..., indeed, pois: ''... Esta semana, os conselhos gerais das duas instituições [UTL, UL] aprovaram a fusão e, no dia 30, vão juntar-se, pela primeira vez. ''.
Mais texto em: http://www.publico.pt/Educa%C3%A7%C3%A3o/universidades-de-lisboa-e-tecnica-vao-pedir-mais-autonomia-1542865.
Em concreto:
''Esta semana, os conselhos gerais das duas instituições aprovaram a fusão e, no dia 30, vão juntar-se, pela primeira vez. Em entrevista à Lusa, os dois reitores, António Sampaio da Nóvoa, da UL, e António Cruz Serra, da UTL, frisam que o processo se fará por patamares e que os próprios o travarão se não houver apoio político ao projecto.
"Não estamos a tomar uma decisão definitiva ainda", frisou Sampaio da Nóvoa, adiantando que daqui a dois ou três meses será feito um balanço.
As instituições vão pedir autonomia reforçada: "Não temos endividamentos, não contribuímos para o défice público, não alterámos a situação financeira, nem patrimonial das nossas universidades, mas vamos exigir um período de tempo de quatro anos, mais quatro, no qual seja possível que essa autonomia acrescida possa ser utilizada a favor de uma maior eficiência e de colocar a universidade onde queremos que seja colocada".
Para Cruz Serra, "só com um estatuto de autonomia reforçada é possível construir a universidade que estamos a propôr". As instituições pedem as mesmas condições de agilidade administrativa que foram pensadas para as fundações públicas de direito privado, mas num quadro de direito público.
Se tiverem essa autonomia, a futura instituição, resultante da fusão, terá maior capacidade de gerar receitas próprias e captar financiamentos empresarial.
Instituições a mais
Os reitores pretendem que se crie uma universidade de dimensão mundial. A internacionalização é "absolutamente crucial" num "mercado selvagem" em que se disputam "os melhores talentos", sejam alunos ou professores, define Cruz Serra.
Os reitores reconhecem que, no país, há instituições a mais para o tamanho do paós e para o financiamento que vai diminuindo cada vez mais.
Se a fusão é uma solução para Lisboa, onde existem três universidades públicas, os reitores defendem que esta não é solução para o resto do país.
A nova universidade terá um orçamento de 300 milhões de euros – o ideal seria ter um orçamento de mil milhões de euros, dizem os reitores –, cerca de 46 mil alunos e três mil professores. ''
A minha interpretação?
- Reitores UL-UTL oferecem a NC um entendimento: Ok, no more $$$ (right now...), give's 'special' autonomy, we'll be good 'Irish' in spite of the divide; we'll promote PortTugal-wide-wise 'fusão de univs & politec's'.
- NC aceita, n t que esgrimir com Gaspar e dá (ah como é giro dizê-lo...) 'o pontapé de saida' de reorg do REsup.
- NC sabe (alguma coisa, espero) de eqç. diferenciais e sistemas dinamicos, sabe que com os parametros da 'nova' Univ, as outras ou se 'põe finas' ou KAPUT. Sim, KAPUT mesmo.
- NC joga com relógio, com os lances todos: sabe que em Setembro (ou antes) terá que haver novo reforço 'Greek-like' do IMF e ECB 'chez ici'; ESup será um dos 'novos' sacrificados (leia-se 'elemento primordial na necessaria reforma estrutural')
- CRUP: renovar-se, reform, re-focus. Promover tout de suite reuniões leia-se cimeiras regionais (where applicable) de Univ(s) com Politec(s): eg UC com IPL e IPC e\ou outras e outros...; Actuais fundações SEM (grande) perigo pois ou jovens [(coisa que UC não é e se pensa que tradição é tudo, então, chers titulaires de ivory towers chez Mondego, é ir as margens do Cam (sim Cam, um rio...) e ver se a tradição é tudo qdo se quer ter o tal 0.07304sec advantage for pole position e largar na frente e lead from start to finish. Have I been clear?] ou muitos muitos alunos. Mais ainda se NAO aumentarem as propinas, criarem cursos (n muito) nocturnos e as outras de escolha aumentarem as propinas. Oh dear...
- CRUP: a manter discurso e a manter (in &\or off stage) a mesma atitude, KAPUT. Os reitores da UL-UTL já nao precisam deste CRUP (ou não precisarao muito em breve deste); As fundações depressa entenderão que ou tem um CRUP fundacional ie qq coisa onde onde os trustees possam actuar ou então ... . Quem estiver fora, tem sempre a chance de ver um dia a corrida de uma bancada. Ou de um sector.
Eu estou à vontade: tenho repetido e apelado a que só a negociação de uma UNIV vinda de univ(s) e ip(s), colocando PE's na mesa, abertos a neg, bem ou mal aprovados, bem ou mal redigidos, bem ou mal 'fully or not all enbraced by the academies', pode resultar.
Podem apelar a coesão nacional, a discriminação positiva, o que quiserem. SE aqui ao lado o cenario de colapso $$$ for mais provavel, os mercados NAO terao piedade aqui dos tugas (nothing personal, strictly business e sim it is still OUR money you there are making a go at; capice?). E essa(s) UNIV(s) serem fundações de algum genero, juntarem-se e terem a tal autonomia.
Onde é que acham que a nivel de Sir Humphrey's, a nivel de satisfazer Minister(s) será facil 'bend the rules' sem 'open government' , arquivando de forma a que nunca venha a ser descoberto, e se apoiar univ(s)? Nas que tiverem mais chances de, nas que forem mais emblematicas de, nas que tiverem sido amigas de.
Cuidado qdo o NC mover o bispo para h4. E cuidado que ele já jogou aquele cavalo em c5.
Clock's ticking, univ&ip(s)'s move.
The Honourable Schoolboy
ps. será curioso cf. onde, qdo e o que e SE algum gov-representative disse ou dirá algo nos ultimos, proximos 1-2 meses. Em cerimónias.
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