C\em
muita coisa por este PT, tb no Esup há um elemento novo que não se
potencializa ou dá o seu contribute max power. Agora que é (bem)
preciso. Nota: @ := 'at'....
No
Esup@PT,
a norma parece (ainda) ser (parece...) 'laisser passer'. Poucas
questões, poucas divergencias... Inc @ some CG's inc 'externos'.
Podiam ser mais 'alert', nem que fosse p\test
the system\idea\method proposed robusteness (C\parece
(parece...) ser norma nos Board meetings das suas 'empresas'): Ie,
menos conformidade, mais desafio, melhor 'output', melhor produto. É
pena. Mas tb @ outros C's, differences
of opinion
ou 'outsiders'
... ''expected to be seen but not heard''. Quorum,
sort of thing. Fala-se mto em empreendorismo e productividade, mas
será que as univ's e politecnicos o são como deveriam ou poderiam?
Como 'industria' de serviços?
Embora
os top brass do nosso ESup n\fiquem (muito...) furious
wrt c\outsiders aka 'estrangeirados' observations, a verdade é que o
aviso foi claro (cf. ''CRUP'' at sicN, 6aF dia 20\Okt): Re-org Esup
sim, mas ''nós'' dizemos como. Depois. Qdo estiver pronta. Você (:=
NC et al) depois faz. Como 'nós' lhe dissermos. 'Nós' é a
incognita: uma 'troyka+X' efectiva c\na sicN? O CRUP? Um 'crup'?
Na minha opinião...
*
Os
politec's vão 'acabar'. Ou qse ou pouco irá restar. A ideia de uma
instituição de Esup per
Concelho ou qse, kaput.
Oh Yeah. Até algum apoio vem dos sindicatos (cf. Artigo ATeodoro,
revista SPGL, p.11, nº247, out\nov 011).
*
Novas
univ's (sic). Assim o disseram Reitores na sicN, alguns são gente
'quite lefty'. Você que está a ler tem ainda duvidas?
**
O
dilema é como e o que fazer com univ's pequenas e os cursos que não
enchem e cursos que nem abrem; Moreover,
tb
há cursos que enchem… e que por isso fazem concorrência às
grandes, daí o cenario bem complexo.
Enfim, mas o que fica depois 'mal' é tentar brute
force
ter cursos abertos por razões ''escolasticas'', the
very least.
Mas quem paga? E os salários? Sim, investigam. Mas vá lá explicar
isso ao X e Y contribuintes. É dificil não é? Pois. Bem me
parecia.
**
As
univ's grandes vão p\Fundações. Noveau
genre.
Novo RJIES, alias obvio c\reorg Esup. Vão ter uma 'nova' autonomia
assim que houver essa de tal re-org: essa alias é a carta de NC (ou
pelo menos deve ser; senão for, assuma que perdeu desde já ontem a
'batalha' da re-org do esup; nem vale a pena o discurso do 'empate
diplomático').
*
* E
depois os politec's vao ter a opção: querem $$$ ou £££? Pois...
então 'ajuntem-se' à univ mais próxima. Ai n\querem? Querem que as
univs grandes cedam vagas p\vocês? Oh
dear, is there a doctor in the house?
De preferencia um Dr.
House,
pois p\ alguns ‘doentes’ ... . Caros Politec’s, esqueçam: é
ter $$$ como lhes darão ou … kaput.
*
As
univ's mais pequenas tem que se agilizar e com os politec's prox's.
Diplomacia. E aqui convinha novos CG's\Board Trustees com
habilidade, pro-actividade e presença diplomática. Sobretudo
presença & frequência & assistência & presença &
presença & presença & presença & presença &
presença (ser) referencia. Vocês acham que tem sido?
*
E
empresas, Board of trustees, use
them,
no bom sentido claro:
low-cost
higher education? Outside, really. New approaches, new technologies.
Arte e Engenho. Risco, erro, investir no erro, na procura. Sim.
Menos ''boring'' empreendorismo, mais ''outstanding outreach'' e
(almost) ''outrageous risk taking''.
But
take care.
And
have fun.
The Honourable Schoolboy
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