segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Conveniente: Saber o-u-v-i-r...





O novo buzz tem sido e será, para efeitos de seduzir o 'voto' estudantil, as novas modalidades de ensino, aka loaded in hormones to get it irresistible. O e-L. Eu devo dizer que o Peer instruction ou teaching é até uma grande abordagem. Sort of, cat-wise, wolf-like, weird, eu sei, tenho feito, muito chez meus tools.

E até recolho e assimilo bastantes info's nas variantes e linhas que podem ser adoptadas. Sort of: eu do my own computations of those F(unny) diagrams. Got to learn it, by my own

Mas há que ser realista. Um método pode funcionar de forma admirável em Harvard ou num High school college no Bronx, NY, com mais ou menos ou sem clicks e resources mas pode ser um flop elsewhere noutras áreas.

E isso leva-me a apontar o seguinte. Este camarada http://www.wired.com/culture/lifestyle/multimedia/2007/04/ss_raves?slide=14 , em artigo recente foi forçado (by force of evidence) to concede que ''...is not swearing off technology... But at a time when using more interactive tools to replace the lecture appears to be gaining widespread acceptance, he has a new message. It doesn't matter what method you use if you do not first focus on one intangible factor: the bond between professor and student.''

Por outras palavras, se não se é um bom comunicador, um líder numa sala com 2 ou 200, um professor no sentido verdadeiro do termo, então temos flop. Pior. Temos uma despesa em clicks e software e tb cenas de makakada pura. The end of any learning*.


*Pode induzir-se, enzimaticamente falando, uma reação no sentido de desvalorizar o trabalho lectivo, RAD dixit ou qse, ie parece mas não é e acaba por ser. Ie, é. Ou pode ser. Por causa do RAD ...trabalhar o mínimo na preparação das aulas. Um erro.  É errado. Mas pode a 'ideia' passar que .... o que conta(rá) é que os alunos (alguns, muitos?) nos achem “bué fixe”, em termos de pontos ''fáceis''. É que a forma self-intro sem qq receptividade a criticas dos inqueritos sobre como … os melhorar do ponto de vista de fiabilidade estatistica (eu nem quero massacrar os associate gps's com o pq de se querer mais dados no LHC e o Higgs, mais o W+ ou ou Z, ou o top, etc) permite (continuar a) haver 'punição corporativa'. E a solução é bem fácil. Já aqui neste blog apresentei uma sugestão. basta haver boa vontade, receptividade, saber querer ouvir... querer melhorar. Sem filtro. Além disso, nas queixas de alguns (e n sao poucos) o que é importante (para o RAD) são os papers e a Sta ISI e o S. Scopus. Não que me afecte mas há queixas. Eu ouvi mta vez ''... éramos pagos para dar aulas'' mas um RAD que desequilibra (e há quem se sinta desiquilibrado e urge um n-o-v-o RAD) as diferentes funções, tem e vai continuar a ter consequências. O tal litro e meio OU deixa ver se ele\a faz eu aqui fico a ver.


No artigo em http://chronicle.com/article/A-Tech-Happy-Professor-Reboots/130741/?sid=at&utm_source=at&utm_medium=en, há uma parte sobre um 'old foggy'. Tem mérito. O texto e o que descreve e quem descreve. Um Kansas fellow, sim do Kansas, onde acontece aquela cena do yellow brick road. Não estao a ver?

Bem, a cultura genérica …

E depois, há variantes in situ:

Há quem seja mais verbal e extro-v, outros bastante intro-v, há quem venha prepared as recommend, há quem não esteja lá, cá ou wherever anywhere whatever, há quem seja morning há quem seja night creature, turmas com 20 outras com 70, uns serão 100% caloiros, outros veteranus rexis lindus estomas kás fazendu Kursus bue jirus... . A great mix. Diferentes interesses, motivações, temperamentos, capacidades.


E depois há reports como em http://en.wikipedia.org/wiki/Academically_Adrift , que não se concordando no que seja ou muito pouco, não se podem esconder.

E é no minímo interessante ler http://chronicle.com/blognetwork/castingoutnines/2012/02/06/resistance-to-the-inverted-classroom-can-show-up-anywhere/?sid=at&utm_source=at&utm_medium=en , onde se escreve '' ...As obvious as this seems, what my colleague mentioned next was interesting too: they are getting from some students the same kind of resistance I received when teaching the inverted MATLAB course. Many students simply want to be lectured to. When I taught the MATLAB course inverted, all of the students were initially uncomfortable with the course design, some vocally so. I invited them to come in individually to discuss it, and I asked them: What would you gain from regular in-class lectures that you are not getting from the screencasts and lab activities now? Unfailingly, the objections ultimately boiled down to: I just feel better when lectured to, even when they themselves could point out the educational advantages of a more active class. My colleague readily agreed the same thing was going on with that (small!) subset of nursing students.
My MATLAB students were fundamentally good students, and so are all of our nursing students now, so this isn’t about “good” or “bad” students. What I think this illustrates is that there is a cultural expectation about how college classes ought to go that is very hard to change. Many students — and faculty! — in higher education are sold on what I called the renters’ model, which is basically transactional. I pay my money and inhabit this space while you take care of my needs, and when I’m done I’ll move on. The inverted classroom is one style of teaching that insists on ownership. There will be some friction when two fundamental conceptions of class time are in such disagreement with each other, no matter how much sense it might make in your content area. ''


Tudo isto complica e a ilusão do clicker e das 'novas hormonas educ-target-100% satisfaction guaranteed' pode causar depois serious disappointments.

Mas ver em:


ou mais recente em


ou melhor ainda em (NYC)


Vai ser ve-los\nos pelos corredores, em maioria, nada silenciosa talvez, em sintonia ou nem tanto mas em 'esprit de corps'. Se não ouvirem, antes. Antes de começarem a impor e a dizer que tem de ser tem de ser tem de ser …...






The Honourable Schoolboy

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