A
noticia veio via BBC (eu nao vejo muita TV e entre a escolhida,
n\estão os canais usuais de info
PT-based): http://www.bbc.co.uk/news/business-16625725 ;
A Kodak ia falir*.
Wow.
Como bons analistas e news-people,
na BCC juntaram à exposição algo $$$-tech-£ike o 'background' em
som
de http://www.dailymotion.com/video/x1g9q7_simon-garfunkel-kodachrome_music (para
ver a letra e 'sing along, folks',
cf. http://www.lyricsfreak.com/p/paul+simon/kodachrome_20105962.html ).
Uma
analise mais detalhada está
em: http://www.economist.com/node/21542796?fsrc=scn/tw/te/mt/thelastkodakmoment ;
Lá no 'fundo', porque é que a Kodak ''Kaput'' (ou qse) e a
Fuji, not
quite, actually, quite the opposite?
Citando:
''...classic
case of a company blind to the disruptive changes in its
marketplace... (although) not quite right. Kodak wasN't
blind to this (tech) shift … did invest
heavily ...actually saw the world pretty clearly and did what a lot
of smart companies would have done in its circumstances. Yet, today
it still teeters on the brink of insolvency. Kodak's struggles show
how brutally hard it is to get transformation right. .. What lessons
can we take from Kodak's struggles? ... business
model ; Start
before you need to (lack
of urgency allows a company to treat new growth efforts as science
experiments, once
the urgency grows, freedom narrows rapidly); Place
multiple bets ( ideal
response involves a portfolio and pipeline of growth strategies —
again, started early enough that they have time to iterate, incubate,
and grow); Don't
go it alone.
Moreover,
unintended
consequences are common.. often implement new policies only to find
that in addition to what they envisioned, they’ve also created
problems. You can’t predict the future, but you can help mitigate
the negative with these two steps: Plan
ahead as much as you can. (Gather
the people the change will impact (!!!!!!) and scenario plan to see
what might happen, keeping in mind that there will always be
something that surprises you later).'Test
the waters'. Conduct
short, focused experiments to see how various parties will react
(!!!!!!!!!!!!!!!!),
and use the results (!!!!!!!!!!!!) to rejigger your plan. You can’t
eliminate all negative possibilities but you can get ready to deal
with them.
Pois.
*...
O fim de um mundo que nós
conhecemos e que se perde para o 'fast food' digital da fotografia.
Com a Kodak o que parecia era. No novo mundo digital o que aparece
e parece geralmente não é. Apenas
mais um exemplo do mundo
(business et al) atual: procura-se a imagem perfeita a todo o custo.
Antecipando,
eu nao estou contra um PE (para uma instituição de
E.Superior).
Deve
haver um PE?
Claro. Sem (qualquer) dúvida.
Aliás, ver lista (não
mas algo exaustiva de links em que vos convido a ver e comparar e
extrair tanto de motivo, motivação, razão e necessidade de um PE;
ie uma especie de 'benchmarking').
Não
há uni-PT's citadas mas há entre várias, algumas que conheço
(bem, muito bem) e/ou onde conheço pessoas, tenho amigos\colegas, a
quem pude perguntar sobre pequenos (ou nem por isso) elementos (eg,
''como'' foi implementada a consulta que levou a..'', etc). Idem para
cada um de vós e\ou outras univ's por aí, aka, aldeia global.
A
questão é, pois, o 'como'.
O
que me foi dito foi
que foi crucial
colocar intra-online (p\ partilhar) as criticas e tb sugestões tal
como vários aspectos positivos de vários docs associados a um PE.
Para consulta aberta, com risco, mas de um risco assumido que
permitiu transparencia & envolvimento pela 'casa'. Quando o envio
foi uni-direcional (ou sentido) apenas (e houve onde o foi), houve e
há (ainda) problemas... Enfim, há um certo teor (mesmo subjetivo)
de confidencialidade nestes processos. Mas... . Enfim, eu gostaria de
saber o que outros pensam, ie, onde discordam e até melhoram onde eu
aponto 'isto e aquilo'; Quem quiser, já informei, posso dar acesso a
'site' (restrito) onde tenho os pdf's 'annotated'' dos vários
relatórios etc sobre o nosso PE.
Voltando
ao 'como', repito, creio pelo feedback recebido, que uma metodologia
concreta e … metódica de recolha, abordagem, é 'paramount' a
sucesso. Eg, bottom-up, ie de sub-directorias ou sub-comissões para
conselhos-'magnos', senate houses etc etc, de forma a tudo estar
devidamente 'inner target'' ie '' se puder dizer que ...eu
participei, disse o que queria (ou qse) como queria (ou qse) e foi
mesmo 'wild' mas no fim, estamos juntos'.
Esprit
de corps,
isso aí.
Pode
ser que me mais tarde haja quem diga que não foi necessário,
que na realidade não é nem foi assim que me relataram. Que foi bom
demais, ou que foi péssimo. Pois há sempre quem não goste nem
participe nem contribua com o que seja. Mas,
entre 'local' desabafos
e 'contactos' forward
& toward herein yours truly, quite a different picture emerging.
O
que me preocupa.
Porventura, a vós não nem tão pouco e talvez ou
nem tanto. Mais em concreto. Ou não: Em termos de 'reading the
writing on the wall' do link acima, permitam-me dizer que é curiosa
a sugestão de me ocorrer (algo incoerente? Not
quite objective in my appraisal?)
tb o link
de http://www.dailymotion.com/video/x1n12w_simon-and-garfunkel-sound-of-silenc_music#rel-page-9 ,
sobre outros writing
on the wall, neon lights, etc.
Mas
pronto, mais em concreto. O sucesso de um PE, em qualquer grupo,
'business' ou até 'estado', é como se
envolvem os vários atores. Haverá atores, mas uns são
ativos outros bem passivos e pior, ... outros espectadores. A culpa?
Em alguns casos (que me foram relatados) emergiu um discurso de 'responsabilidade
de 'sub-poder aka sub-comissão\departamento\directorio' que não fez,
então, at the top, '' eu estou inocente, ''asas de anjo'', who, me?
Eu ate fui a vários encontros e debates...'', e foi muito muito
fácil apontar 'baterias' a alguns cargos de 'lower at the scale of
administration' e colocar o 'label' de ''foi ele\ela'' que não soube
ter a iniciativa adequada. Ele\ela é fez mal. No fim, nos casos
onde houve 'unease within the process' não havia 'reason for
concern'. PE's foram 'worked out', aprovação tranquila.
Mas
permitam-me repetir que NÃO está em causa o ter um PE
Ou até o seu conceito, conteúdo, necessidade e objectivo(s).
É
o 'como'.
Como
se empreendeu o seu envolvimento.
Como
se vai empreeder o seu desenvolvimento.
O
PE marca
um fim. O PE marca tb um princípio.
O
fim de um processo de afirmação, a que se vai seguir outro, num
contexto de E.Superior onde a palavra racionalização (aka redução)
do sector (sem necessariamente significar menos alunos a frequentar)
será lex efectiva
e a implementar, já para prox ano lectivo.
E
o principio também
de 'outras' practicas (dentro do 'negocio' E.Superior) onde a tal
competição & produção & avaliação serão dominantes.
Vai doer. Muito.
Neste
contexto, eu diria que há que evitar o fracasso e um 'fim' de uma
instituição, por ausencia ou incapacidade de produzir acordos e
envolvimentos (E-F-E-C-T-I-V-O-S). Isso seria um profundo
desapontamento. Mas eu não estou a ser pessimista: Há uma vontade
intrisecamente genuína de uma 'união' por um objectivo; Há (aqui e
ali, desta ou daquela forma) uma perceção da realidade do
E.Superior 'amanhã'. Há quem leia, concorde e discorde, aprove e
preferisse diferente, entre o que escrevo.
Gostaria a todos de
enfatizar que estaremos e estamos a tomar uma hipótese, uma via.
Independentemente dessa via (e nos board
room das
melhores instituições têm ampla noção do valor da diferença,
debate, discussão e teste (antes de um fraK(odak)asso na rua...))),
há que seguramente considerar alternativas, e as consequências
desta ou daquela, deste ou daquele, se houver fracasso. Ou
sucesso. Há,
para garantir sucesso, que conversar, ouvir,
(ie mais listen
to do que
ir lá e... telling
to)
acerca dos meios e percursos para sustentar e reforçar a instituição
nos vários amanhãs. E notar que quem sustenta e reforça, não são
despachos e textos em áreas intra-online ou em publicações
oficiais. São as pessoas. Que numa instituição de ensino, por
natureza, partilham que '' It is very annoying to believe. And
very exciting to doubt. Be on alert, it is live. To be lulled by a
sense of security, it is dying. ''
(O. Wilde).
E
para as pessoas. Com pessoas.
... e extraindo da net até contactos
com colegas
e amigos, que me apontaram como nas suas 'casas' se fez (muito bem ou algo mal,
suas opiniões) ou se tem feito o processo de E-N-V-O-L-V-E-R para a
obtenção, condução e comparação de PE's aqui fica uma lista de
links.
Have
fun. Take it easy.
Então...
Ir...(benchmarking...) ao Google ( 'university strategic
plan') e encontram mta info. Cf. por
exemplo http://www.drexel.edu/strategicPlan/
em
como motivar as pessoas a colaborarem. Ou, bem interessante, (PORQUE
QUANTIFICÁVEL), simples e prático
http://www.scu.edu/strategicplan/2011/upload/2011-strategicplan.pdf
Chez
'Europe':
nb1.
Curioso que são muito poucos os que vão até 020
mas onde é assim, explica-se**.
**Seremos
nós mais visionarios ou ambiciosos
OU eles são mais realistas dado que a velocidade a que o mundo roda
e a ciência e a sociedade avançam não toleram prazos dilatados
para planos ou intenções? A menos que muito bem explicados, sort of
theorem-like, qed et al?
Eg's
de 'gogglar'; Agora, 'just do it':
nb2.
Aqui é mto peculiar, Cambridge is really most peculiar. I
know.
Oxford
mais 'civic'....
nb3.
RECOMENDO consulta do QMUL
nb4.
From the other side ie... Atlantico
Sul. Muito muito interessante. A suivre. E quiça, adoptar em termos
de praxis academica.
nb5.
The other 'other side' ie do outro lado da fronteira:
nb6.
E mais:
nb7.
Por fim, vale a pena:
The
Honourable Schoolboy
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