Regenerar o país, no público e no privado, levará assim anos, e exige assumir um modelo realista da natureza humana (nem santos nem pecadores), escolher líderes capazes, desenvolver a ética pessoal e normas de cooperação, reforçar as exigências de transparência e prestação de contas, e desenhar estruturas de governança que alinhem os interesses entre os que delegam o seu voto ou o seu capital e os que, através deles, exercem respetivamente o poder político ou económico. Se o caminho é longo e moroso porque não começar já?
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