quarta-feira, 21 de setembro de 2016

ISCTE e Beira Interior entram no ranking das melhores universidades do mundo

The Honourable Schoolboy



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Nb. Partillho para análise 'appraisal' isento; Ha que fazer agora um estudo dedicado e atento.




https://www.timeshighereducation.com/world-university-rankings/2017/world-ranking#!/page/0/length/25/country/2613/sort_by/rank_label/sort_order/asc/cols/rank_only



 
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1 comentário:

TheHonourableSchoolboy disse...

A UBI participou no THE-WUR (Times Higher Education – World University Rankings) de 2016-2017. É a primeira vez que a UBI participa neste exercicio.

Os rankings consubstanciam um processo importante, cf. publicação da EUA http://www.eua.be/Libraries/publications-homepage-list/EUA_RISP_Publication.pdf?sfvrsn=6. A UBI participa desde há 3 anos no U-multirank (http://www.umultirank.org/). Este e o THE-WUR permitem de forma complementar aferir, na forma de ‘diagnósticos’, as potencialidades, onde se deve melhorar, as oportunidades, as fraquezas, os riscos, como uma espécie de análise SWOT mas mais versátil e com dimensionamento abrangente.

No THE-WUR de 2016, a UBI surge com resultados dentro da média e no intervalo, nas áreas de citações (investigação) e de internacionalização (resultados). Há ainda muito e mesmo muito (!!) trabalho a fazer, sobretudo na interface com tecido industrial e no ensino (a tal) associado, inequivocamente no âmbito de escola(s) de graduação. Veja-se a Universidade de Aveiro ou a UNL, por exemplo.

No global, o THE-WUR (ou o U-multirank) é uma experiencia muito positiva, séria e importante, que desvenda o que fazer, poder determinar, estabelecer percursos, realizar opções estratégicas, definir passos tácticos subsequentes. São aspectos onde o ICI e as Faculdades, em essência as unidades orgânicas conforme os estatutos da UBI, podem e deve ser incluídos, com um contributo devidamente integrado e considerado. Diria que, dada a correspondência (com uma apreciável grau de consistência mutua) entre as aferições destes ‘rankings’ como ‘diagnostico’ para a UBI, que porventura um ano acrescido de exercício pode reconfirmar, temos um possível espaço de analise para (re)pensar a UBI. Pessoalmente, uma analise bem ampla ao nível ‘no stone unturned’, formulando hipóteses para acções com algum risco mas também um necessário rasgo, mesmo que as deliberações e possíveis implicações fossem temperadas de prudência adequada, deveria ser implementada. Isto se a UBI quiser no futuro (próximo?) ter uma outra comunicação extraída deste tipo de exercícios. Para (muitíssimo!) melhor, entenda-se.