Creio que já contribui, concordem com o que coloquei ou não, para alguns temas e 'áreas' de discussão. Que entendi serem de 'primordial' importancia. Algo idio-S. Tudo bem.
Quando se caminha para uma mudança (e ela vai ocorrer, com in-source-dyn ou até com boundary conditions 'new from the outside'), creio, tomando as palavras de um filosofo, que muito influenciou a escola de Copenhaga (sim a do Bohr, Heisenberg, Dirac, ...):
Life can only be understood backwards; but it must be lived forwards.
-- Soren Kierkegaard, existentialist philosopher
Ie, sim, let us move forward mas fará falta não ter um mapa que nos diga o 'here' & 'now' com o 'where' e 'when'.
Há ou haveria que endorse com mais tacto. Eg, cf:
http://www.guardian.co.uk/education/interactive/2011/sep/27/higher-education-alternative-white-paper
Menciono isto pq qdo se fala (por vezes de forma muito P-O-U-C-O diplomatica) de fusões inter-instituições (ou intra), poder-se-ia (en passant) reflectir sobre eventos da História. Eg, o que aconteceu ao 'Dakota Territory':
http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Territ%C3%B3rio_de_Dakota
Uma verdadeira partição, quasi colononial, a ´régua e esquadro' mas com um bem (higher) comum, a afirmação de uma nação como um todo e sua ''expansão''. Aqui e ali (ainda) com (alguns [muitos?]) problemas.
Venho assim relembrar que num post anterior http://thehonourableschoolboy.blogspot.com/2011/04/fusoes-dispersoes-eliminacoes-i.html (ver o ii e o iii, tb), alertei para o 'por cause' e simples 'fusão' via uns diagramas de diagnostico que mostram (mostram?? Demonstram? Tipo 'condição necessária e suficiente'??) vantagens em integrar sectores num SECTOR. Podem sem dúvida haver (e elas existem) vantagens. MAS... tb há (e haverão) muitos problemas. In advance. Podemos simplesmente aceitar que eles se irão resolver à medida que se for prosseguindo. Mas... se o objectivo é rapidamente termos (Instituição-wide) um nivel Europeu competitivo, talvez fosse melhor ver se os 'novos' componentes da 'renovada' máquina serão e estarão 'smoothly patched' (diffeomorphic like...).
Termino...
É fundamental sermos, em termos efectivos, truly progressive, por um lado, able to stand by our record, as well as leading (in a truly constructive and inclusive manner) in any (truly and fully embraced by ALL) necessary change. E com todos. Ie, numa E-Q-U-I-P-A, que se reconhece em que os contributos (muitos) podem ser de qualidade (e fazer diferença) e não apenas na (quiça, 'muita') quantidade que apenas alguns colocarem.
The Honourable Schoolboy
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