domingo, 27 de maio de 2012

2-B-or-not-2-B...














To be, or not to be, that is the question:
Whether 'tis nobler in the mind to suffer
The slings and arrows of outrageous fortune,
Or to take arms against a sea of troubles
And by opposing end them. To die—to sleep,
No more; and by a sleep to say we end
The heart-ache and the thousand natural shocks
That flesh is heir to: 'tis a consummation
Devoutly to be wish'd. To die, to sleep;
To sleep, perchance to dream—ay, there's the rub:
For in that sleep of death what dreams may come,
When we have shuffled off this mortal coil,
Must give us pause—there's the respect
That makes calamity of so long life.
For who would bear the whips and scorns of time,
Th'oppressor's wrong, the proud man's contumely,
The pangs of dispriz'd love, the law's delay,
The insolence of office, and the spurns
That patient merit of th'unworthy takes,
When he himself might his quietus make
With a bare bodkin? Who would fardels bear,
To grunt and sweat under a weary life,
But that the dread of something after death,
The undiscovere'd country, from whose bourn
No traveller returns, puzzles the will,
And makes us rather bear those ills we have
Than fly to others that we know not of?
Thus conscience does make cowards of us all,
And thus the native hue of resolution
Is sicklied o'er with the pale cast of thought,
And enterprises of great pitch and moment
With this regard their currents turn awry
And lose the name of action.
Hamlet Act 3, scene 1, 55–87 



The Honourable Schoolboy

sábado, 26 de maio de 2012

. . . . happens





















The Honourable Schoolboy

Qdo uma distancia...

supostamente 'nossa' (?) se irá transformar, viz. delta_S >0, ''Houston, no ignition''.

Oh dear.

Cf. http://chronicle.com/blogs/wiredcampus/distance-learning-survey-shows-growing-concern-for-student-services/36121?sid=wc&utm_source=wc&utm_medium=en


The Honourable Schoolboy

Ps. E digo isto pq um ''certain'' consorcio vai sair na frente e com 'cutting edge tech & culture'' (entenda-se, esprit de corps), adding to it 1.37sec advantage every lap. Yes, indeed: beaucoup movement. 

quarta-feira, 23 de maio de 2012

''ESup'' (non-local) global - online. Português...

Enfim, qse qse. Ou qse. Ou mesmo 'vale'.

http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/05/23/935640/saiba-quais-so-as-melhores-universidades-do-mundo-oferecem-aulas-online-graca.html

e depois

http://www.veduca.com.br/

'' ... No Brasil, a plataforma Veduca é o grande destaque. Lançada há dois meses pelo engenheiro Carlos Souza, ela disponibiliza gratuitamente vídeos-aula em português de mais de 11 universidades, entre elas Berkeley, Columbia, Harvard, MIT, Priceton, Stanford e Yale. São mais de 4.700 aulas, distribuídas em 212 cursos.

O engenheiro, formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), conta como teve a ideia para a plataforma. “Encontrei o movimento do OpenCourseWare durante uma viagem de estudos e pesquisa de modelos de negócio.” Inaugurado há apenas dois meses, o Veduca já tem mais de 250 mil visitantes. A meta é que, até o fim do ano, a plataforma atinja a marca de 1 milhão de visitas mensais.

O site conta com alguns diferenciais interessantes. Além de disponibilizar os vídeos, ele relaciona o conteúdo das aulas com notícias recentes. Por exemplo, o curso de Teoria Financeira de Yale é acompanhado por notícias sobre a taxa de juros nacional.

Outra ferramenta é o que Souza chama de “busca na fala”. Segundo o engenheiro, essa aplicação seria inédita. Quando o internauta digitar uma palavra no campo de busca, além de disponibilizar as aulas relacionadas, a ferramenta coloca o vídeo exatamente no momento em que o professor está falando sobre ela. A plataforma também funciona a partir da legenda colaborativa. Ou seja, todos os usuários podem ajudar no processo de colocação de legendas nos vídeos, que passam mais tarde pela avaliação dos revisores do site.

O movimento de compartilhamento livre de conteúdos acadêmicos, chamado de OpenCourseWare (OCW) , começou há 10 anos, em outubro de 2002, quando o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) lançou o MIT OpenCourseWare para disponibilizar online e sem custos seus materiais educacionais de graduação e pós-graduação. Atualmente, a iniciativa já contagiou centenas de universidades espalhadas por todos os continentes, em mais de 45 países.

No Brasil, a Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), a Universidade de Sorocaba (UNISO), a Universidade Federal Rural de Pernambuco, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a ESAGS fazem parte doOpenCourseWare Consortium, uma comunidade mundial que reúne mais de 200 universidades adeptas ao movimento OCW. Além destas, a Universidade de Estadual de Campinas ( UNICAMP), também possuí um espaço OpenCourse, onde disponibiliza cursos online e gratuitos.

Outras plataformas disponíveis para o aprendizado online são a Academic Earth, com diversos vídeos-aula distribuídos em 25 áreas diferentes, que vão da arquitetura a medicina, ministrados nas 33 melhores universidades norte-americanas e a OpenAcademy, com mais de 6 mil aulas de 241 cursos nas áreas de ciência, matemática, engenharia, direito, artes, medicina, ciências sociais e humanidades.

Com tantas oportunidades ao alcance de um clique, quem não vai querer aproveitar? Mesmo que você tenha saído das salas de aula há anos, não há como ignorar os conhecimentos disponíveis e a qualidade das aulas oferecidas. Crianças, jovens, estudantes, profissionais e aposentados: todos podem ter acesso à educação de qualidade e sem custo a qualquer hora. Se você não possui um computador ou acesso à internet em casa, converse com sua escola para que ela apóie você e ajude-o a achar a melhor solução. Mas, muita atenção: não importa quão qualificados sejam os professores ou famosas as universidades, será seu esforço e dedicação que irão validar essas iniciativas. Aproveite e boa aula!... ''


The Honourable Schoolboy

Uma especie de quase mas nao bem mas enfim consorcio ... ESup

Cf.
Protocolo assinado por oito institutos politécnicos da região centro
terça-feira, 22-05-2012
Antena 1 | Portugal em Directo Coimbra
Oito institutos politécnicos da região centro assinaram um protocolo na qual se
comprometem a desenvolver um conjunto de projetos comuns, que vão desde
a uniformização de procedimentos ao intercâmbio de docentes. Comentários de
Nuno Mangas, presidente do Instituto Politécnico de Leiria.

ou listen to: 

http://umonline.uminho.pt/uploads/clipping/NOT_63677/20120523370517383750.mp3  

Uma effective not quite mas close to (in some features)  an almost univ, com 50 000 alunos. Com grupos de trabalho aka task forces. Diria que ja sabem o que vem ai de reorg ESup e a uniao ou 'consorci-alizaçao' ajudará.

Muito 'erasmus' like,  intra IP's mas tb algo mais. Eu diria que ter la o IPL faz MUITA diferença: http://www.ipleiria.pt/. Ie ~12 000 alunos, ~800 docentes, só falta mesmo ... .  E cuidado: http://www.ipleiria.pt/portal/ipleiria?p_id=6597. SE o ciic (http://ciic.ipleiria.pt/) ou alike tenta uma de (escala adequada for starters...) de http://mitx.mit.edu/. ...

Eu bem tenho avisado.


The Honourable Schoolboy

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Pedras...

Cf. em http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2535309 ou http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=63171 (Documento refere ainda que os alunos "fogem" do interior de Portugal.


Viz. ''Além de alertar para a qualidade da oferta, o estudo indica ainda que as instituições de ensino no interior do país não ajudam a fixar os alunos. A primeira opção dos estudante é sair em direcção ao litoral.

“Noventa por cento dos alunos que concluem o secundário na Guarda candidatam-se para fora e o mesmo acontece com toda a faixa do interior, o que significa que, se não houver cuidado na forma como as alterações [à reorganização do ensino superior] são feitas, podemos esvaziar completamente o interior”, diz Alberto Amaral.''


Mas seria melhor NAO atirar pedras aos IP's. Nem lançar acusações ou ... É que até ler relatorio... 

E por outro,  vamos ''acorrentar'' candidatos? Na UE há livre transito de pessoas etc. Então não podem seguir o seu caminho? Se não conseguem uns km W podem tentar uns mais para NE ou NW ou bem mais para SW. Across a border. Eg, é gratuito (zerinho, zerinho) o ESup em algumas 'regioes EU a norte (frio mas free of fee...). 

E depois cuidado com 'migraçoes forçadas' a bem de uma nação ou região: acabou sempre mal. Eg, http://pt.wikipedia.org/wiki/Parti%C3%A7%C3%A3o_da_%C3%8Dndia ou a asneira do Oklahoma (http://pt.wikipedia.org/wiki/Trilha_das_L%C3%A1grimas). 






The Honourable Schoolboy

Na rede


Internacionalização,  serious,  na rede,  e até sem rede, ir ''lá'', get there, just do it,  pro-active leadership and vision as well as  strategy 'by example'  with clear focused tactics ie esprit de corps among the operationals.

Get it done. Doing it. Then get it.

Passing shots, volleys, smashes and go up there to the net as well as from back of the court.

Game - set - match.

Concordo: mais facil dizer que fazer. Mas...



Porquê?

Cf.: A group of Dutch universities is touring schools in England this week with the aim of recruiting students to study in Holland. (http://www.bbc.co.uk/news/education-17368111)






The Honourable Schoolboy

Delegações









The Honourable Schoolboy

sexta-feira, 18 de maio de 2012

A Academia está pronta. E Nuno Crato?

A Academia está pronta: Nuno Crato quer ser "fundido"?

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/a-academia-esta-pronta-nuno-crato-quer-ser-fundido=f726864#ixzz1vGNcyg2H

~

João Lemos Esteves (www.expresso.pt)
2:04 Sexta feira, 18 de maio de 2012


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/a-academia-esta-pronta-nuno-crato-quer-ser-fundido=f726864#ixzz1vGOzoQuV


'' 1. A crise portuguesa é transversal - afecta todos os sectores da nossa vida social. O Ensino Superior não é excepção: as Universidades confrontam-se, actualmente, com inúmeras dificuldades de financiamento, carecendo já de verbas para renovar o corpo docente, apoiar projectos de investigação ou tão somente para pagar o papel higiénico das casas de banho (não, este não é um exemplo hiperbólico para provar o meu ponto: é verídico e foi-me dito por um Professor que exerce funções dirigentes numa instituição de Ensino Superior). Chocado, caro leitor? Pois bem, não é caso para menos: o estado a que deixaram chegar o Ensino Superior português é altamente censurável. O poder político prefere assumir, perante as Universidades, um comportamento dúplice: por um lado, acusa as Universidades de esbanjarem dinheiro, de contraírem despesas supérfluas e acima das suas possibilidades; por outro lado, recusa atribuir-lhe maior autonomia às Universidades, porquanto receia que estas se convertam em "pólos de contestação" do poder vigente. É uma constatação histórica e intemporal: o poder político não gosta (tem medo!) de formar elites. Daí que as Universidades portuguesas não consigam atingir uma dimensão internacional: o poder político prefere desafiar constantemente a autonomia universitária, em vez de potenciar as suas mais valias, o seu conhecimento, o seu capital humano. Felizmente que quando o poder político falha, erra, se perde por visões exclusivamente conjunturais descurando o futuro, eis que criatividade empreendedora, o dinamismo crítico e criador, o voluntarismo cívico da Academia se revelam. Numa altura tenebrosa da nossa existência colectiva, em que todos (parece) trabalhamos para os mercados e para as agências de rating, a Universidade Clássica de Lisboa e a Universidade Técnica de Lisboa estão prestes a fazer História: os respectivos Conselhos Gerais já aprovaram o projecto de fusão de ambas as Universidades. O que é isso da "fusão"? A Universidade de Lisboa e a Universidade Técnica congregam as suas valências, passando a constituir uma única Universidade - a maior de Portugal. Será um marco histórico: Lisboa, capital de Portugal, há muito que reclamava uma Universidade de dimensão europeia e até internacional.
2.Para além da dimensão histórica e simbólica, a fusão entre a Universidade de Lisboa e a Universidade Técnica apresenta as seguintes vantagens:
a) Permitirá valorizar o conhecimento e a investigação académica e tecnológica, promovendo uma ligação mais intensa entre a Universidade e a sociedade, com o intuito de promover o desenvolvimento económico de Portugal (em geral) e de Lisboa (em particular);
b) Possibilitará uma maior racionalidade na gestão de recursos, criando sinergias entre os vários pólos e coordenando prioridades e estratégias;
c) Facilitará a constituição de uma "economia de escala"com a vantagem de reduzir custos e dispor de vias para aumentar as receitas;
d) Um maior número de projectos de investigação científica será apoiado, colocando Portugal a par dos seus parceiros europeus no que toca à investigação e produção científica;
e) Portugal terá uma Universidade respeitada e estimada exteriormente, celebrando diversos protocolos de cooperação com as melhores Universidades a nível mundial;
f) O tecido empresarial terá um novo aliado com dimensão para o apoiar na sua modernização, no lançamento de novos métodos de produção e produtos com o objectivo de aumentar a competitividade nacional.
Em conclusão, Portugal só terá a ganhar com a fusão da Universidade de Lisboa com a Técnica: o espírito irreverente, inquieto e dinâmico da Técnica aliar-se-á à sabedoria e alma humanista da Clássica. Esta fusão só pode dar certo.

Nuno Crato não tem escolha!


3.Falta, porém, ultrapassar um obstáculo: chama-se poder político (mais rigorosamente, Governo). Nuno Crato ainda não confirmou se apoiará a fusão entre as duas Universidades lisboetas. Na nossa opinião, Nuno Crato não tem margem política para outra decisão: ele vai aprovar a fusão UL/UTL. Porquê? Por três razões, essencialmente:
1) O Ministro da Educação - com outros colegas de Governo - anda a asfixiar financeiramente a Universidades, alegando não haver dinheiro para as financiar. Ora, a fusão vai precisamente eliminar custos, sobretudo, custos sobrepostos - cumpre-se, assim, a vontade do Ministro Crato;
2) A retórica do Governo Passos Coelho centra-se sempre nas reformas estruturais e no desenvolvimento económico do País. Se é certo que ainda não vimos (nem sentimos) para já qualquer alteração quanto ao essencial do nosso modelo económico - as reformas estruturais do Governo são meras intenções -, seria contraditório um Governo incapaz de mudar o País, impedir que as Universidades se fortaleçam e aproveitem a crise para se reorganizarem;
3) Nuno Crato, caso inviabilizasse a fusão perderia todo o seu capital político e ficaria , para sempre, como o autor do maior erro da nossa História recente: seria o Ministro que se pôs à renovação do Ensino Superior e o levou à mediocridade por falta de dinheiro.
Posto isto, Professor Nuno Crato, é o futuro do ensino e da investigação científica em Portugal que está em causa: Estados sem Universidades fortes, coesas, é um Estado sem futuro. A nova Universidade de Lisboa vai ajudar Portugal e encontrar uma "luz ao fundo do túnel" na lugubridade dos tempos que vivemos.
Email: politicoesfera@gmail.com

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/a-academia-esta-pronta-nuno-crato-quer-ser-fundido=f726864#ixzz1vGNtTYt9  ''

The Honourable Schoolboy

Ps. Eu apontaria um 'less complete' argumento ao JLE: É que só 2 academias 'se mexeram', inc Univ's e IP's... . Duas andorinhas não farão uma primavera (ou ''revolução'') mas o NC tem aqui um catalisador para ficar na História. A bem. Ou...

Research council sacrifices basic research on the altar of commerce

http://www.guardian.co.uk/science/blog/2012/mar/28/research-council-sacrifices-basic-research-commerce


Goose and golden eggView larger picture
The discoveries that have had the biggest impact on industry were all products of basic research. Photograph: G.K. & Vikki Hart/Getty Images
As Margaret Thatcher famously once said: "Although basic research can have colossal economic rewards, they are largely unpredictable. And therefore the rewards cannot be judged by immediate results. Nevertheless, the value of Faraday's works today must be higher than the capitalisation of all the shares on the Stock Exchange."
In his first speech as minister for universities and science, David Willetts seemed to agree: "I'm all in favour of curiosity-driven research whose applications may take time to emerge, if at all … Too often, politicians have taken the economic value which flows from much academic research and then treated it as the only possible motive for the research. I am not going to make that mistake … I have doubts about the impact agenda."
Most practising scientists hold these truths to be self-evident. The discoveries and innovations that have had the biggest impact on industry – quantum mechanics, the structure of DNA, or the world wide web, for example – were all products of basic research. Nanotechnology, one of the government's favourite activities, was the brainchild of theoretical particle physicist Richard Feynman.
Most of these commercial applications were completely unpredictable. Serendipity is the norm not the exception in great discovery and sacrificing basic science on the altar of commerce is killing the goose that lays the golden egg.
So we are all agreed, then? Er, actually, no. Britain's Engineering and Physical Sciences Research Council (EPSRC) has rejected academic excellence as the sole criterion in science funding and adopted just this kind of "impact" agenda, requiring grant proposals "to clearly identify the national importance of the proposed research project over a 10- to 50-year timeframe".
"Our 2010 Strategic Plan, endorsed by leading members of our research and business communities, is driving and accelerating our change agenda as we take a more proactive role in shaping research and training to meet national need.''
According to its chairman, Sir John Armitt, the purpose of the EPSRC is " … to make sure that we are supporting those things that industry says it needs but which industry itself is not willing to fund".
Leaving aside his apparent disagreement with David Willetts on the nature of scientific enquiry, does Sir John believe that Tim Berners-Lee invented the world wide web because industry told him they needed it (but didn't want to pay)? Surely, the mark of a truly groundbreaking discovery is that no one knew beforehand how useful it would be?
This EPSRC policy, called Shaping Capability, stands in sharp contrast to that of the European Research Council, whose president Helga Nowotny said in a recent speech:
"One answer is to target resources … to look to strategic sectors, to put science to work on the most pressing problems. It all looks so easy, so obvious," she said. "But frontier science does not work like this. We cannot programme scientific breakthroughs or order them from a menu … We can't foresee the consequences of what we discover."
Since the historical evidence suggests that the UK economy and society in general would benefit most by investing in the brightest scientific minds and letting their imaginations wander, and since the S in their name stands for science, I asked the EPSRC whether its claim to the contrary was part of evidence-based policy or policy-based evidence. They replied:
"The evidence for the appropriateness of the strategy comes from the collective input, discussion and decisions of EPSRC council and the council's advisory bodies. The individuals on these bodies all have significant experience and have been appointed for their ability to take make strategic judgements.''
One of these EPSRC council members and "Impact Champion" is TV personality Lord Robert Winston, professor of science and society at my own university, Imperial College London. He recently wrote an article in the Observer on the marvels of Einstein's general theory of relativity. After all, this is not merely one of the greatest intellectual achievements of the 20th century, it is used daily in GPS technology.
What a pity then that bureaucrats at EPSRC headquarters in Swindon are rejecting, without peer review, grant proposals in this area of theoretical physics because it is not in the national interest. Last year, in fact, they disregarded the panel recommendations of their ownInternational Review on Mathematical Sciences and eliminated mathematical physics completely from their portfolio without any consultation with the community.
After much protest, it was restored on the EPSRC webpage but without its previous definition as "theoretical physics with a significant mathematical content". When I asked about this change of policy, I was told there had been no change of policy: mathematical sciences never did fund theoretical physics! As in the former Soviet Union, the past in Swindon is very unpredictable.
The "shaping capability" policy of having non-scientists trying to pick winners and constraining researchers with the straitjacket of "impact" and "national interests" is neither good science nor good economics. New Scientist recently ran a cover story on the practical impact of theoretical physics called "Seven equations that rule your world''. By my reckoning, under its current policies, the non-scientists at the EPSRC would have prevented six of them from ever reaching peer review.
This just in (28 March): EPSRC has announced it is maintaining funding for 10 out the 11 subthemes in the mathematical sciences and reducing it for the other one. Of these 11, only one, mathematical physics, was rated "excellent" for international profile/standing by EPSRC in 2009. This is the one they cut.
Professor Michael Duff is a theoretical physicist at Imperial College London



The Honourable Schoolboy

Mais ('boa') comunicação.









The Honourable Schoolboy

quarta-feira, 16 de maio de 2012

L. Rafael Reif selected as MIT’s 17th president - MIT News Office

L. Rafael Reif selected as MIT’s 17th president - MIT News Office

I suggest reading the text from the above link.

It's business. As usual. And more than  usual. It\they mean business.

Global and going for it.

Globally.




 The Honourable Schoolboy

Uk-speaking Milano...

University of Cambridge Online Courses

on the web...

http://www.onlineeducationhub.com/degrees-university-uk/cambridge/

more official...

http://www.ice.cam.ac.uk/courses/online-courses

Yes, indeed. Still a very scarce offer. Not quite as ... being 'there'.

But...

it is a bit like 'other side of the Atlantic'cousins have it, so will we'. Low profile.

Still. For the moment.

But is a global village, market...




The Honourable Schoolboy

Not black. Not white. Many shades of ... grey.



Universidades privadas cortam salários por causa da crise
quarta-feira, 16-05-2012
Diário Económico

http://umonline.uminho.pt/ModuleLeft.aspx?mdl=~/Modules/Clipping/NoticiaView.ascx&ItemID=63088&Mid=118&lang=pt-PT&pageid=73&tabid=13

ou em

http://umonline.uminho.pt/uploads/clipping/NOT_63088/4180428441804284.pdf

com, eg,

Alunos de Aveiro devem 1,4 milhões de euros em proprinas
quarta-feira, 16-05-2012
Jornal de Notícias

http://umonline.uminho.pt/ModuleLeft.aspx?mdl=~/Modules/Clipping/NoticiaView.ascx&ItemID=63083&Mid=118&lang=pt-PT&pageid=73&tabid=13

ie

http://umonline.uminho.pt/uploads/clipping/NOT_63083/4180470741804707.pdf




The Honourable Schoolboy

terça-feira, 15 de maio de 2012

Era uma vez o CD (ou o vinyl). Ou até o mp3. Darwin et al.



cf.

http://umonline.uminho.pt/ModuleLeft.aspx?mdl=~/Modules/Clipping/NoticiaView.ascx&ItemID=63007&Mid=111&lang=pt-PT&pageid=1&tabid=0

ou em

http://umonline.uminho.pt/uploads/clipping/NOT_63007/4178548041785480.pdf

ou em


Processo revolucionário em curso
terça-feira, 15-05-2012
Público
Pedro Lomba

Nem todas as revoluções que vivemos são dolorosas e traumáticas. Algumas trazem extraordinárias novidades. E ainda não sabemos como lidar com elas. Na semana passada, duas das melhores universidades americanas, Harvard e MIT, anunciaram um programa milionário que lhes permitirá ensinar cursos através da Internet leccionados pelos seus melhores professores. Na rede já existem dezenas com acesso rápido e gratuito. O sítio open courses disponibiliza uma série de cursos em quase todas as áreas, com professores e especialistas cotados. O U-Tunes, que também agrega muitas universidades, tem sido um enorme sucesso. Outras universidades começaram igualmente a explorar a Internet para captar clientela. E, mesmo fora deste ensino, o grupo TED, conhecido por organizar apresentações e conferências, abriu há dias um novo canal no YouTube especificamente destinado para professores.
A maior novidade da decisão de Harvard e do MIT está em fazer da Internet, além de uma plataforma de publicidade, um verdadeiro meio de ensino formal. Aqueles que frequentarem os cursos terão direito a diploma e certificado. Seguirão as aulas nos seus computadores; reunirão com professores e tutores no skype; entregarão trabalhos e exames por email. Na prática uma universidade sem fios, funcionando em qualquer parte do mundo, com milhares de alunos que não se conhecem. Sabendo-se que estas universidades americanas, talvez o maior serviço exportador, não brincam em serviço, está em causa nem mais nem menos do que a luta por um público global: sul-americanos, africanos e, sobretudo, asiáticos.
Decerto que na decisão de Harvard só pode ter pesado o incrível sucesso de um curso do filósofo Michael Sandel sobre justiça que, com os seus mais de três milhões de visitas, inaugurou praticamente o género. O programa transformou Sandel num professor-estrela. O homem ensina como quem faz televisão, o que no caso é rigorosamente verdade. Ele está a fazer televisão, excepto que também está a ensinar. E, como se vê, com grande mérito.
Não é possível garantir que os cursos online tenham, de facto, êxito. O ensino depende de relações pessoais, toda uma interacção gerada dentro de uma sala de aula. E receber aulas de Harvard não é a mesma coisa do que estar em Harvard. Muita coisa se irá perder nestas salas virtuais.
Ainda assim, é bastante provável que este seja um processo revolucionário em curso. Imaginem os professores que conseguem captar a atenção de milhões? Passarão eles a ser os mais cobiçados. Imaginem um aluno que pensa: "por que é que hei-de ir para esta ou aquela universidade quando posso ir para Harvard sem sair de Lisboa"?
Numa visão optimista, esta entrada em força na Internet por parte das grandes universidades permitirá expandir ainda mais o seu poder e comercializar os seus serviços.
Numa visão pessimista, isto pode ser para as universidades o equivalente ao que aconteceu à indústria discográfica, aos livros e à imprensa escrita. Em suma: uma revolução. Até as profissões técnicas pode sair atingidas. Quanto mais disponível, facilitado e democratizado estiver o conhecimento necessário para aprender Direito, Engenharia ou outras "ciências", mais a fronteira entre profissionais e não-profissionais ficará esbatida e menos decisiva será a autoridade dos profissionais sobre os leigos. Estamos no princípio. A tecnologia é o triunfo simultâneo do capitalismo e do proletariado. Com isto nem Marx sonhou.



Se a isto juntarmos o recente em http://thehonourableschoolboy.blogspot.pt/2012/05/2022.html, e eu nem concordo mto c\AR,   em que a ultima frase é de reter e carve in stone, eu digo que estou tranquilo:

Tenho aqui alertado contra a sombra da arvore, onde os clickers, 'produtos compactos', usar ppoints 'ad nauseam' , youtubes chez sala de aula, tudo bué de lindo, muita cor, até cheira a baunilha.  Etc etc

Mas ja vai numa de 'too little, too late'.

O futuro competitivo é,  repito, ONLINE learning. Ter oferta neste formato.

Deixem só a couple of UE-univ ou mesmo 2 ou 3 chez Iberia arrancar e vão ver o que acontece a(o)s outro(o)as univs & politec's.

Darwin, meus caros, Darwin. E sem Beagle.

Despachem-se.

Para ontem.

Ou melhor, para o mês passado.



The Honourable Schoolboy

2022?..!!..???



http://umonline.uminho.pt/ModuleLeft.aspx?mdl=~/Modules/Clipping/NoticiaView.ascx&ItemID=63010&Mid=111&lang=pt-PT&pageid=1&tabid=0

ou

http://umonline.uminho.pt/uploads/clipping/NOT_63010/4178538641785386.pdf

ou em


Reitores prevêemque fatia orçamental do Estado não suba até 2022
terça-feira, 15-05-2012
Diário Económico
Este ano, a dotação orçamental para as universidades sofreu um corte de 8,5%.

O presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP),António Rendas, prevê que a fatia do Orçamento do Estado para as universidades não vai subir nos próximos dez anos, ou seja, até 2022. Um cenário que não é animador para as instituições de ensino superior que sofreram, este ano, um corte de 8,5% na sua dotação orçamental.
Por isso mesmo, a “grande exigência orçamental” que a actual crise financeira e económica trouxe implica que as universidades não possam perder as suas capacidades de gerar receitas”, sublinha António Rendas. O também reitor da Universidade Nova falou durante o encerramento do seminário sobre a autonomia universitária portuguesa no contexto europeu, organizado pelo CRUP e pela Associação de Universidades Europeias (EUA), que decorreu ontem em Lisboa.
No que diz respeito à autonomia universitária, Rendas, frisou ainda que Portugal está a meio da tabela europeia em vários campos, como é o caso da autonomia académica, e na primeira metade da tabela quanto à autonomia financeira. Além disso, o presidente do CRUP disse que num cenário futuro é garantido que as “universidades em todo o mundo vão mudar” e o modelo da instituição de ensino superior “isolada e desinserida da sociedade” está condenado. A actual crise, em seu entender, veio ainda “destapar” que foi acontecendo ao longo dos anos, e que em Portugal começou em 2007, e houve uma maior abertura à participação de pessoas fora do meio académico.
Três anos depois de se iniciar a transformação, contudo, chegou a crise e as restrições que impôs a nível financeiro. Mas Rendas defendeu ainda que o futuro do ensino superior passa pelo maior intercâmbio entre universidades e empresas, que considera politicamente mais correcto” num país como Portugal, apesar do “longo caminho” que ainda há para percorrer nesse objectivo. Isto porque, confessou o reitor, “fico muito preocupado quando vejo grandes empresas a criar quase universidades ou estruturas de formação”. 


The Honourable Schoolboy

80%, 1\2, 33.33333, .... (parte II)

Cf em

http://umonline.uminho.pt/ModuleLeft.aspx?mdl=~/Modules/Clipping/NoticiaView.ascx&ItemID=63011&Mid=111&lang=pt-PT&pageid=1&tabid=0

ou em

http://umonline.uminho.pt/uploads/clipping/NOT_63011/4178562041785620.pdf

ou


Um terço das escolas superiores preenche menos de metade das vagas
terça-feira, 15-05-2012
Jornal de Negócios
Os politécnicos são as instituições menos procuradas. Lisboa, Porto e Coimbra são os distritos com mais procura, mas em Lisboa há uma universidade pública com mais oferta do que procura: a Clássica.

Marlene Carriço

Em 80% das áreas de estudo disponíveis na rede pública de ensino superior a procura registada é inferior ao número de vagas disponibilizado. A situação é particularmente grave em 28% das 156 instituições públicas do ensino superior existentes, onde, na primeira fase do concurso deste ano, ficaram por preencher mais de metade das vagas disponíveis.
As conclusões constam do estudo da caracterização da rede do ensino superior, encomendado pelo Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas à Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior e que deverá servir de base às decisões da racionalização da rede.
"A evolução recente do sistema de ensino superior em Portugal, processou-se face a uma quase ausência de regulamentação eficaz por parte do Estado, do que resultou a criação de uma rede de ensino que necessita de racionalização, em particular numa situação em que o número de candidaturas dos alunos tradicionais mostra tendência a diminuir", lê-se no estudo a que o Negócios teve acesso. Prova disso são os números da primeira fase do concurso deste ano: 46 642 alunos concorreram a 53 500 vagas.
Há em Portugal 121 instituições, entre público e privado, desdobradas em 338 unidades orgânicas, sendo que o ensino público disponibiliza 74% dos ciclos de ensino, 66% das vagas e 77% dos estudantes. A oferta formativa está espalhada em, pelo menos, todas as cidades sedes de distrito, ainda que a maior concentração esteja em Lisboa e no Porto. A universidade do Porto é de resto a maior, no que respeita a vagas e candidatos, por não ter concorrência. Já em Lisboa, das quatro universidades públicas, há uma em que não houve alunos para preencher todas as vagas: a Clássica. Esta universidade está, neste momento, em processo de fusão com a Técnica.

Metade dos politécnicos em situação "muito problemática"
Os autores do estudo dizem que há "uma dispersão territorial maior do que seria de esperar". As universidades públicas encontram-se em 11 localizações e os politécnicos públicos e respectivos pólos ou extensões em mais de 20 localizações. E o problema é que "existem alguns pequenos núcleos urbanos com ensino superior, com uma dimensão populacional, um perfil funcional de comércio e serviços à população e uma base económica que poderá não assegurar a eficiência e sustentabilidade necessárias às respectivas instituições neles localizadas". Viana do Castelo, Viseu, Portalegre, Santarém e Guarda são os distritos com menos capacidade de atrair estudantes.
E são os politécnicos que saem mais afectados. Cerca de 50 das 94 unidades orgânicas, pertencentes ao ensino politécnico público, estão numa situação que os autores caracterizam de "muito problemática", devido à pouca atractividade.
O desajustamento da oferta não é apenas geográfico. Em relação às áreas de estudo, também há desequilíbrios graves. Das 71 áreas analisadas, 80% estão sobredimensionadas.
Esta realidade verifica-se mesmo depois de, nos últimos anos, se ter vindo a reestruturar a rede. Desde 2009 foram extintos 1221 ciclos de estudo.

Economia e Medicina são os cursos que mais fazem correr os alunos

A maioria dos alunos ainda opta por estudar perto da sua área de residência, mas, no ano lectivo passado, 40% já optou por candidatar-se a outro distrito. Lisboa, Porto e Coimbra estão, sem surpresa, no topo das preferências e são os cursos de Economia e Medicina que fazem os alunos percorrer mais quilómetros.
A maioria dos alunos ainda opta por estudar perto da sua área de residência, mas, no ano lectivo passado, 40% já optou por candidatar-se a outro distrito. Lisboa, Porto e Coimbra estão, sem surpresa, no topo das preferências e são os cursos de Economia e Medicina que fazem os alunos percorrer mais quilómetros.
São seis os distritos que apresentam um saldo positivo, com um maior número de candidatos a quererem entrar, mais do que a quererem sair: Lisboa, Coimbra, Porto, Castelo Branco, Évora e Vila Real. Dos 17 055 alunos que concorreram para fora do seu distrito, 30% escolheu Lisboa, 18% o Porto e 15% a Coimbra.
Os autores do estudo dizem que "há, de forma clara, uma relação directa entre o número de candidatos de fora do distrito com a oferta do mesmo, considerando o total de cursos oferecidos". Esta polarização deve-se, sobretudo, ao facto de os estudantes "preferirem as universidades em relação a institutos politécnicos" (localizados sobretudo no interior); e aos critérios de reconhecimento e prestígio associados aos grandes centros urbanos.
Lisboa, além da dimensão, tem ainda a vantagem de ter a maior oferta: quatro universidades públicas, um instituto politécnico e três escolas superiores públicas.
Mas os alunos não percorrem quilómetros atrás de qualquer curso. Economia, Medicina, Arquitectura e Urbanismo, Formação de Professores do Ensino Básico, Enfermagem, Biologia e Bioquímica, Ciências Veterinárias e Gestão e Administração são as áreas de estudo com maior capacidade de mobilização dos estudantes, "devido ao prestígio e à oferta limitada". 




The Honourable Schoolboy

DFG. FCT. Oh Dear...


Já há qse mês e meio que t 'convoc' p\ reunião.

Por causa do

http://ciencia2012.fct.pt/files/ciencia2012_MiguelSeabra.pdf.

É ler. Coisa 'conhecida' nas varias univs PT's desde mid April (informal/...) e depois desde vinte's,  formal/ . Doc's vao sendo 'distribuidos' informal/ ou formal/ ou até eficaz/, dependendo da dir em cada unidade I&D.

Mas já é coisa 'razoalvemente' sabida. Tenho a certeza que voces estavam todos ao corrente.

Em termos de 'senaculum' nas 'avenidas' entre edificios e pavilhões, o 'hindsight' é que labs associados com excelente tem ie terão financiamento mediante (mediante...) projecto submetido. Ie, não sera igual para todos, depende de factores, inc. projecto pluri-anual.

Ah, por definição (!!!) um lab associado só poderá ser ... excelente. SE não tiver tal avaliação....

Depois, se sobrar $$$, temos similar application for funding para unidades I&D com excelente. Mas o objectivo é juntar tudo e ter as tais clusters e evitar tantos e tantos centros... ie racionalização de custos, oferta, etc*.

E depois, do que sobrar, poderão, caso possam, caso haja, as unidades I&D com MB. Mas o ideal é as candidatures serem só de 'Excelente'.

Qto ao resto, ie, as com B, S, ou fair ou ..., bem, por definição não existirão. Ie, não podem. Ie, não podem  'ser'. Em termos mat, fora do conjunto com os sub lab-associados, unidades c\exc ou MB, é o conjunto vazio. Absoluto.

DFG means a FCT alemã.

* Para quem tiver 'sixth sense' já está a ''ver'' a racionalizaçao de E.Sup em termos similares, equivs, o que for, adaptado a estrutura em questão. Eu tenho vindo aqui a partilhar e alertar 'in tempo' com usteds. Tudo isto se 'sabe'. Acho.


The Honourable Schoolboy

80%, 1\2, 33.33333, .... (parte I)

cf. em 
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=556737&pn=1


com 


''Um terço das escolas superiores preenche menos de metade das vagas


Os politécnicos são as instituições menos procuradas. Lisboa, Porto e Coimbra são os distritos com mais procura, mas em Lisboa há uma universidade pública com mais oferta do que procura: a Clássica.


Em 80% das áreas de estudo disponíveis na rede pública de ensino superior a procura registada é inferior ao número de vagas disponibilizado. A situação é particularmente grave em 28% das 156 instituições públicas do ensino superior existentes, onde, na primeira fase do concurso deste ano, ficaram por preencher mais de metade das vagas disponíveis.''






Diria que é p\ 'atingir' (suave suavemente mas atingir)* a UL [cá se fazem... agora que temos um estudo A3E's com luzes e bandeiras]; Tb diria que é para colocar uma E-N-O-R-M-E pressão nos IP's a bem de 'fusões? Só 'corporativas'' ie com ''apoio''.... . 


Qdo tiver + details coloco o part-II.


Have fun. A questao de univ+ip's -> UNIV já não é um se mas QUANDO. E com quem. Por outras palavras, campo de ''campanha'' mudou, quem tiver boas agendas e lista de 'contacts' so forth and so on,  já (ie desde já ante-ontem),  tem MUITA vantagem. 


* Já li os docs online e posso confirmar que é 'contem' este 'ingrediente'. Texto da noticia parece mesmo a querer... . E tb n sei se fica bem ao CRUP ou alguem este tipo de TFT (tit for tat (http://en.wikipedia.org/wiki/Tit_for_tat)). É que a medio e longo prazo só vai render clivagens, 'costas voltadas' e o qb nas relações institucionais. Até parece que estamos numa de ''Oh Nuno, a minha fusão é mais nice que a deles...''. 


O pior é quem anda no campo (do dia a dia) e o reboleiro.... 




The Honourable Schoolboy

segunda-feira, 14 de maio de 2012

A ''topical review''


Uma pessoa (e colega) amiga telefonou-me. Não estava à espera e foi mais ou menos assim:

Estou?
Olá Paulo.
Sim?
Sou eu, a H..... .
Olá, muito tempo!, Long time no ''hear'', certo?
Certo?
Uma piada, M...., uma piada, a pensar no chefe indio quando foi re-contactado pelos ‘caras pálidas.’
Ah, já entendi.
Então, A.... ao que a traz?
Oh, Paulo, o seu blog, tem saída?
Não sei que dizer ou o que quer dizer?
Paulo, as pessoas lêem. Lêem?
Se souberem ler,... sim, estou a brincar, diga, C...... .
Paulo, vinha fazer uma sugestão, no fundo um pedido : Que tal se reunisse ou apontasse as suas principais sugestões (ou comentários) e os colocasse num unico post, com os links?
Acha isso útil, T.....?
Acho muito útil, Paulo, já lá vão muitos posts, muito tempo. E é um contributo, goste-se, rejeite-se ou não. Colocar a pensar sobre temas e assuntos. Please...
E aqui está.
Uma espécia de ''sumários'' de ‘blog’, como uma seleção de, não os best of..., mas aqueles que tentei que fossem ‘more pertinent for...’.

Ie, para dinamizar o debate, a reflexão, a consciencialização pela valorização do ser e pensar diferente, das vantagens da multiplicidade e do risco e enorme perigo da unicidade 'abolutista'. Mas sobretudo para que erros (alguns sérios) sejam corrigidos, para que seja dada o devido credito e reconhecimento pela diferença, pela outra sugestão, pelo que parece 'out of' mas é crucialmente pertinente.

E acima do atras, que se dê importãncia à inclusão, à democracia académica, ao 'listening at', ao envolvimento e sim, e-f-f-e-c-t-i-v-e leadership.

Todos tivemos que aprender (e nisso, por vezes, errar) na sequência do RJIES-dixit. Agora, já sabemos um pouco mais (e melhor).





LINHA(S) DE DESENVOLVIMENTO ''HIGH TECH'' 
O que queria apontar (e depois repeti noutros posts) foi que é viavel (até tipo kitchen sink nuclear physics...) termos alguma ambição, que fosse além da simples réplica pseudo-industrial/empresarial e ter um elemento diferenciador na escala nacional\iberica e fazer disso um ‘design’ de enriquecimento a varios niveis. Ie, no interior, onde está uma univ et al, haveria o único acelerador de particulas para efeitos de... . E pode-se fazer muito sem ter de chegar a 8TeV.

REDUÇÃO NAS PROPINAS
O que quis argumentar (e provar, ao género de QED) é que será possível baixar as propinas, aumentando número de alunos em vários ciclos, com envolvimento da ‘escola’, onde todos ganham e se beneficia em várias vertentes. O link e conteúdo é para mim self-explanatory. É possível. Solução real, positiva. Num cenário concreto.

Mas que me surpreende, que numa conjuntura de recessão, que para ajudar alunos, se vá aumentar as propinas. Eu entendo, ao contrário, que se podem reduzir, servir mais e melhor população e sociedade em geral, e até criar esse tal fundo. Sem problema. Bom, é um problema. Mas algébrico. Divertido.



PLANO ESTRATÉGICO
São vários os posts ao PE (Plano estratégico). Não vou aqui referir todos. Assunto polémico e aqui e ali com intervenções, comentários e participações, algumas que poderiam ter sido evitadas (no mínimo) . Isto sem tirar a devida e muito alta importância do PE. Mas: porque ir ‘private’? E pq depois nem uma referencia 'oficial' ao elemento privado (http://www.urbi.ubi.pt/pag/10240 )? Cf. tb http://thehonourableschoolboy.blogspot.pt/2011/11/pour-un-plan-vraiment.html ehttp://thehonourableschoolboy.blogspot.pt/2011/12/risk-managment.html ehttp://thehonourableschoolboy.blogspot.pt/2011/12/pe-confianca-e-motivacao-et-al.html e http://thehonourableschoolboy.blogspot.pt/2012/01/o-how-de-um-plano-estrategico-pe.html

 Como diz um amigo meu, 'Não sei se o PE já está na web page da UBI. Se não está deveria estar. Isso são boas práticas.' O resto são discursos de ocasião. Apenas.


DEMOGRAFIA


Simplesmente demografia. Não percebo a comunicação e imagem que pretendem que se retire e assimile: Percebo e aplaudo esforços e atitudes individuais (ou grupo) de colegas por tentarem trazer, manter, aumentar #-alunos. Mas depois... nakeles textus, é só flores. Muitas. Jardim, atlântico, sol, oásis. E depois...  cf tb http://thehonourableschoolboy.blogspot.pt/2012/03/qdo-se-fala-tanto-de-metricas-e.html





FUSÃO DE FACULDADES
Fusão de fac’s. Assunto muito, muito, delicado. Mas tratável. Tudo uma questão de liderança que seja acima da média e capacidade acima da média. Tudo o que tenho visto até hoje foi mau. E correu mal. Muito mal.




RAD

O RAD tem que mudar. Como está é meramente mais um exercício de desperdício e não serve o propósito de passarmos rapidamente de uma fase ''Trabant´' a uma de Skoda ou até Audi A7. Ou de ''largas os botes-cisne do jardim do lago'' para um AC-44\5. É um documento incompleto, por vezes incoerente quando em vista dos objetivos (...estratégicos), sem adequada inclusão e envolvimento.

Oxalá re-surja o conforto de uma confiança, que se possa associar com uma liderança, onde se possam trabalhar alternativas . O RAD tem que mudar. Ontem.


LIDERANÇA E EXEMPLO
Mais uma que é ao género da mulher de César... É dar o exemplo, é ser-se líder mas líder. A sério.


EFICIENCIA (OU NÃO)

Continua a ser exasperante a falta de sequencia e seguimento que documentos e pedidos, mesmo ao nível secretariado aqui e ali tem. Podem ter as spin-off's que quiserem e atirar foguetes dia sim dia sim. Mas continua exasperante. O pior é um ''controle'' http://thehonourableschoolboy.blogspot.pt/2011/05/180.html,  que parece ter luzes e música e até sabor a café, muito açúcar, mas parece um carpet bombing e vão continuar as cenas de ... exasperante. Idem com http://thehonourableschoolboy.blogspot.pt/2011/06/prazos-e-outros-minimos-pdocs-preunioes.html: Melhores liderança(s), idem delegações. Please.


 SELECÇÃO DE ALUNOS
Outras modalidades de acesso, complementar ao existente. Ie, acabar com a estrutura actual de N-Clausus e introduzir outra. Numa univ com a escala que temos, só teríamos a ganhar em termos de promoção, qualidade e diferença.


PRINCIPIO PARA LIDERANÇA ACADÉMICA

Para um bom programa mas se puder vir a 'dar' um bom líder académico, melhor. Oxalá.








 PRODUTIVIDADE CIENTIFICA: AUMENTAR (mas não vão lá como estão a querer que se vá...)
É a questão da produtividade, da confiança, do uplift e destaque cientifico. Estive num evento onde recebemos um aviso supra-oficial e ninguém (ou qse) ligou, pois não se gostou, e tb onde depois houve discurso ao género, ''...  é com os directores,  'per favor'.'' Bué de luz. O Goethe, que terá dito ‘Mehr licht’ no seu last breath até teria ficado ceguinho antes de ... . Não vamos lá assim, No way.



CONSELHO GERAL E LISTAS...

4 listas, 5 facs, uma univ, o reg. não dá CG. No way. E com 3 ... pode ser giro. Matematicamente.


INQUERITOS E ERROS DE ANALISE (E LIDERANÇA)
Mal feito. Mas nisso até se pode ser humano e aceitar que errar é humano. O que perturba e assusta é não querer atender a sugestões e avisos* de erro, uma atitude que assustadoramente se repetiu ( fez para alguns perder toda a confiança) que foi o ‘telling to’ ao inves de ‘listening at’.

Assustador. Porque ao invés de melhorar em várias escalas, apenas mantem um status quo, adoça a boca de AA (inc chez CG); Depois temos salto quantitativo-qualitativo como a academia precisa e merece? Não. Pq a estutura e metodologia são incompletas. Assustadoramente incompletas.

* Frequentemente nos desastres náuticos e aeronáuticos, verifica-se que o comandante não quis saber ou ouvir ou interpretar alarmes.


REFERENDOS (ainda não, mas...)
Para aplicar numa consulta post RAD, PE, inquéritos vs. ‘plus ça change’...



E-, O-, LEARNING....
Pois. O e-learning. E outros. Posts tb, mas no geral, apesar do possível show off (tenho dificuldade em aceitar colocar o Alex(xandre) e o Ari(stoteles) num mesmo photoshop, c\alguns jovens e Mazur alike... mas está por aí, circula...), ideia excelente. O problema é ter o staff e os recursos. E haver estudos comparativos entre eg, salas de aula em Yale ou Columbia com alguns inner city urban areas tipo Bronx ou cova da moura. Isto para depois se ter várias perspectivas em como aplic na cova ... da Beira.

SUMMER TIME...


Um all win para os ‘Verões’...


ERROS DE COMUNICAÇÃO (ou como não se deve liderar uma academia)

Sobre (cf em outros posts) a falta e o que por vezes foi a não-comunicação e a não-inclusão, não-envolver em válida e eficaz participação, quer a nível global de escola ou em níveis sectoriais. Em muitos aspetos, foi totalmente ineficaz.  Cf. http://thehonourableschoolboy.blogspot.pt/2011/12/new-years-list.html









PROVEDOR

Sem alterar uma linha ao correntemente estabelecido quer a nível de estatutos ou a de reg., ampliar e ser mais adequada ($$$-wise) a escolha de Provedor.









REORGANIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR-I

Vem aí uma deep reorg do ESup. Tenho lido cada asneirada e atitudes de ‘sou mau, segurem-me’ ou ‘não temos medo do ministro ou da A3E’s, temos napalm, fazemos um ‘carpet bombing’ ao ministro... '' . Post longo, reconheço, mas alerta.
 cf. Tb






 REORGANIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR-II
Univ e IPolitec’s. Uma fusão e ‘amigação’ uma nova UNIV?  Na minha opinião forçar alunos com ‘migrações’ pseudo-grande líder e grandes brandising's academicas\culturais irao acabar … muito mal: http://thehonourableschoolboy.blogspot.pt/2011/10/apres-crup.html http://thehonourableschoolboy.blogspot.pt/2011/10/improptus-et-al-3.html






 BOLSAS SANTANDER
Gratidão, ajuda mas eficaz como deveriam ser? Não. É possível fazer MUITO melhor com o que se recebe do SANTANDER. Ie, mais eficácia, melhor rendimento.






INTERNACIONALIZAÇÃO

Diferenças...



E-, O-, LEARNING.... (a sequel)

O que receio, não haver nem uma centelha de capacidade ou will to , ie No way. O que será uma pena. E pode ser o fim.


LIDERANÇA E EXEMPLO

Mais sobre a mulher do Julio, Uma delas.











The Honourable Schoolboy


Ps. Agradeço a feroz contribuição, o check plus criticism do 4&U+1.