segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O 'how' de um Plano Estratégico (PE)...






A noticia veio via BBC (eu nao vejo muita TV e entre a escolhida, n\estão os canais usuais de info PT-based): http://www.bbc.co.uk/news/business-16625725 ; A Kodak ia falir*

Wow

Como bons analistas e news-people, na BCC juntaram à exposição algo $$$-tech-£ike o 'background' em som de http://www.dailymotion.com/video/x1g9q7_simon-garfunkel-kodachrome_music (para ver a letra e 'sing along, folks', cf. http://www.lyricsfreak.com/p/paul+simon/kodachrome_20105962.html ).

Lá no 'fundo', porque é que a Kodak ''Kaput'' (ou qse) e a Fuji, not quite, actually, quite the opposite? Citando:

''...classic case of a company blind to the disruptive changes in its marketplace... (although) not quite right. Kodak wasN't blind to this (tech) shift … did invest heavily ...actually saw the world pretty clearly and did what a lot of smart companies would have done in its circumstances. Yet, today it still teeters on the brink of insolvency. Kodak's struggles show how brutally hard it is to get transformation right. .. What lessons can we take from Kodak's struggles? ... business model Start before you need to (lack of urgency allows a company to treat new growth efforts as science experiments, once the urgency grows, freedom narrows rapidly); Place multiple bets ( ideal response involves a portfolio and pipeline of growth strategies — again, started early enough that they have time to iterate, incubate, and grow); Don't go it alone.
Moreover, unintended consequences are common.. often implement new policies only to find that in addition to what they envisioned, they’ve also created problems. You can’t predict the future, but you can help mitigate the negative with these two steps: Plan ahead as much as you can. (Gather the people the change will impact (!!!!!!) and scenario plan to see what might happen, keeping in mind that there will always be something that surprises you later).'Test the waters'. Conduct short, focused experiments to see how various parties will react (!!!!!!!!!!!!!!!!), and use the results (!!!!!!!!!!!!) to rejigger your plan. You can’t eliminate all negative possibilities but you can get ready to deal with them.

Pois.

*... O fim de um mundo que nós conhecemos e que se perde para o 'fast food' digital da fotografia. Com a Kodak o que parecia era. No novo mundo digital o que aparece e parece geralmente não é. Apenas mais um exemplo do mundo (business et al) atual: procura-se a imagem perfeita a todo o custo.


Antecipando, eu nao estou contra  um PE (para uma instituição de E.Superior). 

Deve haver um PE? 

Claro. Sem (qualquer) dúvida. 

Aliás, ver lista (não mas algo exaustiva de links em que vos convido a ver e comparar e extrair tanto de motivo, motivação, razão e necessidade de um PE; ie uma especie de 'benchmarking').

Não há uni-PT's citadas mas há entre várias, algumas que conheço (bem, muito bem) e/ou onde conheço pessoas, tenho amigos\colegas, a quem pude perguntar sobre pequenos (ou nem por isso) elementos (eg, ''como'' foi implementada a consulta que levou a..'', etc). Idem para cada um de vós e\ou outras univ's por aí, aka, aldeia global.

A questão é, pois, o 'como'.

O que me foi dito foi que foi crucial colocar intra-online (p\ partilhar) as criticas e tb sugestões tal como vários aspectos positivos de vários docs associados a um PE. Para consulta aberta, com risco, mas de um risco assumido que permitiu transparencia & envolvimento pela 'casa'. Quando o envio foi uni-direcional (ou sentido) apenas (e houve onde o foi), houve e há (ainda) problemas... Enfim, há um certo teor (mesmo subjetivo) de confidencialidade nestes processos. Mas... . Enfim, eu gostaria de saber o que outros pensam, ie, onde discordam e até melhoram onde eu aponto 'isto e aquilo'; Quem quiser, já informei, posso dar acesso a 'site' (restrito) onde tenho os pdf's 'annotated'' dos vários relatórios etc sobre o nosso PE.

Voltando ao 'como', repito, creio pelo feedback recebido, que uma metodologia concreta e … metódica de recolha, abordagem, é 'paramount' a sucesso. Eg, bottom-up, ie de sub-directorias ou sub-comissões para conselhos-'magnos', senate houses etc etc, de forma a tudo estar devidamente 'inner target'' ie '' se puder dizer que ...eu participei, disse o que queria (ou qse) como queria (ou qse) e foi mesmo 'wild' mas no fim, estamos juntos'. 

Esprit de corps, isso aí. 

Pode ser que me mais tarde haja quem diga que não foi  necessário, que na realidade não é nem foi assim que me relataram. Que foi bom demais, ou que foi péssimo. Pois há sempre quem não goste nem participe nem contribua com o que seja. Mas, entre 'local' desabafos e 'contactos' forward & toward herein yours truly, quite a different picture emerging

O que me preocupa. 

Porventura, a vós não nem tão pouco e talvez ou nem tanto. Mais em concreto. Ou não: Em termos de 'reading the writing on the wall' do link acima, permitam-me dizer que é curiosa a sugestão de  me ocorrer (algo incoerente? Not quite objective in my appraisal?) tb o link de http://www.dailymotion.com/video/x1n12w_simon-and-garfunkel-sound-of-silenc_music#rel-page-9 , sobre outros writing on the wall, neon lights, etc.

Mas pronto, mais em concreto. O sucesso de um PE, em qualquer grupo, 'business' ou até 'estado',  é como se envolvem os vários atores. Haverá  atores, mas uns são ativos outros bem passivos e pior, ... outros espectadores. A culpa? Em alguns casos (que me foram relatados) emergiu um discurso de 'responsabilidade de 'sub-poder aka sub-comissão\departamento\directorio' que não fez, então, at the top, '' eu estou inocente, ''asas de anjo'', who, me? Eu ate fui a vários encontros e debates...'', e foi muito muito fácil apontar 'baterias' a alguns cargos de 'lower at the scale of administration' e colocar o 'label' de ''foi ele\ela'' que não soube ter a iniciativa adequada. Ele\ela é fez mal. No fim, nos casos onde houve 'unease within the process' não havia 'reason for concern'. PE's foram  'worked out', aprovação tranquila. 


Mas permitam-me repetir que NÃO está em causa o ter um PE Ou até o seu conceito, conteúdo, necessidade e objectivo(s).


É o 'como'.

Como se empreendeu o seu envolvimento.

Como se vai empreeder o seu desenvolvimento.

O PE marca um fim. O PE marca tb um princípio.

O fim de um processo de afirmação, a que se vai seguir outro, num contexto de E.Superior onde a palavra racionalização (aka redução) do sector (sem necessariamente significar menos alunos a frequentar) será lex efectiva e a implementar, já para prox ano lectivo.

E o principio também de 'outras' practicas (dentro do 'negocio' E.Superior) onde a tal competição & produção & avaliação serão dominantes. Vai doer. Muito.






Neste contexto, eu diria que há que evitar o fracasso e um 'fim' de uma instituição, por ausencia ou incapacidade de produzir acordos e envolvimentos (E-F-E-C-T-I-V-O-S). Isso seria um profundo desapontamento. Mas eu não estou a ser pessimista: Há uma vontade intrisecamente genuína de uma 'união' por um objectivo; Há (aqui e ali, desta ou daquela forma) uma perceção da realidade do E.Superior 'amanhã'. Há quem leia, concorde e discorde, aprove e preferisse diferente, entre o que escrevo. 

Gostaria a todos de enfatizar que estaremos e estamos a tomar uma hipótese, uma via. Independentemente dessa via (e nos board room das melhores instituições têm ampla noção do valor da diferença, debate, discussão e teste (antes de um fraK(odak)asso na rua...))), há que seguramente considerar alternativas, e as consequências desta ou daquela, deste ou daquele, se houver fracasso. Ou sucesso. Há, para garantir sucesso, que conversar, ouvir, (ie mais listen to do que ir lá e... telling to) acerca dos meios e percursos para sustentar e reforçar a instituição nos vários amanhãs. E notar que quem sustenta e reforça, não são despachos e textos em áreas intra-online ou em publicações oficiais. São as pessoas. Que numa instituição de ensino, por natureza, partilham que '' It is very annoying to believe. And very exciting to doubt. Be on alert, it is live. To be lulled by a sense of security, it is dying. '' (O. Wilde).

E para as pessoas. Com pessoas.

... e extraindo da net até contactos com colegas e amigos, que me apontaram como nas suas 'casas' se fez (muito bem ou algo mal, suas opiniões) ou se tem feito o processo de E-N-V-O-L-V-E-R para a obtenção, condução e comparação de PE's aqui fica uma lista de links.


Have fun. Take it easy.


Então... Ir...(benchmarking...)  ao Google ( 'university strategic plan') e encontram mta info. Cf.  por exemplo http://www.drexel.edu/strategicPlan/  em como motivar as pessoas a colaborarem. Ou, bem interessante,  (PORQUE QUANTIFICÁVEL), simples e prático  http://www.scu.edu/strategicplan/2011/upload/2011-strategicplan.pdf 

Chez 'Europe': 


nb1. Curioso que são muito poucos os que vão até 020 mas onde é assim, explica-se**.

**Seremos nós mais visionarios ou ambiciosos OU eles são mais realistas dado que a velocidade a que o mundo roda e a ciência e a sociedade avançam não toleram prazos dilatados para planos ou intenções? A menos que muito bem explicados, sort of theorem-like, qed et al?


Eg's de 'gogglar'; Agora, 'just do it': 







nb2. Aqui é mto peculiar, Cambridge is really most peculiar. I know. 


Oxford mais 'civic'....


nb3. RECOMENDO  consulta do QMUL


nb4. From the other side ie... Atlantico Sul. Muito muito interessante. A suivre. E quiça, adoptar em termos de praxis academica. 






nb5. The other 'other side' ie do outro lado da fronteira




nb6. E mais:





nb7. Por fim, vale a pena: 





The Honourable Schoolboy


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