiro' na mesa de administração ie o “ubimedical” Em que medida o PE se vai ligar ou influenciar a um eventual ''PE'' do ubimedical e\ou do Parkurbis? Nenhum deles tem o seu PE? UBimedical vai permanecer sempre dependente da universidade, sendo esta a decidir quem se instala e a fazer o quê na área médica/saúde? E o Parkurbis?




Ensino.


Neste campo, muito facil ‘get lost’. Muitos problemas, muitos obstáculos. Já aqui disse que o maior problema, minha opinião, à evolução, modernização e renovação, é a attitude de ‘telling to’ ao inves de listening to.

Não relativamente a docentes onto students, mas entre docentes. No que poderia ser uma oportunidade de boa gestão, condução, flexibilidade, parece não haver lugar a dissidências, diferenças ou até legitimas ansiedades: Eg, aplicar métodos e ferramentas info-tech-operacionais que precisam de uma ‘massa crítica’ de recursos humanos e staff, existentes em alguns sectores, e depois ‘exigir’ a mesma aplicação e output onde é one (wo)man’s band, tout seule, é demais. Depois queixem-se que as pessoas viram as costas e não se envolvem.

Eu menciono isto porque entendo que nas areas de ensino

a) Online (asympt [!!] 100%)
b) Part time
c) Beware tech-canny students versus solid know-how (eg the Webassessor)

se deveria dar alguma atenção. O online é a solução para vencer distâncias e dificuldades presenciais. Também possibilita redux custos aos alunos. Idem part time se quisermos ser truly social institution. Deveriamos ser. O problema está no c): É que e isto tem se verificado em varios paises onde o online e-L é qse mantra->dogma, que (alguns, não todos, % variam entre 37 a 89…) alunos canny ie practicos e bons nas teclas, não são nec task-able (e pior, demonstram brutal ineficácia qdo têm que usar as ‘noveau tech’ p\get a result). Fcbk & u-tube it is all very well, mas usar top-gear up the edge, é outra coisa. Por outras palavras, uma coisa é dar uns tirinhos de pressão de ar, TIC e facbk no telele... outra é M-16, nigtht vision, tora bora chez Afghan (eu sei q estou a exagerar). Ie, faz falta uma recruta para transformar o canny student num tech-agil-estudante, uma fit-lean-focusing-working machine. E isso, a fazer durante aulas usuais é multi-tasking, coisa seriamente NAO recomendada (http://www.43folders.com/2007/03/26/nyt-multitasking) ao usual Joe; Ou então ter um semestre ou por aí de … tech-stuff-get-to-grip-your-M16, ie, go-beyondFCBK-get a successful-profissional-life-s\factorC.


A attitude ‘nova’ e recente que se aplaude e incentiva no percurso deste PE, é envolver todos, ouvir todos, O-U-V-I-R. Curioso, que qdo se quer apontar e-L et al, se impõe. Oxalá, no decurso deste PE, surja uma nova attitude, modalidade governação\delegação\monitorização onde haja p\efeitos de a) e b) acima, de forma a competir, uma postura de ‘fully listening to’ e ‘work with’ ao inves repito, de ‘telling to’, no-dissidencias, ‘t\q\ser assim, t\q\ser assim’: do género, ‘Camarada, já estamos aqui há 7 meses, não há luz nem água quente em Stalingrado, camarada, o comité entendeu você representar os mais altos e emblemáticos símbolos da missão do nosso exercito, você pega neste pau, sim este pau de castanheiro, vai lá, ali ao fundo da rua e bate neles, pede p\irem embora,faça cara de mau!’. Como disse, repito, aplicar métodos e ferramentas info-tech-operacionais que precisam de uma ‘massa critica’ de recursos humanos e staff, existentes em alguns sectores, e depois ‘exigir’ a mesma aplicação e output onde é one (wo)man’s band, tout seule, é demais.

Quem fica mal? Alunos, pois não são bem ‘servidos’. Depois a academia. Porquê? Porque basta em 3 ou 4 ‘da competição’ implementarem a) e b) mas com uma postura séria, envolvente, uma postura de ‘fully listening to’ e ‘work with’… .





Estruturação




Eu já aqui (neste blog) mencionei a questão de fusão de faculdades e possível fissão de departamentos.

Uma alternativa é seguir linha 'soviética Zé Staline', grandes migrações. Extingue-se uma fac, levam-se deptos em bloco p\outra. O problema, dear beloved, we are gathered here together to join this ..., é … se houver precedentes. SE no passado, um depto tiver sido extinto de uma fac e houve docentes que puderam ir p\fac-X e outros p\fac-Y, para departamentos ou escolas lá inseridas, então agora, na 'iminência e eminência' de se repetir operação, não será possivel? George (Orwell) apontou no seu 'Animal Farm', que 'somos todos iguais mas há uns mais iguais que outros'. Por isso apelo a que no (!) PE se coloque a transparência mas também a igualdade de oportunidades (não chega andar a defender igualdades de género em simpósios....) nesse processo. Aliás notar, é coisa para CG, quiçá o próximo.

Talvez seja 'governação' (see below) mas creio que para o prox CG, p\efeitos de membros externos, ou se aplica de forma proactiva o video-conf (fica muito mais barato...) com efeitos e validade inc votações OU então mais vale haver no CG uma CExec, para lidar com assuntos correntes n\delib e haver uma busca (no quadro do tal cluster, quiça....) de membros 'cluster', locals, próximos, often seen e carefully heard. Espero que não me diga que isto não é do PE. É que é do PE, se quer que dele emane um embrace da academia por uma estrutura ubi+politec's c\cidades em separado- > UBI & região (eg) Beira centro. A tal massa critica, para um tal cluster competitivo, com MUITAS MUITAS receitas próprias (aka uma especie de fundaçao) você(s) NÃO a vai\vão ter p\ ubi+covilha, apenas, mesmo c\Meo-PT's e fcs-medical-like et al. Nao vai, nem instruindo 'boot camp like' a população inteira. Massa critica p\competitividade p\2020 e competir I-B-E-R-I-C-A-M-E-N-T-E, precisa-se de um factor de escala acima. Não digo que não se tenha um cluster tipo 'outlet' na escala do KeV ou Mev'zito, mas se quer GeV ou TeV (ok ok, sci fi, reconheço) [http://en.wikipedia.org/wiki/Electronvolt ], precisa da tal m_critica. Nao se esqueça que apesar de ser público, a energia ou output, tem que ter presente o E=M_critica x c^2. Sim, o valor de m_c determina o output ou balance com o valor de E. Ah, pois.

E já agora, se for permitido: Como poderá haver uma região em que todos remem para o mesmo lado com as 2 (só...) grandes cidades da região não se entendem? E que terá implicações nos 2 ou 3 polos da 'nova' UBI.




 




Investigação.


Tema omnipresente. Há que produzir. Publicar. Ser citado, colocar a univ nos rankings, up up .

É referido no diag-doc que as áreas primoridiais a contemplar devem ser id & search, para se ter (ou depois fazer com que tenha) a massa critica, m_c.


Suponho que esse valor de m_c varia consoante a área a tornar como estrategica.

Suponhamos então que na academia, se tem n_1, n_2 e n_3 pessoas que podem ser 'associados' as areas estrategicas I, II e III. Mas a soma de n_1+n_2+N-3 < numero de investagadores\docentes total. Há uma resto, R= J_1 + J_2 + J_3 ..., que não faz investigação em I, II ou III.

O que fazer?

Despedir as pessoas? Mobilidade ‘especie de especial’? Mas Portugal não se compara com a mobilidade laboral academica do UK nem dos US, no way!

Forçar as pessoas que trabalham nas áreas, eg, J_1, J_2 ou J_3, onde NÃO há m_c @ univ, e integrar (como?) nas areas I, II e III? KontRa N@tuRa?

Levar os J_1, J_2 etc para onde no país os 'recolham' e trazer de várias regiões do país mais 'novos' , por troca, para reforçar a tal m_c por sector I, II ou III? Eu aqui gostava de ouvir o NC.



Por outro lado, melhorar o output de research não vai lá (só) com visitas galacticas. Dizer que há gold rush Klondike up north, ou que há uma cidade 'west from here', a big apple, a verdade é que para se obter o ouro ou sucesso, não é p\todos; Alguns make it there, and therefore, can make it any where.


Benchmarks? Up?

Voltemos a m_c e ao existente.

Eg, for illustrative purposes.

Seja o target eg de, pos-fusoes, fissoes, areas I, II e III com cada uma m_c com recurso a plata de la casa, seulement, de aumentar citaçoes e pub's por 50%. Apenas p\facilitar aritmetica, for illustrative purposes.

Ie, se a area III, eg, tem 10 docentes e se nela se publicam 20 artigos, terão que ser 30 no futuro. Ie, de 2 artigos por docente (média), serão 3 por docente.

SE for 2\docente, 3\docente é algo exequível mas....

Cuidado, há área e áreas. E RH’s.

Em concreto.

Se dos ditos 10 docentes, só 5 publica(ra)m past 10y, ie em termos efectivos temos 4 artigos p\esses docentes, e se só esses 5 docentes continuarem a publicar, então, no quadro do grande objectivo p\sorrir na cara do ministro ou outro, qdo ca vier, terão passar a 6 artigos por cada um desses docentes\inv.

Cuidado... . È colocar (muito) mais pressão sobre alguns; Os que nunca ou qse nada publicam last 10y or so, assim vão (não o RAD aqui não vai acompanhar nem tem dinâmica p\actuar nem preventivamente nem 'on the spot'; o RAD (como está) é uma espécie de paradoxo de Zeno para com a eficácia académica (significativa) que se gostaria de ter) ... contribuir? Por outras palavras: aumentar o output com apenas os que ate aqui tem contribuido, não dará para (muito) mais; Passar a contar com quem nunca ou qse nada publica e de repente publica(rá)... Really? O quê? Terá que ser? Por decreto? O quê? Via RAD? Vai ter que ser? É o que temos?


Como então melhorar a investigação e output numa ''época'' apenas? Call me, Coffee, lounge talk, sort of London exclusive clubs ou um SCR* (ah que saudades....), eu digo-lhe\vos. In situ, f-2-f ie face to face.

Nota: não sei SE concorrer a programas, get funded, get bolsas, get staff, solves it. Tipo silver bullet (http://en.wikipedia.org/wiki/Silver_bullet). Não devia. Solve it: Serve p\reforçar p\efeitos da tal fração de seg entre ‘out’ ou ‘qualificado’ p\final, mas nao devia servir p\’criar’ m_c humana p\ ‘aparecer’ nos JO’s.

Vou ser mais claro.

Get projects, get $$$, get funds, receitas proprias, BI’s etc etc, é optimo. Get bolseiros idem, tb muto bom. They all do it. We should as well. Ought to. Eu estou de acordo. Mais, melhor.

Parece ser essa a ideia benchmark e mostrar resultados. Mas devia ser usada p\ permitir chegar aos lugares da frente, já se estando bem posicionado no pelotão.

Vou ser mais claro.

É que SE o $$$ kaput, e NUNCA se pegou em armas ou 'foi lá à rede e game, set & match', então... estaremos pior do que mal. SE a mensagem é arranjem $$$, projectos, vão buscar umas' botijinhas', e se só lá vamos com a 'botijinha' de O_2 a 6581m e beyond, se a botija kaput... .

Pois.

È por estas e por outras que há quem seja (indiv ou task group) sort of swiss army knife. Outros não. A 6581m convem ter uma swiss army knife.

O que parece é que ao nivel do ‘ocean’ ou até dos 800m, já vamos de botijinha... Se (qdo) chegarmos aos 4, 5 ou 6000m (e depois), vai ser cá uma renda de botijinhas... . E addictive, meus, addictive. Bué.

Não estou a ver o PE a 'corresponder' a este desafio.

* Senior Combination Room






Governação.

Talvez melhor, dizer métodos operativos de coordenação governativa. I.e., qualidade na academia em termos de academia.

Eu explico.

Por mais belas palavras, como as em https://www.ubi.pt/Pagina.aspx?p=missao_e_visao , que se digam e escrevam, o facto é que quem delega 'governação' é a academia e esta gostaria (creio) de se reconhecer (mesmo que não concordando de forma unânime) nas várias acções governativas.

Eu explico.

Transparência.

É isso mesmo. Sem desculpas, do género, 'ah isso é com o C'... ie 'asas de anjo, see no evil, talk no evil...' .

Eu explico.

SE o PE quiser ser seguido pela academia (e não ser revisto tout court em 2013) tem que ser 'embraced' por todos, todos mesmo, mesmo que não seja unânime apoiar o doc na íntegra. Daí o meu alerta sobre 'ditos fracturantes' e que o PE e sua execução sejam seguidos de forma … transparente.

E para isso, e pegando em alguns elementos do diagnostico que muito se agradece pela coragem de o tornar publico, é preciso … transparência nessa execução.

Eu explico.

Entendo que todas as actas de todos os orgãos (governativos) da academia, cg, cc's, cp's , ccd's, etc etc etc, sejam públicas, ie na intranet, ie na área reservada, no mínimo. Como aliás a) a fcsh e cgestão fazem [tb é de aplaudir que outros doc's oficiais deliberativos estejam públicos] e MUITO BEM, b) eu já pedi ao CG e parece que sim mas não pois alguém ficou de fazer e nada ainda 'emergiu' e c) como bom sinal, todas desde 2008 ou 2009, deveriam ser 'scan' e colocadas. Todas, inc cp's , ccd's, c.curso, etc, para se saber quem fez bem ou mal isto, quem actua, etc etc. Desde já.

Repito: Transparência. Que no meu entender é profundamente deficiente. Pouca, muito pouca qualidade. É de facto muito bonito ter ' https://www.ubi.pt/Pagina.aspx?p=missao_e_visao ' e depois, 'ah, não sei, isso não passa por mim, é assunto do C...'.


Neste contexto, tb entendo que os relatórios do Provedor (e eu ja disse isto ao pr do CG e ao próprio Provedor como aos alunos que lá o 'levam', o cg aprova ou não) deveriam ser discutidos e estudados nos cp's e ccd's (caso a caso...), assim como colocados na intranet.

Já me esquecia, colocar 'publico' as actas dos CF's. Para se perceber p\que servem, o que fazem, porquê e claro se não se pode modifica-los para os tornar mais, ja nem diria eficientes, mas no mínimo úteis do ponto de vista de justificar a sua existência (mínima). Considerar o CF como 'espécie de CG' das Faculdades, mais activo, eliminar a passividade, so forth.





Summarizing & a few (not so) aside notes:

1. Custa mudar. Mas só será possivel se houver uma mudança de atitude. Acabar com ditos ‘fracturantes’, perceber que somos parceiros e não pode haver aqui ‘telling to’ one way only; NO conversation. Impor top-down vai fracassar, seja o PE ou uma aspecto (tech) de e-L. E cuidado pois colocar uma ‘maquina’ por vezes implicou menos mão de obra... . E qdo não há adequados agradecimentos por vários sacrificios tidos, incentivos?

2. Fica bem, já disse, slash algun$ beneficio$ (se ainda não foi feito) viz. Complementos salariais e com eles ajudar a academia, inc, redux gastos e gastos e gastos administrativos. Hint: colocar registos térmicos e n so em várias salas deptos etc e ver se há quem sofra no gelo ou quem esteja too much warm for the circunstances. N digo cut all heating mas cf. como isso e não só está a operar em varios locais inc administrativos. Perguntar apenas. Depois cf. resultados. Objectivamente.

3. Concordo: se qq univ quer liderar, e nao simplesmente ‘vai com outras’, tem que se especializar. No que faz melhor e é capaz de fazer melhor. Mas não há aqui escolhas fáceis. Como disse acima, há muitos ‘structural issues’ a modificar. Muy pronto. E como o fazer? Cuidado com a dependência da ''botijinha'' de O_2 e n\ser capaz de set up swiss army knife’s task-groups.

4. Qdo todos alunos get um e-reader p\e-book, estamos digitais. Até lá, poucos recursos, mal distribuidos, deficientemente operacionalizados para responder a todas e as que aí vierem, solicitações de ensino.

5. Competição: www.uopeople.org; propinas qse zero, resmas de alunos em vários países, software basic. Aulas e tutorials chez cyber-cafe Equador, biblioteca pub na Libéria, ou telem de Marrocos. Tout court.

6. E qto a sermos inter… bem, notar que saber Mandarin can be of use and value: Chinese students @ US: 3x mais em 3anos or so.

7. Microsoft e n só: 1º educ, depois tech. Check chez main site e tb o Guilherme Portões, ie, o Bill. Gates. Bué. Site. Univ c\lab p\check que tech’s p\que objectivos. Relationships primeiro, business depois.

8. Nota b. T. Harkin, Senator, Iowa: e-L pode ser um negocio, paga-se e bem e depois o preço pode ficar mto elevado p\aluno; US t\mercado liberal e apelam a Regulador…

9. Curioso. Amigo e colega nos US, acerca da massific de Esup, enviou-me: http://en.wikipedia.org/wiki/Morrill_Land-Grant_Acts; La foi claro diferente mas curioso como sugere um atraso de mais de 1 seculo. E que tb lá criou e foi criando um dilemma: too much offer, too much spending… . A solução (solução?) que se foi arranjando foi, como ele disse, ‘as soon as your child is out in this world you open a savings account for his\her tuition fees…’ . Capital, meu (‘dude’), capital.



10. Univ t que mudar aqui no PT jardim by the sea. Condições fronteira, sociais e n\so, ‘are a changin’. Competir p\t\melhores alunos e melhores profs. Ah, e sim, apesar da tradition em Oxford, Cambridge, ou Sorbonne, que poderia induzir a estagnação, estas souberam agir (repito, agir e não re-agir) e incorporar muitas das mudanças que competidores proclamavam north of the border ie Glasgow, etc, assim c\across the channel, eg, Humboldt driven @ Alemanha (http://en.wikipedia.org/wiki/Alexander_von_Humboldt).





The Honourable Schoolboy