Acerca de cortes e\ou efeitos subsequentes (Fu$ão, Fi$$ão, 'E£iminação' Fac'$ & a£ )

Permitam-me aqui re-apontar:

http://thehonourableschoolboy.blogspot.com/2011/04/fusoes-dispersoes-eliminacoes-i.html

http://thehonourableschoolboy.blogspot.com/2011/05/fusoes-dispersoes-eliminacoes-ii.html

http://thehonourableschoolboy.blogspot.com/2011/05/fusoes-dispersoes-eliminacoes-iii.html

Moreover, quem tiver curiosidade pode consultar em https://sites.google.com/site/againthehonourableschoolboy, no link ‘FC+T’, uma ‘mui singela análise’, que contém alguns elementos que recolhi de ‘pow-wow’ com alguns ‘top brass’.

Este post vem na sequencia de msg que recebi onde, de Coimbra, se alertava que '' no politécnico de Coimbra o Presidente escreveu ontem no diário de Coimbra que o politécnico deveria ser condensado em duas grandes escolas e não em 5 como actualmente... ''

E depois, ie, aliás antes,..., no

http://economico.sapo.pt/noticias/os-segredos-para-ter-sucesso-este-ano-lectivo_126396.html [vide '' O corte de 8,5% vai levar a "graves constrangimentos na elaboração dos orçamentos das Universidades para 2012, que serão muito difíceis de ultrapassar e que anunciam graves situações de desequilíbrio orçamental para o próximo ano", segundo o comunicado do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas. Uma alternativa para as universidades portuguesas pode ser a reorganização da rede.

Vasconcelos Tavares destaca que as instituições do ensino superior têm de "arranjar uma forma de viver com o novo orçamento, porque compreendemos que queremos participar no esforço de reconstrução nacional". O objectivo é "não abdicar da qualidade do ensino, de reduzir as despesas ou de aumentar as receitas de forma a conseguir sobreviver e manter a qualidade do ensino português". A forma como isso vai ser feito ainda está em discussão. "Quanto aos mecanismos, estão a ser estudados, analisados, alguns deles em conjunto com o Governo, inclusive a racionalização do ensno superior. Se houver fusões e parcerias, isso pode ajudar a fazer economias de escala no futuro e isso é visto de uma forma positiva pela UL", considera o vice-reitor da UL.'']

O meu receio nas fusões intra-univ's\inter-fac's (ou até inter univ's) é serem feitas a correr, como eu vi em certas situaçoes similares, sem grande recolha de feedback ou poior sem info preliminar cuidada e preparada. Ie, que seja(m) feita 'sem rede', com uma inequivoca … fissão de deptos por faculdades eg pode bem acontecer numa fusão entre Letras+CSociais e ou Ciências+Engenharia, que haja docentes (por motivos completamente aceitáveis e razoáveis), de um DQ ou DF ou DM, por exemplo, que queiram antes ser re-integrados numa FacMedicina, ou Economia/Artes ou Tecnologia. Tudo bem, pois o seu trabalho e centros até já poderia estar a decorrer em grande parte nessas fac's... .

Mas se eg o DF tem 31 docentes, eg, podem, eg, 16 ir para a 'nova' fac de medicina, 15 p\Tecnologia; idem no DM c\ Economia. E depois ha que fazer novos deptos para integrar esses docentes nessas fac's.

Muito delicado, muito sensivel.

E quem conduzir 'isto'?

E agora? Ou deixar a decisão p\novo CG? Pois haverá que alterar estatutos. E se assim for, mais vale fazer uma revisao 'constituinte' que ja agora possa melhorar mais items.

The Honourable Schoolboy