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'via Blog this' The Honourable Schoolboy
'Fog's rollin' in off the East River bank, Like a shroud it covers Bleeker Street, Fills the alleys where men sleep, Hides the shepherd from the sheep.'
Universidades em perigo sexta-feira, 26-07-2013 Sol |
Joana Ferreira da Costa Lusófona, Portucalense e Autónoma estão a pedir ao Ministério da Educação para abrir novos doutoramentos e mestrados para tentarem não perder o estatuto de universidade. A Lusófona, a Portucalense e a Autónoma de Lisboa estão a enviar ao Ministério da Educação pedidos de autorização para abertura de novos doutoramentos e mestrados, para evitar perderem o estatuto de universidade. O Ministério de Nuno Crato tem vindo a notificar algumas privadas que não estão a cumprir as exigências da lei e correm um sério risco de passar a institutos ou escolas superiores. A Universidade Lusófona do Porto, com três mil alunos, é uma das instituições em risco. Foi notificada pela Direcção-Geral do Ensino Superior (DGES) por não estar a cumprir todas as exigências da lei e já propôs a abertura de novos cursos. Já enviamos ao Ministério da Educação e Ciência uma carta onde mostramos que queremos reforçar a nossa oferta e temos mais do que condições para mantermos o estatuto , confirma ao SOL o presidente da Lusófona, Manuel Damásio, lembrando que as instituições têm direito a responder á notificação da tutela, pedindo autorização para poderem abrir mais cursos de doutoramento. A lei exige que as instituições de ensino superior tenham certos requisitos consoante se tratam de universidades, institutos ou escolas superiores. E para as universidades as regras não deixam margem para dúvidas: são necessários seis estudos de mestrado e pelo menos três doutoramentos em áreas diferentes. A Lusófona do Porto tem apenas um doutoramento em Ciência Política a funcionar e, mesmo esse foi ‘chumbado’ pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), que divulgou os resultados da avaliação da oferta das universidades, institutos e politécnicos há mais de um ano. Mas agora, e devido à não acreditação desses cursos, tem o estatuto em risco. Por isso, a faculdade quer poder abrir inscrições para as novas ofertas até Setembro. Queremos abrir mais quatro ou cinco doutoramentos e já enviamos esse pedido de autorização para o Ministério da Educação , garante o presidente salientando que as propostas dos novos cursos incidem em áreas como a Economia, Informática ou a Comunicação Social. Perigo idêntico corre a Universidade Portucalense, no Porto, cujos quatro doutoramentos foram ‘chumbados’ pela A3E - continuando, porém, a funcionar até os alunos inscritos terminarem os graus, tal como a lei prevê. Definimos uma política de renovação dos programas de doutoramento nas diferentes áreas de actividade, estando planeada a submissão de novos programas, junto da tutela, já a partir este ano , respondeu por escrito ao SOL o presidente da direcção, Armando Jorge. Até Dezembro, a Universidade vai apresentar ao Ministério da Educação propostas para abrir quatro cursos de doutoramento e dois de mestrado em áreas que vão do Direito à Economia, Ciências Sociais, Informática, Psicologia ou Ciências da Educação. E em 2014, promete continuar a abrir novos cursos. E tal como a Lusófona, vai apostar em parcerias com universidades estrangeiras para garantir novos alunos. Também a Autónoma de Lisboa está em risco de perder o estatuto. E apesar de ainda não ter sido notificada pela DGES quer apresentar até Outubro ao Ministério da Educação uma proposta de novos doutoramentos. Temos dois doutoramentos a funcionar, um em História e outro em Direito, e estamos a trabalhar para alargar essa oferta , garantiu ao SOL Reginaldo Rodrigues de Almeida, da cooperativa de ensino que gere a instituição. A Autónoma continua ainda a ser avaliada pela A3ES. Este mês há várias comissões a visitar a universidade para aferir a oferta e o cumprimento dos requisitos da lei. |
Models of cosmological inflation resembling the Starobinsky R + R^2 model emerge naturally among the effective potentials derived from no-scale SU(N,1)/SU(N) x U(1) supergravity when N > 1. We display several examples in the SU(2,1)/SU(2) x U(1) case, in which the inflaton may be identified with either a modulus field or a matter field. We discuss how the modulus field may be stabilized in models in which a matter field plays the role of the inflaton. We also discuss models that generalize the Starobinsky model but display different relations between the tilt in the spectrum of scalar density perturbations, n_s, the tensor-to-scalar ratio, r, and the number of e-folds, N_*. Finally, we discuss how such models can be probed by present and future CMB experiments.
Comments: | 23 pages, 3 figures |
Subjects: | High Energy Physics - Theory (hep-th); Cosmology and Extragalactic Astrophysics (astro-ph.CO); General Relativity and Quantum Cosmology (gr-qc); High Energy Physics - Phenomenology (hep-ph) |
Report number: | KCL-PH-TH/2013-13, LCTS/2013-22, CERN-PH-TH/2013-156, ACT-6-13, MIFPA-13-22, UMN-TH-3213/13,FTPI-MINN-13/23 |
Cite as: | arXiv:1307.3537 [hep-th] |
(or arXiv:1307.3537v1 [hep-th] for this version) |
Einstein regarded as one of the triumphs of his 1915 theory of gravity --- the general theory of relativity --- that it vindicated the action--reaction principle, while Newtonian mechanics as well as his 1905 special theory of relativity supposedly violated it. In this paper we examine why Einstein came to emphasise this position several years after the development of general relativity. Several key considerations are relevant to the story: the connection Einstein originally saw between Mach's analysis of inertia and both the equivalence principle and the principle of general covariance, the waning of Mach's influence owing to de Sitter's 1917 results, and Einstein's detailed correspondence with Moritz Schlick in 1920.
Comments: | To appear in "The Nature of Reality", P. Ghose (ed.), Oxford University Press |
Subjects: | History and Philosophy of Physics (physics.hist-ph); General Relativity and Quantum Cosmology (gr-qc) |
Cite as: | arXiv:1306.4902 [physics.hist-ph] |
(or arXiv:1306.4902v1 [physics.hist-ph] for this version) |
I reconsider Einstein's 1912 "Prague-Theory" of static gravity based on a scalar field obeying a non-linear field equation. I point out that this equation follows from the self-consistent implementation of the principle that all energies source the gravitational field according to E=m(c-squared). This makes it an interesting toy-model for the "flat-space approach" to General Relativity, as pioneered by Kraichnan and later Feynman. Solutions modelling stars show features familiar from GR, e.g., Buchdahl-like inequalities. The relation to full GR is also discussed. This lends this toy theory also some pedagogical significance.
Comments: | 14 pages, no figures. Based on a talk delivered at the conference "Relativity and Gravitation 100 years after Einstein in Prague", held in Prague 25.-29. June 2012 |
Subjects: | General Relativity and Quantum Cosmology (gr-qc); History and Philosophy of Physics (physics.hist-ph) |
MSC classes: | 83C05 |
Cite as: | arXiv:1306.5966 [gr-qc] |
(or arXiv:1306.5966v1 [gr-qc] for this version) |