'Fog's rollin' in off the East River bank, Like a shroud it covers Bleeker Street, Fills the alleys where men sleep, Hides the shepherd from the sheep.'
segunda-feira, 30 de abril de 2018
Randomly auditing research labs could be an affordable way to improve research quality: A simulation study
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Impact of Social Sciences – Random audits could shift the incentive for researchers from quantity to quality
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Amber Rudd resigns as home secretary - BBC News
Nb. A collateral victim of Brexit's weird stabbings...
Nb.
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sábado, 28 de abril de 2018
sábado, 14 de abril de 2018
quarta-feira, 11 de abril de 2018
Super tea
segunda-feira, 9 de abril de 2018
Concurso para Jovens Cientistas - Podem participar neste concurso, estudantes a frequentar, em Portugal, o ensino básico, secundário ou primeiro ano do ensino superior, com idades compreendidas entre os 15 e os 20 anos.
"Até 20 de abril, estão abertas as candidaturas para a 26ª edição do Concurso para Jovens Cientistas. O Concurso para Jovens Cientistas é desenvolvido pela Fundação da Juventude desde 1992, tendo como objetivos promover os ideais de cooperação e intercâmbio entre jovens cientistas e investigadores, estimulando o aparecimento de jovens talentos nas áreas da Ciência, Tecnologia, Investigação e Inovação. Esta edição é organizada pela Fundação da Juventude, em colaboração com a Ciência Viva – Agência Nacional para a Cultura Cientifica e Tecnológica. De âmbito nacional, o Concurso pretende incentivar um espírito competitivo nos jovens, através da realização de projetos científicos inovadores. Os projetos devem enquadrar-se numa das seguintes áreas de estudo: Biologia; Ciências da Terra; Ciências do Ambiente; Ciências Médicas; Ciências Sociais; Economia; Engenharias; Física; Informática/Ciências da Computação; Matemática; Química e Bioeconomia. Documentos para Download Regulamento 26º Concurso para Jovens Cientistas Cartaz Oficial Destinatários Podem participar neste concurso, estudantes a frequentar, em Portugal, o ensino básico, secundário ou primeiro ano do ensino superior, com idades compreendidas entre os 15 e os 20 anos. São admitidos a concurso projetos individuais ou em grupo, com o máximo de 3 elementos. Os trabalhos devem ter sido concluídos, preferencialmente, antes da entrada no ensino superior. Como participar Mostra Nacional de Ciência Prémios Avaliação do Júri Participações Internacionais Organização Parcerias Contactos REDES SOCIAIS SEDE Palácio das Artes - Fábrica de Talentos Largo de S. Domingos, 19 4050-545 Porto Tel: + 351 22 339 35 30 Fax: + 351 22 339 35 44 Email: geral@fjuventude.pt"
Documentos para Download
- DestinatáriosPodem participar neste concurso, estudantes a frequentar, em Portugal, o ensino básico, secundário ou primeiro ano do ensino superior, com idades compreendidas entre os 15 e os 20 anos.São admitidos a concurso projetos individuais ou em grupo, com o máximo de 3 elementos.Os trabalhos devem ter sido concluídos, preferencialmente, antes da entrada no ensino superior.
- Como participar
- Mostra Nacional de Ciência
- Prémios
- Avaliação do Júri
- Participações Internacionais
- Organização
- Parcerias
- Contactos
SEDE
- Palácio das Artes - Fábrica de Talentos
Largo de S. Domingos, 19
4050-545 Porto - Tel: + 351 22 339 35 30
Fax: + 351 22 339 35 44 - Email: geral@fjuventude.pt
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domingo, 8 de abril de 2018
Litio
sábado, 7 de abril de 2018
Experts - Research Participant Portal
Calls for experts
- Horizon 2020 (including Euratom programme)
- 3rd Health Programme
- Asylum, Migration and Integration Fund (AMIF)
- COSME (Competitiveness for Small and Medium-sized Enterprises)
- Internal Security Fund Borders and Visa (ISFB)
- Internal Security Fund Police (ISFP)
- Justice Programme
- Preparatory Action on Defence Research (PADR)
- Promotion of Agricultural Products
- Research Fund for Coal and Steel (RFCS)
- Rights, Equality and Citizenship Programme (REP)
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All about coasting....
Biomassa
1600. EMPREGO CIENTIFICO. SAICT
http://leitor.expresso.pt/redirect?location=library%2Fexpresso%2Fsemanario2371%2Fexpresso%2Fsociedade%2Fprojetos-de-id-criam-1600-empregos
Projetos de I&D criam 1600 empregos
Concurso da Fundação para a Ciência e a Tecnologia com o maior financiamento de sempre, €375 milhões
VIRGÍLIO AZEVEDO
Das 4593 candidaturas, foram aprovadas e financiadas 1618. Respostas demoraram um ano FOTO TIAGO MIRANDA
DAS 4593 CANDIDATURAS, FORAM APROVADAS E FINANCIADAS 1618. RESPOSTAS DEMORARAM UM ANO FOTO TIAGO MIRANDA
O apoio a 1618 candidaturas do Concurso de Projetos I&D de 2017 (investigação e desenvolvimento), no valor de 375 milhões de euros para os próximos três anos, foi confirmado esta sexta-feira pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). O concurso exigia em cada projeto a contratação de pelo menos um doutorado, o que significa que serão assinados no mínimo 1618 novos contratos de trabalho.
“Trata-se do maior apoio alguma vez atribuído nestes concursos em Portugal”, garante Manuel Heitor ao Expresso. O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior recorda que a dotação orçamental inicialmente planeada era de 110 milhões de euros, o que permitiria financiar apenas 460 projetos. “Mas a comunidade científica reagiu maciçamente, nunca tinha havido tantas candidaturas — 4593 — e por isso desenvolvemos esforços com o Ministério do Planeamento e das Infraestruturas, no âmbito do programa COMPETE, e com as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional”. De facto, no último concurso de 2013/2014 as candidaturas atingiram cerca de 60% daquele número e foram aprovados apenas 669 projetos, com um financiamento total de 119 milhões de euros e uma taxa de aprovação de 13%. O concurso de 2008 teve uma dimensão comparável ao de 2017, com 1405 projetos financiados, embora com um orçamento de 185,5 milhões de euros.
FRASES
“A questão do emprego é hoje um constrangimento importante no sistema científico português”
Manuel Heitor
Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
“Tememos que haja pressão para se usar um bolseiro em vez de um contratado, porque um contrato de trabalho custa metade do financiamento da FCT”
Sandra Pereira
Presidente da ABIC – Associação dos Bolseiros de Investigação Científica
O COMPETE 2020 — Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, é financiado por fundos estruturais europeus e no primeiro dos seus seis eixos prioritários apoia projetos destinados a reforçar as atividades de investigação, desenvolvimento tecnológico e inovação. O montante do financiamento agora aprovado “permitirá uma taxa de sucesso de cerca de 50% das 3300 candidaturas consideradas elegíveis e de cerca de de 35% do total de candidaturas submetidas em 2017 (4593)”, explica um comunicado da FCT. E Manuel Heitor defende que “as taxas de sucesso não devem ser inferiores a 30%”.
“Exigimos no concurso que todos os projetos tinham de contratar pelo menos um doutorado ao abrigo do novo regime legal do emprego científico, porque a questão do emprego é hoje um constrangimento importante no sistema científico português”, explica o ministro, acrescentando que o objetivo é “garantir que a forma normal de trabalho dos investigadores com doutoramento passe a ser um contrato de trabalho”.
De uma forma geral, as verbas atribuídas a cada projeto de investigação destinam-se ao reforço dos recursos humanos, à compra de equipamentos e aos gastos gerais, que incluem despesas como as viagens relacionadas com a participação em congressos e em projetos internacionais. A comunicação dos resultados do concurso de 2017 aos centros de investigação deve ficar concluída durante o mês de abril. Até agora foram comunicados os resultados de 958 candidaturas aprovadas para financiamento.
“É de louvar que os resultados tenham finalmente saído, porque as candidaturas já fecharam há um ano, em abril de 2017”, conta Sandra Pereira, presidente da Associação de Bolseiros de Investigação Científica (ABIC). “Mas enquanto se mantiver a figura de bolseiro de pós-doutoramento no Estatuto do Bolseiro, a figura pode ser sempre usada pelos centros de investigação”. A dirigente da ABIC reconhece que cada projeto financiado é obrigado a fazer pelo menos um contrato de trabalho com um investigador, “mas tememos que os responsáveis dos projetos comecem a fazer pressão no sentido de se recorrer a um bolseiro, porque as verbas são limitadas: o financiamento atinge um máximo de 200 mil euros em três anos e contratar um doutorado custa metade”.
SAICT
https://www.dn.pt/portugal/interior/recorde-de-375-milhoes-nas-verbas-da-investigacao-e-desenvolvimento-9240481.html
Nb. Recorde de 375 milhões nas verbas da investigação e desenvolvimento
07 DE ABRIL DE 2018 01:28
Pedro Sousa Tavares
GONÇALO VILLAVERDE/GLOBAL IMAGENS
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Recurso a fundos comunitários permite bater o recorde de investimento nuns concursos, com um total de 1618 projetos aprovados. Em relação ao último concurso, realizado em 2014, os valores mais do que triplicaram
A Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) anunciou ontem um bolo de quase 375 milhões de euros, atribuídos a 1618 candidaturas, no âmbito do concurso de projetos de Investigação e Desenvolvimento (I&D) de 2017. Números que, segundo a instituição, representam "o maior financiamento alguma vez atribuído" neste âmbito.
A concentração de verbas comunitárias, nomeadamente do programa COMPETE 2020 e dos Programas Operacionais Regionais, explicam a dimensão de um concurso que começou com projeções bastante mais modestas, da ordem dos 110 milhões de euros, que cobririam pouco mais de um quarto dos projetos que serão aprovados.
"O trabalho que foi feito com o COMPETE e com os fundos regionais foi no sentido de aumentar e concentrar o maior volume possível de projetos neste concurso", disse ao DN o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, explicando que essa decisão foi motivada, por um lado, pelo elevado volume de candidaturas - 4593, das quais mais de um terço garantem financiamento - e, por outro, pelo objetivo de "aumentar a execução do atual programa-quadro", que termina dentro de dois anos e meio. "Qualquer concurso que venha a abrir depois já não vai utilizar todo este programa", justificou.
O triplo de 2014
Por comparação com o último grande concurso de I&D, promovido em 2014 pelo então ministro da Educação Nuno Crato, as verbas atribuídas mais do que triplicaram. Na altura foram apresentadas 5454 candidaturas, das quais 696 tiveram financiamento. O valor global atribuído não chegou aos 120 milhões de euros.
O concurso com valores mais elevados, até agora, foi o de 2008, com 1405 projetos financiados e um montante global ligeiramente superior aos 185,5 milhões d euros. Ou seja: metade do atual.
Contactado pelo DN, Gonçalo Velho, presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNEsup), considerou que em alguns aspetos o resultado deste concurso "é positivo", sobretudo na comparação com o anterior. No entanto defendeu ser necessário abordar os dados "com cautela".
Entre as preocupações do SNESup está a distribuição dos apoios por áreas (ver caixas) e o facto de "a maioria" dos investigadores ainda desconhecerem as decisões (só foram comunicadas 958 aprovações). Os vínculos também geram apreensão.
Nestes concursos, as instituições passam a ter de contratar pelo menos um investigador doutorado, acabando o recurso às bolsas. E Manuel Heitor defendeu ao DN que a medida dá maior estabilidade profissional aos investigadores. "Obviamente, isto vai incentivar de forma significativa o emprego científico", considerou. "Este concurso vai garantir pelo menos 1600 novos contratos de trabalho, porque todos os projetos têm essa obrigatoriedade de contratar".
Recorde de 375 milhões nas verbas da investigação e desenvolvimento
quinta-feira, 5 de abril de 2018
quarta-feira, 4 de abril de 2018
Contributo.
ENTREVISTA Ministro do Ensino Superior O elevado abandono no ensino superior prova que há um modelo falhado? “Essa conclusão é totalmente errada”
http://leitor.expresso.pt/redirect?location=library%2Fexpressodiario%2F04-04-2018%2Fcaderno-1%2Ftemas-principais%2Fministro-do-ensino-superior-o-elevado-abandono-no-ensino-superior-prova-que-ha-um-modelo-falhado--essa-conclusao-e-totalmente-errada
AIC
Emprego cientifico
Merece ponderar
Para reflectir
terça-feira, 3 de abril de 2018
Bluepharma. 30 milhões. 200 empregos
Dia do pai de 2015 (SE, IS, NO, FI, EE)
I know, 2015, but found it and it is nice...
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