O futuro comissário Carlos Moedas quer pôr as empresas a investir em ciência
Com Carlos Moedas, poder-se-ia dizer que fomos de Beja para o mundo, graças à democracia e à União Europeia. No regresso dessa viagem a uma Europa pós-troika, Moedas diz que é agora necessário incentivar as empresas a apostar na ciência e – de acordo com os objectivos da Comissão Europeia – fomentar assim o emprego e o crescimento. O ex-secretário de Estado português, indigitado comissário europeu para a Investigação, Ciência e Inovação pela Comissão do luxemburguês Jean-Claude Juncker, respondeu nesta terça-feira de manhã aos deputados do Parlamento Europeu (PE) durante quase três horas. E passou este teste.
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