Também
temos (ou parece temos ou vamos ter de ter e usar processos
''métricos'' de aferição de qualidade académica) uma 'taxa
social única'; Assinamos um contrato para formação de outros
públicos. Tudo bem e acho bem. Fica bem.
Mas
deve-se perguntar ''Como
é que se está a cumprir, ou não, esse o acordo feito com o
Governo''.
Temos
alunos?
Chegam?
Faltam?
Será
que alguma empresa de ''amigos e\ou visitantes sazonais'' estaria
interessada em ''encomendar'' algum curso/formação (dado cá ou lá)
para funcionários seus?
Ou
deveriamos investir no e-learning? Não seria bem tanto investir.
Seria mais do género... INVESTIR.
Do género Moisés e arbustos em chamas ou Abraão, segurem-me, pá,
segurem-me, ie, coisa evangélica ou 'talmudica', ie com linhas de
Antigo e Novo, Zacarias, Malaquias, Corintios e Galatas, ie grande
designio do povo entre montes, com duas ovelhas numa garagem. Ou
quase. Agora, sério, deveria ser um designio. Melhor, um DESIGNIO.
E de empenho e compromisso.
A
sério.
The Honourable Schoolboy
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