quarta-feira, 31 de maio de 2017

Custos reais das plataformas de informação - PÚBLICO

Custos reais das plataformas de informação - PÚBLICO: "OPINIÃO Custos reais das plataformas de informação Se somássemos todas as horas perdidas por todos os investigadores nesta plataforma estaríamos a falar de algo perto dos cinco milhões de euros."

Fecha no dia 30 de Maio o primeiro concurso a projetos de investigação aberto em três anos, o que obriga praticamente todos a concorrer. Ainda antes de entrar na plataforma os investigadores já tinham sido surpreendidos com um manual de quase 500 páginas, face aos manuais anteriores de 50 páginas. Entrados na plataforma, verifica-se que esta foi feita para a administração gerir a sua informação, e não para os investigadores que a têm de preencher.

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terça-feira, 30 de maio de 2017

[1705.09390] On the "persistency" of scientific publications: introducing an h-index for journals

[1705.09390] On the "persistency" of scientific publications: introducing an h-index for journals:

On the "persistency" of scientific publications: introducing an h-index for journals

What do we really mean by a "good" scientific journal? Do we care more about the short-time impact of our papers, or about the chance that they will still be read and cited on the long run? Here I show that, by regarding a journal as a "virtual scientist" that can be attributed a time-dependent Hirsch h-index, we can introduce a parameter that, arguably, better captures the "persistency" of a scientific publication. Curiously, however, this parameter seems to depend above all on the "thickness" of a journal.

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FCT — Prémios Apoiados — L’Oréal 2017

FCT — Prémios Apoiados — L’Oréal 2017:

Medalhas de Honra L’Oréal

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domingo, 28 de maio de 2017

Fascinating. Simply fascinating.

All good reasons to plan an early sept or late august swift travel to UK (and London)

I have a cat named Pepper....

Top!!!!!

I wish...

an article difficult to read for non obvious elements. But worthy to read nevertheless. You will feel peculiarly unconfortable at the end...

Fascinating opening and closing paragraphs in this review. The book should be interesting too...

sábado, 27 de maio de 2017

Alguns muito interessantes. Lamento n poder assistir

A ter em devida medida estrategica

Investir erguendo edificando p £á d€ m€ro$ €ra$m¥$....

€£€ aí €$tá... . Dinheiro.

Lamenton ter ido satellite meeting, pour cause RnED e extensao Iberica, viz pontos 2 3 8

E a praia (eg Guincho) n serve?

Go go go ....

Go go go .....

A anotar para (rapida) adaptação e inovação estratégica. Já sei que não estou " autorizado " a citar W Pauli mas aqui fica o alerta... Follow the mon€¥....

Fazer um curso superior ficou mais barato 179 euros - PÚBLICO mas ................. Quase três quartos deste valor destinam-se aos custos de vida, como o alojamento, alimentação e transportes,

.Fazer um curso superior ficou mais barato 179 euros - PÚBLICO: "Estudar no ensino superior custa, em média, 6445 euros anuais a cada estudante. Quase três quartos deste valor destinam-se aos custos de vida, como o alojamento, alimentação e transportes, concluiu um estud"

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sexta-feira, 26 de maio de 2017

Juno....

I saw this on the BBC and thought you should see it: Juno peers below Jupiter's clouds - http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-40053527

Interessante

I saw this on the BBC and thought you should see it: Germany vaccination: Fines plan as measles cases rise - http://www.bbc.co.uk/news/world-europe-40056680

Bolsas Ibero-americanas para jovens professores, investigadores e alunos de doutoramento Santander Universidades @ UBI

Bolsas Ibero-americanas para jovens professores, investigadores e alunos de doutoramento Santander Universidades @ UBI:

Img:

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Grant application rejected over choice of font : Nature News & Comment

Grant application rejected over choice of font : Nature News & Comment:



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What would happen if grant reviews were made public? : Nature News & Comment

What would happen if grant reviews were made public? : Nature News & Comment:



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#ResearchRealities

#ResearchRealities:



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Young scientists under pressure: what the data show : Nature News & Comment

Young scientists under pressure: what the data show : Nature News & Comment:




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Young, talented and fed-up: scientists tell their stories : Nature News & Comment

Young, talented and fed-up: scientists tell their stories : Nature News & Comment:

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How to build a better PhD : Nature News & Comment

How to build a better PhD : Nature News & Comment:



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How one lab challenged a grant rejection and won €5 million : Nature News & Comment

How one lab challenged a grant rejection and won €5 million : Nature News & Comment:



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Young scientists : Nature News & Comment

Young scientists : Nature News & Comment:



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Why is so much research dodgy? Blame the Research Excellence Framework | Higher Education Network | The Guardian

Why is so much research dodgy? Blame the Research Excellence Framework | Higher Education Network | The Guardian:

2 + 2 = 5

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National Geographic | Speed of light - Documentary 720p

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Simulating the universe

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It's time for academics to take back control of research journals | Higher Education Network | The Guardian

It's time for academics to take back control of research journals | Higher Education Network | The Guardian:

Academic publishing originated as a vehicle for communication for the gentlemen scholars.

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quinta-feira, 25 de maio de 2017

Hospital de Santa Maria prevê poupar um milhão de euros em energia com novo apoio do Estado – O Jornal Económico

Hospital de Santa Maria prevê poupar um milhão de euros em energia com novo apoio do Estado – O Jornal Económico:



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Católica Porto lança formação em Medicina Narrativa – O Jornal Económico

Católica Porto lança formação em Medicina Narrativa – O Jornal Económico:



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Ciência - Instituto Ricardo Jorge rejeita integração na Universidade Nova de Lisboa

Ciência - Instituto Ricardo Jorge rejeita integração na Universidade Nova de Lisboa:




Fernando Almeida aludiu à existência de dois grupos de trabalho que envolviam o INSA, um deles constituído por peritos para avaliar a necessidade de Portugal ter uma Agência de Investigação Clínica e Biomédica.
O outro grupo resultou, segundo o responsável, "de uma aproximação da Nova com a anuência dos ministros da Saúde e da Ciência e Ensino Superior".
O objetivo deste grupo seria buscar soluções para consórcios, com vista a melhorar a capacidade de investigação.
Fernando Almeida reconheceu que a posição da Nova poderia ser diferente da que é assumida pelo instituto, até porque a Universidade terá entretanto "suspendido as negociações".

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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Governo - António Costa quer contratação de mais 5000 investigadores doutorados até 2020

Governo - António Costa quer contratação de mais 5000 investigadores doutorados até 2020:



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Oito meses depois, o que mudou no diploma do emprego científico? - PÚBLICO

Oito meses depois, o que mudou no diploma do emprego científico? - PÚBLICO:



Oito meses depois, o que mudou no diploma do emprego científico?

Deputados votam em plenário esta quarta-feira a versão final de um documento que implicou entendimentos à direita e à esquerda. Vencimentos dos cientistas vão subir e prazo para que as instituições contratem os doutorados será alargado.
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Os deputados na Assembleia da República aprovam, esta quarta-feira, a versão final da nova lei do emprego científico, que vem substituir o decreto aprovado pelo Governo em Agosto passado. Será o ponto final de um processo de apreciação parlamentar que se prolongou por oito meses e que terminou com 11 alterações, incluindo um aumento nos vencimentos, um prazo alargado para que as instituições contratem os investigadores doutorados e um reforço do papel da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) no financiamento dos novos contratos de trabalho dos cientistas.
As principais mudanças no diploma criado pelo Governo como forma de substituir as bolsas dos investigadores por contratos de trabalho têm a ver com dinheiro. O nível salarial mínimo que, no decreto-lei original correspondia ao 28º da Tabela Remuneratória Única – equivalente a 1.870,88 euros brutos –, subiu para o nível 33 (2.128,34 euros). Os vencimentos podem ser aumentados gradualmente ao longo do contrato de trabalho, sendo acrescentados outros três níveis salariais, que correspondem aos mesmos que estão definidos no Estatuto da Carreira de Investigação Científica. O salário máximo que um cientista pode receber são 4.651,44 euros mensais (nível 82). Agora vai seguir-se a regulamentação do diploma para deixar claro de que forma será feita esta progressão.
A outra mudança aprovada tem a ver com quem financia estes contratos de trabalho. Na versão original, a FCT pagava os primeiros três anos do vínculo e apenas aos investigadores que, antes do novo contrato, já eram bolseiros. Na nova versão, o organismo público financia a totalidade do vínculo, que tem uma duração máxima de seis anos, e assegurará os salários de todos os cientistas, independentemente da sua origem.
O Parlamento decidiu também alargar o prazo dado às instituições científicas e de ensino superior para lançarem os concursos para a contratação destes investigadores. Originalmente, tinham um ano para fazê-lo, que terminava no próximo mês de Setembro. Agora, esse período temporal foi transformado em dois: o primeiro termina a 31 de Dezembro deste ano e o segundo a 31 de Agosto de 2018.
A versão final que é votada esta quarta-feira no plenário da Assembleia da República foi aprovada, na véspera, na Comissão de Educação e Ciência, onde desde Janeiro os deputados têm discutido o assunto. O processo de apreciação parlamentar começou, porém, há oito meses, tendo sido suscitado pelo BE, em Setembro, menos de um mês depois de o Governo ter publicado o decreto-lei 57/2016. No mês seguinte, o PCP também apresentou a sua própria proposta.
A nova versão do diploma é o resultado de uma geometria variável alcançada no Parlamento, com a maior parte das normas a serem aprovadas por PS, BE e PCP, mas outras, como o facto de o tempo de vigência destes contratos ser contabilizado para o período experimental de um investigador ou docente a ser viabilizada por CDS e PSD, que votaram ao lado do BE.
A votação foi uma “derrota monumental” do ministro Manuel Heitor, classifica o deputado do PSD Duarte Marques. “Tivemos algumas dificuldades em compatibilizar posições com este ministro”, afirma, por seu turno Luís Monteiro, do BE, que atribuiu à “persistência” do seu partido em tentar encontrar um entendimento à esquerda o resultado final alcançado.
Manuel Heitor recusa esta ideia e garante ter estado “desde o primeiro dia” disponível “para clarificar os problemas que o diploma podia ter”. “Nunca houve nenhuma intenção de criar uma carreira paralela”, diz.
Por seu turno, o deputado Porfírio Silva, do PS, defende que esta discussão só foi possível porque o Governo tinha dado antes um “passo de gigante” para tratar os bolseiros como trabalhadores científicos, com contratos com todos os direitos dos contratos. O texto final é, porém, “bastante melhor do que o inicial”, avalia Ana Rita Bessa, do CDS. Já Paula Santos, do PCP, entende que a nova redacção do diploma “salvaguarda melhor os direitos dos trabalhadores”.
Também os sindicatos elogiam a solução encontrada no Parlamento. A “luta difícil” resultou em “medidas muito positivas”, entende Tiago Dias, da Federação Nacional dos Professores (Fenprof). O “sentimento geral” é de que se tratou de uma “vitória”, defende o presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (Snesup), Gonçalo Leite Velho.
Os dois dirigentes sindicais alertam, porém, para um problema que o diploma do emprego científico poderá criar dentro de seis anos. A partir dessa data a FCT deixa de assegurar o financiamento dos contratos de trabalho destes investigadores. O diploma pressupõe também a sua entrada na carreira, com os custos dos seus vencimentos a terem de se suportados pelas instituições científicas ou de ensino superior.
Para Fenprof e Snesup, a solução terá de passar por um reforço do financiamento do Estado ao sector. Já o ministro Manuel Heitor tem uma resposta diferente: “Não pode pensar-se no Estado como única fonte de financiamento. A solução passa por uma co-responsabilização das instituições do sector. Seis anos é um tempo razoável para se adaptarem a esta nova realidade.”

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Harry S Truman Quotes - BrainyQuote

Harry S Truman Quotes - BrainyQuote:


"You want a friend in Washington? Get a dog."

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