sábado, 31 de dezembro de 2011

Thanks...

As 2011 is coming to its end, 2012 to its dawn, gostaria, besides dos obvios 'Have a Happy New Year', de agradecer a todos e todas, que me enviaram varios 'comments' (in private), apoiando e criticando e tb 'guiding', alertando, viz. para que esta ou aquela palavra, frase ou paragrafo 'was missing the point' e que seria melhor uma approach mais construtiva, etc et al. Agradeço e fui tentando. Tenho vindo, onde nec e relevante, a improve & make more clear. Obrigado a todos e todas, pois. 


The Honourable Schoolboy


Ps. Have fun (n\sendo um 'bye' pois n\é ultima do 67'album e é um reprise...): http://www.youtube.com/watch?v=VUImpeQG66U

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011


Permitam-me aqui relembrar e re-apelar que se internacionalize. Properly. Effectively. Meaningfully. S\despachos ou visões 'narrow' ao imediato ie olé e samba, saravah, ja ca esta, ja esta (resolvido) (olhe que não...). Otherwise... , n\t\duvidas: n\sera qq PE ou 'adoração de vitelo abracadabra' que irá 'to our rescue'. Inter-isso ou 'perish'. Acreditem, por favor, eu sei o que tenho visto, presenciado, ate partilhado entre mtos anos e many 'ventures', many roads, many places and directions.  beyond jardim e pastelaria (como diria o A O'Neil): 

http://umonline.uminho.pt/uploads/clipping/NOT_53694/2011122829b28a28122011052700.pdf


ou 


http://umonline.uminho.pt/ModuleLeft.aspx?mdl=~/Modules/Clipping/NoticiaView.ascx&ItemID=53694&Mid=111&lang=pt-PT&pageid=1&tabid=0


ou 



Subida nos rankings atrai professores e alunos estrangeiros
quarta-feira, 28-12-2011
Público 
Subida nos rankings atrai professores e alunos estrangeiros

Universidades portuguesas já não vivem sem os rankings

As escolas nacionais estão a subir lugares em listas independentes que comparam instituições de ensino no mundo. Economia e Gestão lideram

João d'Espiney e Ana Rute Silva

As universidades de Aveiro, Porto, Coimbra e Nova de Lisboa entraram pela primeira vez no ranking mundial das 400 maiores universidades do Times Higher Education 2011/2012, publicado pelo diário britânico Times. As duas primeiras escolas partilham o 301.° lugar, as duas segundas o 351.°. A instituição portuense conseguiu ainda trepar 100 posições e alcançar o 301.° lugar (em 500) no ranking de Xangai, outro dos mais conhecidos a nível mundial. A Clássica de Lisboa manteve o 401.° posto obtido em 2010.

Apesar deste desempenho, pouco ou nada se falou sobre estas distinções. E os casos mais mediáticos são os das faculdades de Economia e Gestão da Católica e da Nova que, este ano, conseguiram subir de lugar na reputada lista das 75 melhores escolas de Gestão da Europa elaborada pelo Financial Times. A primeira subiu 18 posições para a 33.ª e a segunda 34, ficando agora em 39.ª.

Num outro ranking elaborado pelo diário britânico (que selecciona os melhores programas de formação para executivos feitos à medida) também está a Escola de Gestão do Porto, em 65.° lugar.

Helena Pereira, reitora interina da Universidade Técnica de Lisboa (UTL), explica que a Economia, e sobretudo a Gestão, são mais "mediáticas", nomeadamente "por causa dos MBA". Além disso, os rankings são feitos por um jornal económico e têm "associado um marketing poderoso". Por outro lado, salienta, são actividades "relativamente baratas", pois não implicam "grandes laboratórios e equipamentos".

"Os rankings na Ciência, Engenharia ou Medicina são mais complexos", diz a responsável da Técnica, lembrando que há outras áreas em que Portugal "está muito bem colocado", como a Arquitectura, Bioquímicas e Biotecnologias. "Somos foco de atracção internacional de estudantes", garante Helena Pereira, assegurando que o país tem algumas escolas e universidades bem posicionadas em rankings. "Não têm é o mediatismo associado", acrescenta.

Para Maria Arménia Carrondo, vice-reitora da Nova, as áreas da Economia e Gestão "são um mundo um bocadinho à parte" e o facto de as universidades não aparecerem em lugares de destaque nos rankings globais é porque há muitas mais instituições, e com outro prestígio, a concorrer, nomeadamente as norteamericanas - que ganham às europeias. "A realidade da aplicação de outros rankings é muito mais ampla, mas Portugal aparece e em lugares relativamente honrosos", diz, apontando ainda o caso de distinções que medem o impacto da ciência onde também há universidades portuguesas "com posição respeitável".

Maria Arménia Carrondo chama a atenção, no entanto, para o aumento da "a diversidade dos rankings" e para o facto de existirem vários com poucos parâmetros, alguns muito criticados. "Os que têm poucos indicadores são criticados por serem muito simplistas", na medida em que se "focam mais na qualidade ou tamanho da investigação ou no números de Prémios Nobel", como é o caso do de Shangai. "Esta história dos rankings é uma moda que

se criou como a dos telemóveis ou dos Iphones. E quer se goste ou não estão para ficar", avisa.

Ganham ou perdem?

As universidades portuguesas têm mais a ganhar ou a perder com os rankings internacionais? "Têm a ganhar. As universidades vão ser obrigadas a recolher informação interna de uma série de parâmetros que até agora não tinham estruturados e de forma centralizada. O conhecimento da própria realidade interna é um benefício, pois vai permitir saber quais são as áreas mais fortes, as mais fracas e onde devem melhorar. Depois, a competição é a lei da vida", responde a vice-reitora da Nova.

A reitora interina da Técnica não tem dúvidas em afirmar que as grandes têm a ganhar, "partindo do pressuposto que estão fortemente empenhadas em melhorar a sua qualidade e a sua inserção no panorama internacional". Já as pequenas "estão limitadas na sua sobrevivência", com os constrangimentos orçamentais.

Referindo-se ao futuro ranking (U-Multirank) que está a ser preparado com o patrocínio da Comissão Europeia, Helena Pereira considera que os indicadores que vão ser usados vão permitir uma avaliação mais criteriosa e afinada. O conjunto de indicadores vão ser separados por áreas de actuação da universidade e irão abranger parâmetros como a produção científica, formação, internacionalização, ligação ao mercado de trabalho, patentes, entre outros.

"A nós [Técnica] beneficia-nos, pois noutros rankings os americanos e os chineses têm alguns critérios que os beneficiam". A responsável da UTL defende, por outro lado, que a anunciada fusão com a Clássica de Lisboa dará "mais condições para uma melhor classificação". "Do ponto de vista de dimensão somos muito parecidas - número de alunos, professores, diplomados, doutores, laboratórios", acrescenta.

Maria Arménia Carrondo também é da opinião de que o U-Multirank poderá beneficiar as universidades portuguesas, já que é um sistema multidimensional, com vários indicadores em cada uma das dimensões das universidades (ensino, investigação, transferência de tecnologia, nível de internacionalização, implantação regional, entre outras). "O facto de ter um conjunto de indicadores mais específico e pormenorizado vai permitir que cada instituição escolha a área e as dimensões com que se quer comparar com as outras", defende a vice-reitora da Nova, revelando que o projecto que está em cima da mesa eque aguarda financiamento para ser concretizado -, abrange 159 universidades, mais de metade europeias.

Subir em todos os níveis

Fátima Barros, directora da Faculdade de Economia e Gestão da Católica, acredita que "há um antes e um depois dos rankings". "O impacto na nossa reputação a nível internacional foi muito grande", garante Fátima Barros, dando como exemplo o convite para integrar a direcção da Association to Advance Collegiate Schools of Business.

Pelo contrário, José Ferreira Machado, director da Faculdade de Economia e Gestão da Nova, desvaloriza a importância do aparecimento dos rankings, mas não tem dúvidas de que lá estar "é muito difícil". Esta é uma "liga de meninos crescidos". As tabelas do Financial Times são "um marcador de um percurso" que pode facilitar a estratégia internacional. "É esse o desafio", defende. "Uma das críticas que faço é as escolas mudarem a sua gestão estratégica para estarem nos rankings, e isso é perigoso.

Há aspectos perversos e críticos nos critérios, nomeadamente, o peso do indicador relativo aos salários (é a variável com mais peso), mas [no caso da Nova] ainda é cedo para medir os impactos", afirma. Ferreira Machado aponta ainda o facto de os rankings potenciarem "a capacidade exportadora" do sector do ensino superior. "Contribuímos mais do que 95 por cento das empresas portuguesas que exportam", afirma.

Nuno de Sousa Pereira, porta-voz da Escola de Gestão do Porto, identifica o aumento do grau da notoriedade desde que entraram no ranking do FT, o que tem "impacto directo no volume de negócios". "Tivemos um aumento do número de empresas, até mais do que alunos, a contactar-nos", diz, referindo ainda que a presença neste ranking "obriga a que se aperfeiçoem processos e se invista na melhoria contínua de todas as áreas de negócios".

Ricardo Reis, economista e professor na Universidade de Columbia, também não tem dúvidas da importância das universidades portuguesas aparecerem em rankings como os do FT. "Atrai mais alunos estrangeiros, que poderão ficar em Portugal e trazer consigo o seu capital humano", afirma, sublinhando também o efeito positivo dos programas de MBA nas receitas das universidades. Já quanto ao impacto do ensino superior na economia, Ricardo Reis defende que "está subavaliado" na medida em que "tem muitas externalidades positivas". "Quando uma empresa nasce nas redondezas de uma universidade é uma contribuição para o PIB que não é atribuída à universidade", refere o economista, salientando que "os resultados directos da investigação não podiam ser mais transaccionáveis: são publicados em inglês em revistas internacionais, pelo que são incorporados pela comunidade científica muito rapidamente".

Goste-se ou não dos rankings e comparações, ao captar a atenção de alunos estrangeiros, as universidades portuguesas garantem diversidade na sala de aula e uma fonte de facturação que não depende do mercado doméstico.

«o texto constante desta página foi gerado automaticamente por OCR (Optical Character Recogniser), pelo que é passível de conter gralhas ou erros ortográficos resultantes dessa conversão.»


The Honourable Schoolboy


Ps. Permitam-se relembrar o que aqui disse sobre a fusao UL & UTL e o que dai virá (aka novo espaço de f'ases' na dinamica univ PT...): 


http://umonline.uminho.pt/uploads/clipping/NOT_53663/2011122729ae5727122011063701.pdf


http://umonline.uminho.pt/uploads/clipping/NOT_53696/2011122829b2af28122011055201.pdf


Bom artigo

http://www.urbi.ubi.pt/_urbi/pag.php?p=9997


Sei que aqui e aqui e ali, t\sido algo critico. mas este é um mto bom artigo. Gostei. Parabéns.


The Honourable Schoolboy

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Keep in touch...



A must read actually, not to miss and be missing on the Higgs
http://arxiv.org/abs/1112.5127



cf also http://arxiv.org/abs/1112.4488


and http://arxiv.org/abs/1112.3961
Making things to look interesting...


























The Honourable Schoolboy

‘Referendo’?




Digo ‘referendo’ e sem qualquer peso institucional mas que tal fazer um survey sobre algumas perguntas, viz. do PStrategique, ie se leram, se leram tudo, se concordam, etc etrc? Via http://www.surveymonkey.com/ . Que acham?





The Honourable Schoolboy

Risk management





Um grande risco com o PE e uma gestão e\ou governação p\spin off’s e cluster apenas on sight, ie, navegação à linha de costa com boias ‘Empreendorismo: por ali’ , é o conformismo.


Conformismo e ‘não fazer ondas ou tiram-nos o pouco que temos’. Ie, se não somos das linhas estratégicas nem temos representação (estratégica) nem valemos estrategicamente (muito). Ie a analogia no ultimo CG do leão ou do bicho mau, dos corredores com sapatilhas e do desgraçado que fica para trás, pá, isso é tudo menos porreiro.


Imaginem a cena.


Um depto ou um centro que toma uma decisão ‘má’ desadequada e desenquadrada. Acham que não vai (nunca) acontecer? Just for the sake of argument, let us keep on. Uma decisão que poderá ser no sentido de preservar qualquer recurso do depto ou centro, apesar de isso poder ser ou ter um preço a pagar elevado (em outras direcções) mas autonomia de escola é assim.


Porque farão (ou poderão fazer) isso?


Simples proteção de recursos, simples no-trust nos orgãos ‘acima’, no sentido em que há que ter como fôr o orçamento, manutenção, actividades e se outra decisão fosse tomada, o dpto ou centro perde esse recurso mas NAO tem garantias de que possa subtitui-lo(a).


Ie, entramos numa de perdes-tu-perdem-todos por falta de … C-O-N-F-I-A-N-Ç-A. E num quadro de umas linhas mais estratégicas e mais sagradas do que outras, então pode bem acontecer que um depto ou centro tentará sempre preservar a sua posição na instituição. A ameaça ie o perigo é \ seria associado ao ‘topo’. A fera. O bicho mau que vem a correr e tu tens chinelos de praia e eu tenho umas nike air jet stream. Bué.


Permitam-me dizer: Estes passos Darwin-survival sem muito e muito bom dialogo e ouvir e ouvir bem e com método e longa e metodicamante, vai dar asneira. Não vai haver mal, como disse, somos Tugas, deixa ir, não há mais, que fazer… . Mas uma coisa são opções estratégicas, linhas se quiserem, e estar com isso, com leões e bichos ‘eu tenho uns Nike e os teus Adidas são 33 e tu calças 41, ‘tas tramado, pá,’ a ser inadvertidamente anti um qq depto ou centro ou grupo OU, outra coisa, é ter com que todos os programas, as (sub)linhas de varios deptos, vários centros, se harmonizam. Se mutuamente completam.


Bottom-up. Com alguma luz de (boa…) liderança top-down.


Ser-se contra ou até inadvertidamante ignorar detpos (É onde está a “massa crítica” da universidade e a maior parte da “massa cinzenta”. Pode não ser a melhor do mundo mas é a maior, a nossa.)*, é ser contra a instituição pois ao inves de um all-win temos um perdes-tu-perdemos-todos. É por isso que considero muito errada a alteração e não consulta com tempo, aos deptos, aos centros, as fac’s, tomem-se depois as decisões que se tomem. Como vai ser, pode ser CRASSO. Não para o(s) resultado(s) do(s) proximo(s) plebescito(s); Isso vai ser do género ‘plus ça change…’. Vai ser é mau p\a insitituição. Não vai haver energia_critica para ‘descolar’. Como um todo. DE certeza que vamos ter uns reactores e asas em run off into the sky mas mas ficar com uma parte (grande?) de passageiros e da fuselagem em terra.







The Honourable Schoolboy

Na ante-vespera do dia antes do começo da campanha CG’012:








The Honourable Schoolboy

Scary….(really)










The Honourable Schoolboy

Trustees e n\só





Não sei se o PE vai incorporar as minhas sugestões para o CG e estrutura mais pro-activa.

Pertinente que worldwide, ie, problema bem geral, poucos cooptados ou (até curadores

aka Trustees) desafiam o ‘poder’ apesar de eles próprios poderem apontar quais e algumas

mudanças. Cf.

http://www.publicagenda.org/pages/still-on-the-sidelines.


Onde seria necessário um desafio e claras alternatives construtivas mas sempre em desafio para push & pull for better never for worse, colocando e incentivando a discussão nunca conformista como fazem e querem que se faça nas suas ‘empresas’ para se testar da solidez at the board before going out to the street, o tal estudo aponta que apenas uma minoria faz pela mudança. Bem sei que parece que o novo deus (ou vaca sagrada, para me basear num percurso biblico) é o empreendorismo. Só pode ser esse o 'caminho e a luz'. Mas com isso corremos o risco de ter a univ como empresa, que precisa de ter mais alunos pois tb vai ter menos $$$$. Com as mesmas condições de oferta e capacidade (humana, geo, equip, etc) .

Infelizmente, os trustees não tem apontado nem conduzido ou o que seja para alterações radicais que por vezes são necessárias e nem sempre ‘do reino do empreendorismo’ apesar deles(delas) o serem dessa área por cause. Report above dixit.







The Honourable Schoolboy

Relembrando...





...Post anterior onde mencionava que se não somos os melhores em algo... eg, educação e se não oferecemos algo de muito diferente... Podia um dia haver quem oferecesse cursos online, bons certificados, good value for (your [parents?] money) e assim... ficamos em alunos.

Impossivel.

Pois...

É assim: Depois do MIT OpenCourseWare , vamos ter MIT open online courses—plus certificates. É o MITx, com alvo de ‘ millions world wide’; Primavera 012, qdo estivermos aos abraços e festejos com a EUA, P.E. e depois sorrisos para noveau CG em laudate jubilae Gloria in excelsis. Coisas dessas.


Mas o MITx... Rock n’Roll, Can’t get no … , estão a ver.

Cf. eg:






Ps. Para ser ‘diferente’ (embora não original...) considerar tb do it the NY way: http://www.nytimes.com/2011/10/24/education/24winerip.html?_r=1&scp=2&sq=cuny&st=cse.







The Honourable Schoolboy

As Bolsas Santander





Estou à vontade para o repetir aqui pois já o disse frontalmente a staff 'local' do Santader e ao ICI. Idem Pr do CG (a quem alias ja re-repeti e re-apelei e re-sugeri que todas (TODAS) as actas do CG fossem publicas (ie intranet)).

O Banco Santander oferece, ie, investe & apoia com uma muito importante verba, que muito se agradece e a todos dignifica e engrandece, para efeitos de trabalho universitario, inc investigação. São cerca de alguns milhares de euros, most welcome,  que ‘entram’ nas univ's (não sei o total) e uma parte vai para as várias  fac’s para investir em eg projectos e\ou bolsas.

Pessoalmente, gostaria que chez nous  (e acho que os responsáveis do Santander iriam apreciar e muito):

* As verbas 'entradas' em cada Fac fossem dadas a conhecer a TODOS os seus docentes (...transparência e comunicação e informação e motivação e .... liderança por boa exemplificação) e que estes pudessem, em ‘local’ próprio (eg ccd), discutir o como e onde e quem e porque e quando e quanto apply to e use how.

* As bolsas para investigação pudessem inc BPD (post Doc): um post doc é tb pertinente p\ ter resultados, spin off, etc. Ja tem know-how, e contribui com heterogeneidade (em várias ‘dimensões’ num grupo)***

* Relacionado com o acima (e por isto que vou expor, viz. pela metodologia, de que discordo, é a minha opinião [ ie e que 'explica' porque não temos bolsas BPD-Santander]), é o método como creio termos por este jardim-wide by the sea,  BD-Santander, ie bolsas de PhD: Os beneficiados são candidatos a bolsas da FCT que ... não as receberam; ie, as bolsas FCT são ie ficam a parecer classe A+ e os que não conseguiram arranjar da FCT... candidatam-se a bolsas Santander. Eu acho mal que assim seja: (i) Não fazer seriação de candidatos nem ter painel para PhD Studentships como há na maioria esmagadora de univs de topo por este mundo,  despreza uma oportunidade; pois ... (ii)  poderiamos ter as bolsas PhD Santander como de worldwide application, ou pelo menos abertas a todos os nacionais onde o Santander tem representações, e assim (iii) termos alunos internacionais de PhD (coisa que com as bolsas FCT é virtualmente impossivel, força do reg da FCT) [Por outras palavras tb nao estamos a internacionalizar, ie  uma oportunidade\linha perdida, outra – e equipa que não marca...])*, que seriam seriados em painel proprio, Comme il faut. Daí que apelo que as regras de PhD Santander instruidas pelas varias univ's e fac’s sejam diferentes, mais eficientes, mais sérias, visem verdadeira C-O-M-P-E-T-I-T-I-V-I-D-A-D-E** . E não apenas  um passo subsequente e secundário ao processo das bolsas BD da FCT. Como creio e receio que seja. 

Repito: Porque não ter as bolsas PhD-Santander-UBI como dignamente C-O-M-P-E-T-I-T-I-V-A-S, internacionais e um factor de diferença e qualidade? Querem a vossa univ, a melhor pela diferença e pela qualidade? Eg, nas bolsas PhD?

* Porque não obrigar que estas bolsas fossem obrigatoriamente para um aluno a desenvolver em um projeto orientado por 2 profs de instituições de países diferentes, ex: da Universia? Contribuía para a internacionalização da investigação da UBI.


Então, do que estão à espera?

Ah, não me digam. Pois, do que a FCT vai apresentar em termos de bolsas e depois candidatos recusados e que vão sendo assim e vão tendo a bolsa actual fac-santander pois durante o período não conseguiram a da FCT, pois.

Posso citar uma passagem do Evangelho? Não, desse não, pois iriam dizer que é perseguição. Não, do Lucas. O que tem luz e coisas e ovelhinhas. Ah não? Pronto...


** Sobre PE e internacionalização: Não sei se as minhas sugestões seão tomadas, mas aqui fica um link - https://www.jyu.fi/en/studywithus?gclid=CMG_1obOgq0CFWIntAodsFHT0Q
Tenho um amigo que é lá Associate. Não sei se têm um PE comme le nôtre. Mas uma coisa têm – ensino em Inglês (claro que os freshman\woman\person na terra do sol da meia noite são fluentes em Ingles mas nós, Tugas, precisamos lá disso, pá). E cá? Vamos ser internacionais onde? Como disse? Dessa forma? Internacionais é isso? Salmo 23, salmo 23, Galatas e coisas.

É simples, é assim: Internationalize (right now!!!) [A-D-E-Q-U-A-T-E-L-Y] or Risk Irrelevancy (desde ontem).


*** Moreover, porque não propor que as bolsas Santander BPD sejam atribuídas a temas em áreas novas ou que não existam no país ou em que o país seja deficitário? As bolsas do Santander BPD poderiam ser de só por um ano. 

E se o Santander tivesse um programa de apoio em que após o ano o bolseiro tivesse um part-time no banco que lhe permitisse ter algum dinheiro e continuar o trabalho de investigação (com possivel usofruto do banco)? Eu aceito 1 milhão de euros (e estou a fazer preço de amigo) por cada colega que na U. Cambridge tirou PhD em Astro e 'arredores' e foi p\a City (ie banking 'industry').






The Honourable Schoolboy

Where’s Wally?




Foi com enorme surpresa que li no nosso ‘info-oficiais’ aka URBI, sobre o UbiScientia. Cf. http://www.urbi.ubi.pt/_urbi/pag.php?p=9879

E fazia tempo que não tinha visto nem conversado com a Profª T. Lago. Ela veio cá, fez um discurso que considero de enorme vantagem e pertinência assim como de ‘gentle remark’. Felizmente, não fez um discurso ao género do género. Mas a Profª T. Lago é largamente superior a isso e fez o discurso que ela entendeu ser adequado e ao tema adequado.

Deixou claro um aviso, pelo que ela sabe e pelo que lhe contaram e tem ouvido. Faço notar que o ERC é algo tb mto ‘close to the hear & mind’ do nosso NC. Sim. Pois. Nem mais. Isso aí.

Não vou dizer que cá veio dar um recado. Como disse, a a Profª T. Lago é largamente superior a isso. Mas creio que veio ajudar e transmitir o que no seu entender deve ser feito, tout de suite, em algumas univs. Portuguesas. Muy pronto.

Terá que haver fusões, ou consorcios, o que fôr. Juntar Univs e Politec’s, já e em força.

Já aqui avisei que apos UL+UTL e outras fundações start rockyn, ou temos guitarra ou ou então, nada. Kaput. O PE tem que ser flexivel e I-N-T-E-L-I-G-E-N-T-E para que possa servir de plataforma a um politec+uni->UNIV.

Os avisos estão aí. Não é aqui, neste blog. Aí. Nas indirectas que vão saindo nos ‘media’, a propos do ESup e dos excessos e do que é preciso emagrecer, apesar de. Não há $$$, não vai haver mais $$$, as regras e $$$ da FCT vao ser ‘past’ e vamos ter nova agencia e novas moda£idad$.

Vai ser A oportunidade perdida de ter ESup C-O-M-P-E-T-I-T-I-V-O se a-g-o-r-a não se for ter uma UNIVERSIDADE, com a tal massa critica acrescida, agregada; Não pensem que vai lá com jogos de massa crítica ‘interna’ ie em ser e ter massa crítica com in-the-house-‘silver’-but-surely-not serious-mind-games.

Em resumo, numa linha, duas palavras (ou três): Get real (please!!!!)



**** *** *** **

Sim?

/&%$&((/&

Tens razão, esqueci-me.

(/&%/)(&$$&)&

Sim, o motivo do ‘Where’s Wally’ é que apesar de ter sido a convidade de honra, nem uma linha nem uma letra teve direito no nosso INFO officiallis. Não percebo porquê. NÃO se justifica, creio, a ausencia de qualquer menção ao discurso (e seu conteudo ) da Profª T. Lago.





The Honourable Schoolboy

O ‘clip’




O (video)clip do ICI é instrutivo; cf. https://www.ubi.pt/Entidade.aspx?id=ICI . Nada a opor. Apoio a iniciativa e a divulgação. Peca por tardia. Ainda bem que foi feito. Acho deveria haver um (ou mais, até) sobre as mais linhas de trabalho na instituição. Género clip com links p\outros (sub)clips com mais info, genero interactivo, como se tem em dvd’s e ficheiros modernos. Permitam-me no entanto alguns reparos, construtivos:

* Não fica bem no t= 10m53s, a mostra de lista de pubs e mais não só e outros tb, quando outros pouco mais têm que uma menção. Sem dúvida honrosa mas faz pensar no Jorge. O tal. Aquele do 1984. Sobre um quinta. Eu trataria todos por igual. E eliminaria o devaneio ‘artistico’ do delta_t em redor de t= 10m53s.

* No tocante a igualdade, eu colocaria todos os centros, todos os grupos, todas as linhas de investigação, seja in situ ou associadas em outro ‘sitio’ mas que dão ‘cites’ à casa lá isso dão. Como está, incompleto. Diria, tout court, que há que envolver os que estão ‘performing less well’ a fazer ‘mais melhor bom’ e os que estão top, keep and get to other peaks. Sort of.
* Creio ter uma vez ouvido (foi naqueles senior room de um college, já corria chesse, crackers e quite nice Port...) que liderar é saber conduzir outros ao sucesso e a receberem (esses outros) os aplausos. Sort of. O ‘clip’ até aponta nisso. Mas ficaria melhor se fossem eg alunos ja graduados e em 'spin off' (e assim poder renovar o clip...) ou ‘customers’ ou voz-off. A intervir e present o produto.

* Por fim, e são questões de estilo, e eu sou de HEP-TH, acho que falta um pouco mais de ‘je ne sais quoi’. Algum avant-garde. Provavelmente todos os clips institucionais-promo são assim. Ok, ja se inventou a roda. Mas. Nao sei. Falta ali originalidade. Tem qualidade. Mas tem diferença?






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Improptus d’hiver: RJIES->mudar; univ&politec->UNIV





Gostei de ler p.11 de SPGL n.247, A Escola: http://www.spgl.pt/artigo.aspx?sid=439a833d-11ae-4b10-8a20-058ab30252a1&cntx=JoZdGW%2BoxUSD%2Bym%2BK8nsDwuPTpVlntKkWqNmyB6nLsRmuWHdJoqF5BuHxlkbV3aumHCeK%2FIMMRXSfeLdBcGcsw%3D%3D. Sobre:

* Avaliar o RJIES. Nas formas de participação democratica da comunidade académica na gestão. Ou não. 'Olhem que sim, olhem que sim'. Curiosidade: The Economist considera a democracia de Cabo verde 'superior' à Portuguesa...

* ‘Univs vs Politecs’ e ‘univs & politecs’ e claro UNIV’s. Ie, algo mais e melhor bom, se me permitem o abuso linguistico. Este modelo binário não dá mai$. E os avisos estão aí. Vide JNoticas de domingo anterior. E outros. Eu ja aqui deixei a sugestão: Srs. Prs de Politecs, parem com discusros como ouvi na TSF meses atras, parem com essas ideias de ‘eu sou mau, muito mau’, e peguem no cell-phone, aproveitem a quadra, chamadas mais baratas, podem ate enviar uma msg de côr e luz e etc, e contactam para um almoço franco e ‘forward-future-onward-looking’ com o(a)s Reitore(a)s da univ mais proxima (geo, esprit, o que entenderem). E consorcio, pá, consórcio, no minimo. Quando a UTL+UL estiverem juntas, especie de Fundação e depois as outras fundações viz UAv e UP e UM follow suit, e Coimbra nao vai \ pode ficar atrás, agarrem-se e coloquem o safety belt: ‘ catch me if you can’. Nao vão lá (só com um [muito bom...] PE) se nao houver (bom) consorcio, no minimo. Nao tenham duvidas.

E por favor, cf. http://timesofindia.indiatimes.com/city/delhi/Meta-varsity-by-July-2012-VC/pmarticleshow/11113373.cms?prtpage=1 ou http://www.hindustantimes.com/StoryPage/Print/782509.aspx : a fusão ou consorcio das University of Delhi, Jawaharlal University, the Indian Institute of Technology at Delhi, and Jamia Millia Islamia. Mas nós credo, que medo, somos Tugas. Aqui do Interior. Valentes, maus e dizemos coisas nos programas da TSF para meter medo à Univ de Coimbra. Não queremos cá coisas dessas.




The Honourable Schoolboy

Improptus d’hiver: Fundações (ainda)




Boa cronica sobre fundações e universidades, p.29, n.248 2011, revista SPGL (http://www.spgl.pt/artigo.aspx?sid=439a833d-11ae-4b10-8a20-058ab30252a1&cntx=cFTmMvr8G0AFfBFrArJ1M%2FhtYpqndbIHnZaodAYxzGRKtt3VaJGE4%2B1txDwhWLd74DoGzVOl28lW8DhnEthjJQ%3D%3D). Devo dizer que tb nao me choca as univs-PT em fundações, mas há perguntas e perguntas a fazer\esclarecer. Uma delas é se ainda vale a pena post-Troyka. Outras são as (ii)-1,-2 e sobretudo a dos contratos ja existentes: Seria util poder consultar o que for consultavel. No entanto, não sou tão ‘intransigente’ qto MPdosSantos. Mas reconheço o direito à diferença de opinião. Por outro lado, acho que tem razao ao apontar a questao de re-autonomizar as univs e tb sobre os defeitos (e ja se detectam muitos, como perda de ‘frontalidade-academica-democratica’) do RJIES.




The Honourable Schoolboy

New Year’s list



...dialogo, comunicação, transparência, respeito, recusando cultura de culpabilidade, estimulando a colaboração...’; ‘Como é que se mantêm as pessoas motivadas: máximo de informação, transmitir optimismo...’ Adaptado da cronica de NSantos no Expresso 17Dez. Seria mesmo bom que se praticasse e exemplificasse e melhor ainda, se fosse ‘the extra mile’ e liderasse, de forma effective. Chez-nosso-ESup.




The Honourable Schoolboy

Improptus d’hiver: em Fevereiro...




Fiquei assustado com ultimo paragrafo em 17 Dez, Expresso\Economia p.6, artigo de ‘campo minado...’: Vai ser cá um Fevereiro... . 


The Honourable Schoolboy

Improptus d’hiver: ‘Yes, Please. Do’




N sei quem escreve os editorais no Publico, mas sim, wrt à questão na p. 34, 17Dez, sim, acho que sim. Claramente. Por mim coloco na constituição a tabela referente a todo o MP (modelo padrão, gentes...). Evitaria era dizer algumas das palermices ‘cientificas’ como ‘porá fim a toda a fisica’. Haja Deus. Bom, tb, pronto, haja bom senso. Sim, é por haver top research de HEP-TH no MP que hoje há outsdanding advances em cuidados médicos. Pois é. Os tais outsourcings, etc. O pior são (alguns) ‘directores de empreendorismo’... . Salmo 23, muy pronto!


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Improptus d’hiver: Debate que corre na UCP?




Algum tempo que não comprava\lia Publico ‘by Saturday morning’. Destaco crónica (debate) Fpinheiro (p.35) sobre o pão e livros. Gostei. Apesar de eu ser ‘amazon.co.uk’ ie I read more do que leio bastante.

Ps. Gosto mais de ler do que ver\ouvir o PPereira. Boa cronica no Publico 17Dez, p.32.



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P.E. & Confiança (e motivação) [et al]


Permitam-me neste ‘post’, que tentarei não ser longo, enquadrar o Plano Estratégico, atitudes e opções de governação (entre outros, não só), incluindo, [boa] gestão de recursos (humanos). E esperança. E confiança.
Confiança
Genericamente, a nível Nacional, temos vindo a passar diante de vários desafios. Outros se colocam, outros se colocarão. Trivialidades, óbvio, dirão. No entanto, um ‘framework (from a not so distant past)’ era de que se (i) acreditássemos em trabalho árduo, responsabilidade, (ii) tentar com empenho e ‘commitment’, (iii) de forma a todos inclusive e em total e global respeito e auscultação, independentemente do ‘background’ (técnico, pessoal, educacional), então isso iria dar dividendos (justos), iria dar a todos uma chance e um ‘retorno’ de ‘investimento’. ‘Univ-wise’, aqui, nomeadamente, tb. Estes valores são importantes, são eles que permitem o sucesso e aspirar ao reconhecimento devido. De forma a tornar uma instituição, eg uma universidade [ou uma fusão (ou o que quiserem…) de instituições] como forte, bem forte, num cenário cada vez mais (e cada vez mais o será) competitivo.
Isto vem a propósito de … confiança. Confiança na instituição, idem a instituição confiar, idem dar confiança, idem (e mto importante!!) … ser essa confiança. Já aqui, em post passado, indiquei que aqui nos falta um (bom...) Henrique; Não, não estou a falar de velas e astrolábios. E sim, fui eu que o disse, talvez sem ter ficado registado, que uma coisa é ganhar num orgão eleitor, outra é ganhar esse orgão, e outra, até muito mais dificil , é ganhar a instituição (que contem esse orgão) e depois poder dizer que ganhou (ou melhor ainda, dizer mais tarde, que se deu a ganhar) a instituição. Em resumo, quando há quem ganhe, é porque se teve a confiança, porque a conseguiu motivar para a mudança; Sem essa motivação a mudança não aconteceria (nunca); E essa confiança tem que ser mantida, com regularidade, para se traduzir em motivação.
Produtividade (e confiança)
Muito se fala – media, comunicados e discursos públicos incluindo ministros, etc etc - (e nos é ‘‘atirado à cara’’) para sermos mais competitivos, produtivos, inovadores, empreendedores.
Ora esse ‘deal’ de trabalho árduo, agora por força de condições externas e que muitas vezes não se controlam, para ter reconhecimento e dividendos, não está, nas condições presentes (e futuro imediato) a ser como tinham dito… : Os benefícios (justos numa sociedade justa, quiçá utópica, dirão) estão gravemente desproporcionados; Em termos sociais, genericamente, Portugal-wide, alguns sem qse nada do que foi antevisto e depois nunca visto; ‘‘Isto está dificil’’, vai ser ainda mais. A qualquer nível, instituições de E.Sup inc. Ie, ensino no geral. Era bom disponibilizar-se um dvd ou um ficheiro mpeg com um overview de ‘economical appraisal’ de vários países e regiões e pela hora do jantar ou avant-après, em vez de assistir aos usuais fait-divers das usuais estações televisivas, não ver o lixo usual comum, pela ecrán-magico com som-imagem e tomar conhecimento da dura realidade. Bem dura. E por uma vez, numa semana, ler (sem nec. concordar mas ler) DEconomico, JNeg, Publico/Expresso, etc etc viz. cadernos economia (ou outro), e deitar fora outros lixos, please. Aqui, neste PT, vive-se muito na ‘a nós não, a Nª Srª de Fátima está cá, tudo se há-de arranjar’. Pois. Tenham cuidado. Não é assim, nem vai ser. ‘No way’, inc. ESup. ‘Get real’. A Nª Sra de Fátima, ainda aproveita e faz um ‘winter-break’, vai passar uma estadia em Madrid ou Londres ou simplesmente au près de Paris, la joie de vivre, ou um quiet skiing in Gstaad; Já chega de pôr a mão a segurar aqueles tugas que ‘‘keep doing it without regret and without trying to change\improve; Need a break, Yes, a quick-visit to Wien will feel so gooooood!!!’’.
Mas para isso (ie produtividade, etc etc) é preciso ter confiança. A confiança ‘das pessoas’. E isto vem a propósito do PE e de como tem sido alinhado, composto e vai ser inserido nas nossas vidas académicas.
O problema 'externo' (e interno...) em qualquer instituição de ESup é o da confiança (ou da falta dela) e daí a necessidade cada vez maior de ''controlo'' via Avaliações, Acreditações, Auditorias... Contudo, se não existir C-O-M-U-N-I-C-A-Ç-ã-O 'top-down' e 'bottom-up', wide in range, frequencies, directiondificilmente haverá M-O-T-I-V-A-Ç-Ã-O para ir … that extra mile, beyond the call of duty. Sobretudo quando se pode avaliar se os exemplos top brass são efectivamente C-O-N-S-T-R-U-T-I-V-O-S e representam em todos os seus elementos (sem qq excepção...) o tal extra mile, beyond the call of duty, a tal diferença. Sem precisar de promoçoes de imagem ou comunicativas para tal. Just because. Because (they) just do (did) it. Tout court. 'Partir' uma equipa entre os que 'jogam sempre' e os que 'nunca jogam', é o que nunca foi ie para se ser Champions / Top of League. Só ter 'diamantes' ou 'galacticos' não garante nada, é preciso é o team work, make it work, make it a team, not a mere group = set of elements, estrutura & dinamica, a tal 'joia' ou constelação; Uma equipa com um qq 'estrelinha' e resto clones, muito provavelmente nunca será campeã de nada. A diferença (pela qualidade) não vem com despachos ou decretos.


P.E.
Não se trata de ser contra este ou qualquer PE. Ou ser a favor. Deve haver um PE? Claro! Sem dúvida! A questão é explicar (e bem...) o porquê de um\este\agora\desta 'forma': Ou se faz tipo Moisés e vai-se ao monte e traz-se umas pedras quentes com fumo a sair do que parecem ser letras carved on it, ie, tipo drama biblico e todos fazem Oohhh Aahh, the Almighty has spoken OU se explica, de forma gradual, o porquê das opções com base na realidade que temos e da realidade que queremos no futuro.
Creio que a EUA (a dita comissão, de que MUITO poucos na nossa instituição devem ter lido o relatório apesar de público [http://www.ubi.pt/Ficheiros/PDF/Conteudos/UBI_Final_Report.pdf, http://webx.ubi.pt/~avi/programa.html ,https://www.ubi.pt/Pagina.aspx?p=EUA ]…) queria que todos os passos a dar, por ela sugeridos, fossem processados em sinergia, em diálogo, em construção, sem Moisés. E digo isto pq estive na comissão de auto-avaliação e estive presente em qse tudo que foi meetings com a Eua qdo ela cá esteve. Idem a propósito de fusões de Faculdades: A comissão da EUA foi muito receptiva à questão de ‘decreto’ à bruta vs ‘envolver P-R-E-V-I-A-M-E-N-T-E e de forma bem (!!) P-L-A-N-E-A-D-A os agentes nessa convergência’, idem para um PE. Agora, por questões de calendário (tem que ser antes da Primavera 012.... .. .), temos que ter tudo ‘nip & tuck’, trés vite, e vai uma série de despachos. Por cause.
Um PE é útil. E relevante. SSE bem conduzido, nas várias fases, i.e. todas.
É preciso um debate sobre a melhor forma de restaurar prosperidade, crescimento, equilíbrio e reconhecimento.
Não vamos ter aqui protestos ‘occupy bar da ECruz’.
Nem temos ''oposições'', a harsh reality é que não há. Por um lado pode ser reconhecimento do ‘mérito’ de quem governa pois faz tudo tão bem que nem conseguem ou alguma vez conseguirão e\ou nem há motivo, mas também pode ser simplesmente o constatar da monotonia institucional onde será mais uma vez o ‘office politics’ (aka conversas a sotto voce em corredores e gabinetes) e nicotina by the car parking, que vão ser as notas dominantes. As usual.
O melhor PE (ou pelo menos, in the background setting) é (apontar a ) criar (tarefa difícil) uma NOVA instituição, justa e em equidade, que a todos dê a confiança, de um sistema em que qualquer um tenha a garantia da oportunidade de mostrar o seu melhor e por isso ser devidamente reconhecido. Um plano (envolvente) que permita à instituição tirar o máximo partido dos seus colaboradores.


P.E. (e confiança)
Notem, por favor: o debate que deveria (!) haver (e envolver, num tempo devido e adequado, sem calendários push-push) é C-R-U-C-I-A-L.
Dado que é para 2020, condiciona(rá) a governação 012\3-16\7 e depois a 016\17-020\021 (...e até depois, se não houver renovação de quadros), ie, permite uma parametrização de objectivos mas também um constrangimento de oportunidades ou até de opções*. Permitam-me aqui indicar (e sugerir) a leitura do PE do IPTomar (http://webmanager.ipt.pt/mgallery/default.asp?obj=1689 ) que é para um periodo mais curto. Bem mais curto. Como na UCoimbra (http://www.uc.pt/planeamento ) ou do Porto (http://sigarra.up.pt/fbaup/noticias_geral.ver_noticia?P_NR=971 ).Ver tb eg, http://www.porto.ucp.pt/planoestrategico/ .
* Esta é a questão mais importante. É como se uma Assembleia da Republica recem eleita tivesse que seguir um plano aprovado pela assembleia anterior…ou no caso de uma empresa onde uma assembleia geral se vê obrigada a seguir uma estratégia aprovada por uma assembleia anterior em que os sócios eram diferentes. 'Say again'? 'Can you repeat the question?' No mínimo, dever-se-ia explicar o porquê deste prazo.






Sim, o PE será flexível. Mas instrumentalmente, via modus operandi de Cgeral e não só, precisará de muita ‘presença’. E savvy governance, seja ela a nível top brass ou a nível coloquial\‘parlamentar’.
Que não se antevê.
Por isso, repito, … é C-R-U-C-I-A-L . A instituição por décadas poderá ficar parametrizada neste PE proposto para 1 decada (ou qse); Flexivel, up to … . E será, pelo que tenho exposto em parágrafos acima o ‘(qse) agora ou (qse) nunca’ da instituição: Sim, como alguns alunos e bem disseram no CG, há um governo e um parlamento na capital e de lá vem (ou não…) muito. Ou pouco. E o que deveria estar para nossa consciencialização é que a sobrevivência e a presença da instituição, de postos de trabalho (alguns) e daí muito mais, vai depender da tal produtividade, confiança, envolvimento, dar os 2.3 litros ou o qb, make a break e ser outstanding ou … . O pior é ‘amnésia’ sobre o que foi, como tem sido, inc a nível global, economia, e deixa estar, não mexe. Ou pior, não se fale sobre … .
Cuidado com coordenações sem ‘esprit’, ‘façam o favor de fazer’, qse numa de cada um por si, qb, e estaremos (alguns sem dúvida) mto melhor, pois, como diria um ‘local’ … ‘‘é a vida’’. Asneira, mais valia ‘tar calado, fez bem em sair, agora está e tem feito muito melhor. ‘Tou certo que se arrependeu (e mto) desse ‘diktum’.
P.E. (e confiança) e mais umas palavras...
O PE (ie sua implementação) só vai resultar se a todos der a (tal…) confiança que todos vão ter uma chance, que todos vão ser envolvidos, que todos irão estar por regras justas e equilibradas. Mas … se só p\alguns? Eg, as linhas de trabalho que serão promovidas a estratégicas, inc unidades I&D associados? A decidir via comités e afins de ‘poder e influência’? Uns a dar 1.7 litros e (qse) nada? Equidade ou … ?
Cuidado: Podemos estar por aí (pelo que vi, ouvi e não gostei [mesmo nada] pela postura e ‘retorquição’\rebatimento na sessão macro do PE – the presentation) a ler\ouvir, depois devolver, sem depois haver qq síntese, sem envolvimento, e isso arrisca o receio de que o 'progresso', a 'produtividade', os 'spin-off’s', o 'sucesso' da instituição será à custa de uma certa desigualdade e a não melhor distribuição de recursos (e esforços). O princípio de selecionar objectivos não está mal, aliás, deve ser feito, notem, mas… sem debate amplo e atempado e cuidado e metódico, envolvente, e sem push-push (que Primavera 012 ja está ai, ''...veja se os da EUA já estão aí na rotunda, servir cafezinho, por favor, 'brigado...'') , sem aceitação, sem envolver, sem ratificar de forma global (não estou a defender um ‘referendo’ mas olhem lá...) ie sem discussão ampla, bem ampla, sectorial (essa de dizer que seria por a+b+c (ie AL, CSH, …) e depois passou a $\Sigma_n^{todos-anfiteatro}$, à exaustao sem ser exaustivo, se me permitem o jogo de palavras…), receio que ...
P.E. (e confiança) e estatutos (old(bad?)'09->new(better?)'012)
...Receio que sem melhores ‘tábuas’ (e sim, nós vamos alterar, tem que ser, os estatutos para fazer com que o PE seja algo a implementar, otherwise), pode haver o risco de se tomarem decisões apenas na luz do tal progresso\produtividade alinhada nos desígnios do PE (empreedorismo nec plus ultra) ie linhas de investigação e áreas de serviços ‘oficiais’, sem equilíbrio, equidade, reconhecimento, justiça. Empreendorismo tout court. Demasiado tout court.
Têm que ser, nas novas tábuas, inseridas, regras para que a intra-competição pelos recursos seja justa, equitativa, aberta, transparente. De forma a ter intra-competição por melhores services e resultados, o que ainda pode ser e virmos a ter. De forma a termos empreendorismo e sucesso sem ‘decreto’, sem regulação; o que ainda pode ser e virmos a ter . É que o ‘outro lado’ poderá ser que, sim, uns terão imenso sucesso, massa crítica, etc, e o sucesso deles garantirá toda a nossa (de alguns) sobrevivência (como instituição) mesmo que com este e aquele sacrifício (de outros alguns) , Darwin e tartarugas dos Galapagos, e sim, ‘no guarantees’, mas é o preço e símbolo da nossa autonomia; A bem do ESup por aqui.
Missões e Visões e Linhas etc ficam bem no papel. Fica. E são precisas. Mas tal como uma coisa é vencer num Conselho, outra é ganhar e ter a instituição, também há que transformar o que quer que seja um PE num esforço colectivo. De todos e com todos, por todos. Ou então ficarmos pelos lindos ‘notices’, a cores e tudo, só falta luzes, do que é a nossa missão e visão e orientação e condução e instrumentação como posted em paredes. Cuidado, no entanto. Politicamente, não temos ‘neon lights’ mas pelas paredes de corredores pode propagar-se uma certa forma de ‘sounds of silence’. Lentamente, quiça, sem qq consequencia. Pois… .
E re-dizer o seguinte. O PE implicará uma óbvia alteração de estatutos (Estatutos não devem ser imutáveis mas sendo recentes, o terem de ser alterados por causa do PE, significa que ficaram mal 'desenhados'? Os estatutos foram aprovados em larga maioria por quem compunha a Assembleia. Já se sabia da EUA, auto-aval, etc. Agora, tout court, novos estatutos? É que vai ter que ser para as alterações propostas pelos proponentes. No minimo, uma 'analise introspectiva' por quem compunha a AEstat; o que se fez 'mal'? ). Os anteriores e correntes passaram por um longo processo onde muitos se envolveram e onde muita consulta foi feita, muito debate, inc sectorialmente. Agora, é, de certa forma, trazida uma macro->micro estruturação em detalhes que vem ‘de fora’, onde se espera mais de dentro e haveria que inovar. Não no conteúdo, apenas. Mas na forma. Na coragem de abrir o debate, sem fracturas e com a clara e transparente opção de trazer as discordâncias e as diferenças. De as estimular. Sem pressas de calendário, sem constragimentos de decada para outra. Uma alteração de estatutos, tudo bem. Nada a opor. Mas sem o fazer por bem e a bem, com todos e em bem fazer, é uma oportunidade perdida. Será um curativo, não será uma recuperação ou ‘re-set’. Como disse, este momento, é C-R-U-C-I-A-L, temos de o honrar, temos de estar ao que exige, mas tb ter bem presente que só com todos presentes teremos a chance de reconfigurar de forma decente o futuro S-U-S-T-E-N-T-A-V-E-L da instiuição.
Uma missão plenamente suficiente seria ‘sermos a melhor universidade’ ; Não é maior ou com mais luzes ou mais notices ou mais paródia. A melhor. Os nossos alunos (no sentido mais amplo do termo) terem todos um emprego\ocupação\praxis no quadro do que estudaram e se graduaram. Todos os docentes estão envolvidos e mais estarão. Ser bué da’fixe aqui estar, viver, trabalhar, investigar. Mais e mais alunos vêm, temos mais e mais oportunidades de presença escolar, fomos inovadores na oferta. Crescer. A sério. Não é estatisticas medianas. Para linhas de noticia 'locais', a bem de. Para dizer coisas. Temos que ser o melhor, há muitas formas de se ser melhor. Criando e promovendo ‘produtos’ que sejam a nossa marca. Só que no fim do dia, we are all human, e dar o 3.1 litros para a causa e a bem da nação, esgota (algumas) fontes e depois não dá. Sobretudo sem envolvimento (sinónimo de … MOTIVAÇÃO) , auscultação, reconhecimento, presença.
P.E. (e confiança) e distribuições
Um aspecto que o PE ‘dirá’ que está lá bem presente (… ora leia lá…), é o uso e investimento na tecnologia I&T. No entanto, para a tal qualidade e diferença que se dizia, e agora na tal confiança que se diz e vai dizer, é muito ‘logo se vê, o que temos vai dando, é preciso com o que temos’. Sem dúvida. Há aquilo que temos, ie recursos.
Mas para ter o tal 1.7 litros, com reconhecimento, etc, é preciso mais equidade nos recursos I&T. Que não há. Mas se digo isto, é porque no tempo deste PE, podem outros (ie 'concorrência') com outros PE oferecer o que oferecemos, com mais e melhor (quiçá apenas distribuída) equidade recursos I&T e daí ir buscar os nossos (alguns) ‘consumidores’. Acontece em cortiça. Acontece com cobertores de lã. Acontece com software. Até com produtos farma e biomed. Há muitas formas de ‘play with outsourcing’ no ESup. Por enquanto, estamos numa de ‘isso não ira acontecer, … para já,…, deixa andar…*’ . Só que por vezes um pequeno investimento de I&T e depois melhor distribuição faz ‘wonders’, a custo minimo e output\income\outcome, ie, sermos nós a outsorcing. O que quiserem, de grande qualidade e elevado sucesso. Haja…é dialogo & confiança (pois…) & envolvimento & e listen to & MENOS telling to. Ie, mais ‘ractificação’ e menos ‘decreto’.
* Um curso Esup em Espanha ou Alemanha (ou até no MIT...), online, MSc integrado, tipo UAb, com certificado in the end válido p\qq emprego within a UE. Impossível, um empregador vai querer é um diploma na mão… ; Pois, & pigs on wings, so forth and so on; Olhem que não, olhem que não… Se houver quem ofereça e faça mais barato, com igual certified graduation quality (a nivel EU) e depois se ‘ajunte’ uma boa shopping list de empregos e ofertas p\’licenciados’….. Pois… .
P.E. (e confiança) e 'sights' (várias)
Permitam-me:
É preciso insight. Foresight. Hindsight.
É preciso investir nas pessoas, no seu futuro, ter a confiança delas. Ganhar num colégio. Ganhar-se a instituição. A instituição ganhar (também).
É preciso prosperidade e partilha entre todos, por todos e com todos. Ser só com uns a push & pull e outros em not so fit e por isso…, não vai dar. Não vai resultar.
Desigualdades assumidas (e pior até, institucionalizadas, em explícita não inclusão de centros ou pessoas em processos, em elementos de coordenação) e por muita piada que tenha colocar o problema de vender ‘racing shoes’ em termos de um paradoxo de Zeno Darwnista, a verdade é que (tem mais) piada imaginar os irmãos Marx lidar com uma tal situação. Sem Darwin, tartarugas ou Galapagos. É que para ser sério e realista, há muitas formas de lidar com problemas (de natureza…) ‘differential equations’ com predador-presa e onde os parâmetros são vários e não os reduzir a uma simples opção de escolha de valores constants: a pior forma de se indicar como solução completa uma resolução de uma equação diferencial. É uma visão muito OTA. Ie, OTA, só OTA, apenas OTA, vai ser OTA, não mais que … OTA. E depois…, entre ‘jamais’, entre condicionantes externas, não foi … OTA.
Uma instituição, sociedade de que natureza fôr, tem mais chances e terá mais prosperidade, em confiança mutua e acima de tudo, onde houver mais equidade, equilíbrio, partilha e sobretudo transparência e abrangência de consulta.
Sem apologias de Zeno em versão Darwin (sem calculo diferencial); cuidado com ‘sinks’ no espaço de fases. Para bom entendedor… É que desequilíbrios, sem equidade, sem ampla participação, sem a total participação, envolvimento e ‘ratificação’ então é o próprio processo de presença institucional que decai(rá). Muita voz e visibilidade para alguns, onde estão outros? Quem os ouve, quem os representa, quem os defende e claro, quem os promove e neles manifesta confiança, de que tb são instituição?
O PE: não seria melhor ler antes as recomendações EUA?
É um erro profundo querer que todos os males se resolvam com coordenações e planos e fusões e sinergias … por decreto.
É uma dinâmica genuína de interesse comum e honesta, mútua, que irá gerar tanto as oportunidades como a execução entre todos (todos…) e os unir.
Por decreto, por voto em dois colégios\'orgãos' apenas (senado e CG) e tout court? Please… . Sem o maior debate e auscultação que deveria ser alguma vez promovido e implementado? Porque não se trata de um PE p\4 anos mas sim uma década e que pode condicionar de forma severa outras linhas, sem (apesar de...) permitir tanta flexibilidade como podem dizer? Sem uma assembleia estatutária magna ou equiv ou sub sectoriais? Sem uma consulta estatutária? SE me permitem, sem ignorar (nunca o faria) visões from the outside acerca da inside dynamics, deveríamos ser nós, com mecanismos nossos, também a criar e indicar em que e com que condições o nosso ‘negócio’ pode ter sucesso.
Não basta dizer que as sugestões vão ser recebidas. Será um erro C-R-A-S-S-O ignorar que poderá haver um sentimento na academia de ‘não vale a pena’ e ‘eles fazem o que querem’ ou ‘eles não ligam nenhuma ao que dizemos’. Esperar muitas sugestões? Muitas a serem consideradas? Seria politicamente inteligente ter todas disponibilizadas (ie dar a opção aos autores) em forum e dai 'I-see-you; You-see-me'. Ie tudo transparente. Correr riscos mas ter coragem politica. De forma Britanica, sim, apesar de todos os defeitos, Whitewall, Sir Humphreys mas tb muita critica e sempre 'diferente' (aka http://en.wikipedia.org/wiki/Monty_Python's_Flying_Circus ). Já foi uma decisao muito infeliz alterar um debate que deveria ser de ccd\centros até fac's\assembleias e depois higher, bottom-up, por antes um processo online, umas audiçoes em tempos de aulas (nem todos poderão ir, a não ser de noite mas isso..., familia, crianças, etc) e depois um voto chez Senado e um voto simples de 'sim' no CG (irá um CG dizer não a um voto unanime do senado, alguem duvida?). E agora? Controle de danos? Re-voltar a audiçoes em ccd's e fac's e …? Devo dizer que era o que eu faria, para aí e em força, desde já, Na minha apreciação, haveria que ter frontalidade politica, mas a justificação, aliás pouco frontal e afirmativa, do porquê do ''já não vai ser por fac's'' porque... não gostei. É a minha opinião. Sinceramente, tb não vai ter consequencias, somos todos bons 'tugas', tudo boa gente, somos todos gente de bem. Mas é daquelas coisas que … cf, eg, http://www.independent.co.uk/news/uk/politics/its-the-way-you-tell-em-as-ed-miliband-found-out-when-his-perfectly-good-joke-bombed-6277713.html ; http://www.youtube.com/watch?v=fPEtYiKOxNU .


As sugestões têm que ser devidamente incorporadas.
E deveriam ser partilhadas. All aware all. Transparencia. Se querem, de novo, confiança.
Dai a capacidade de ser superior e inovador e ver de outra perspetiva. Superior.
E sem retorquir. Ou rebater.
O que mais me custou no último CG foi que a toda e qq intervenção de comentário sobre a linha macro, havia uma defesa e um ‘retorquir’, do género rebater, ''I am lecturing you right now''. Não havia um simples ‘vou ouvir’ , ''iremos tentar, prometo''. Houve sempre um ‘oh pois e mas deve ver antes assim’. Quando numa universidade há apenas unicidade de pensamento deixa de existir dúvida (porque há dogmas) e deixa de existir discussão e isso conduz à sua extinção gradual.


Não era para isso que ali fomos.
E se é assim para contribuições: É que o que é preciso fazer, operacionalmente, é redux algumas páginas da versao v-0. Há mtos objectivos.
Vão haver sugestões. Sejamos (somos muitos mais…) 500 docentes, 5000 alunos, 500 funcionarios. 6000. Seja que só 1% envia sugestões, ie, 60, por escrito. E que se podem juntar em 6 grupos de ‘tipos\classes (de equivalência...) de sugestões’. Já será muito, se forem entre si diferentes. Mas poderão ser mais.
Todas irão ser devidamente incorporadas? E depois ratificada(s)? Iremos ter mais discurso ao género do sapato e da fera? E depois aprovado ''chez senado'' e um ''...claro, por que não? Sim, com toda a certeza'', no CG? E sem perigo. Não há opções alternatives e assim cá iremos andando.


Aceito que não temos meios e condições para ter tudo e tudo fazer, e gastar e…. . Sim, há que fazer escolhas. Não dá para tudo. Eu sei. E digo-o.




Mas essas escolhas devem refletir-nos.
Devem incluir-nos.
Devem ouvir-nos.
A todos.


O PE ou se quiserem, os novos estatutos, Missão, Valores, etc devem ser tais que qq um de nós se reveja e diga é por isto que trabalho, acredito, eu ratifiquei isto, posso não estar a 100% com tudo, mas é a instituição, sou eu, estou lá, estou com ela, estou com eles. Isto, Ladies and Gentlemen, fellow citizens, Romans ou (this herein city folks), não vai lá por decreto. Por despacho. Por votos colegiais.
Só la vai se todos forem ouvidos, registados, se sentirem e souberem que foram D-E-V-I-D-A-M-E-N-T-E auscultados. Sem mudança de regras de ‘jogo’ a meio, ie, era para ser via fac e quiça deptos, agora é tipo-género anfiteatro, mandem sugestões, logo se vê, é assim, é votar, Have a nice day, come back again, …next!!
Se há algo que este (ou qq PE) requer é responsabilidade. No investimento na educação, na instituição. Temos que ter mais\melhor ‘legislação’ nesse sentido. Idem no investimento na participação de todos, a sério. Repito: Sem ser por decreto ou um notice. Já o disse: um Henrique. Sem naus ou equiv’s. Investir na eficácia e eficiência e transparência de (sub) governações, delegações, gestões, direcções.
Responsáveis e responsivos. Mais ouvintes, menos dictantes sem ouvir.
Não pode ser Darwin, Zeno, dentadas e corre que vem aí o bicho, este sim, aquele não, por razões de sucesso ‘market-empreendorismo-driven’.
Tem que ser com todos, para todos, por todos.
Ouvir a todos.
Registar o de todos.
Envolver e ser capaz de ter o de todos.
O todos, o nós, a instituição.





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