… Permitam-me
neste ‘post’, que tentarei não ser longo, enquadrar o Plano
Estratégico, atitudes e opções de governação (entre outros, não
só), incluindo,
[boa] gestão de recursos (humanos). E esperança. E confiança.
Confiança
Genericamente,
a nível Nacional, temos vindo a passar diante de vários desafios.
Outros se colocam, outros se colocarão. Trivialidades, óbvio,
dirão. No entanto, um ‘framework (from a not so distant past)’
era de que se (i) acreditássemos em trabalho árduo,
responsabilidade, (ii) tentar com empenho e ‘commitment’, (iii)
de
forma a todos inclusive
e
em total
e global respeito
e auscultação,
independentemente do ‘background’ (técnico, pessoal,
educacional), então isso iria dar dividendos (justos), iria dar a
todos uma chance e um ‘retorno’ de ‘investimento’.
‘Univ-wise’, aqui, nomeadamente, tb. Estes valores são
importantes, são eles que permitem o sucesso e aspirar ao
reconhecimento devido. De forma a tornar uma instituição, eg uma
universidade [ou uma fusão (ou o que quiserem…) de instituições]
como forte, bem forte, num cenário cada vez mais (e cada vez mais o
será) competitivo.
Isto
vem a propósito de … confiança. Confiança na instituição, idem
a instituição confiar, idem dar confiança, idem (e mto
importante!!) … ser essa confiança. Já aqui, em post passado,
indiquei que aqui nos falta um (bom...) Henrique; Não, não estou a
falar de velas e astrolábios. E sim, fui eu que o disse, talvez sem
ter ficado registado, que uma coisa é ganhar num orgão eleitor,
outra é ganhar esse orgão, e outra, até
muito mais dificil
, é ganhar a instituição (que contem esse orgão) e depois poder
dizer que ganhou (ou melhor ainda, dizer mais tarde, que se deu a
ganhar) a instituição. Em resumo, quando há quem ganhe, é
porque se teve a confiança,
porque a conseguiu motivar para a mudança; Sem essa motivação a
mudança não aconteceria (nunca); E essa confiança tem que ser
mantida, com regularidade, para se traduzir em motivação.
Produtividade
(e confiança)
Muito
se fala – media, comunicados e discursos públicos incluindo
ministros,
etc etc - (e nos é ‘‘atirado à cara’’) para sermos mais
competitivos, produtivos, inovadores, empreendedores.
Ora
esse ‘deal’ de trabalho árduo, agora por força de condições
externas e que muitas vezes
não se controlam, para ter reconhecimento e dividendos, não está,
nas condições presentes (e futuro imediato) a ser como tinham dito…
: Os benefícios (justos numa sociedade justa, quiçá utópica,
dirão) estão gravemente desproporcionados; Em termos sociais,
genericamente, Portugal-wide, alguns sem qse nada do que foi
antevisto e depois nunca visto; ‘‘Isto
está dificil’’, vai ser ainda mais. A qualquer nível,
instituições de E.Sup inc. Ie, ensino no geral.
Era bom disponibilizar-se um dvd ou um ficheiro mpeg com um overview
de ‘economical appraisal’ de vários países e regiões e pela
hora do jantar ou avant-après, em vez de assistir aos usuais
fait-divers das usuais estações televisivas, não ver o lixo usual
comum, pela ecrán-magico com som-imagem e tomar conhecimento da
dura realidade. Bem dura. E por uma vez, numa semana, ler (sem nec.
concordar mas ler) DEconomico, JNeg, Publico/Expresso, etc etc viz.
cadernos economia (ou outro), e deitar fora outros lixos, please.
Aqui, neste PT, vive-se muito na ‘a nós não, a Nª Srª
de
Fátima está cá, tudo se há-de arranjar’. Pois. Tenham cuidado.
Não é assim, nem vai ser. ‘No way’, inc. ESup. ‘Get real’.
A Nª Sra de Fátima, ainda aproveita e faz um ‘winter-break’,
vai passar uma estadia em Madrid ou Londres ou simplesmente au
près de Paris, la joie de vivre,
ou um quiet
skiing in Gstaad;
Já chega de pôr a mão a segurar aqueles tugas que ‘‘keep
doing it without regret and without trying to change\improve; Need a
break, Yes, a quick-visit to Wien will feel so gooooood!!!’’.
Mas
para isso (ie produtividade, etc etc) é preciso ter confiança. A
confiança ‘das pessoas’. E isto vem a propósito do PE e de como
tem sido alinhado, composto e vai ser inserido nas nossas vidas
académicas.
O
problema 'externo' (e interno...) em qualquer instituição de ESup é
o da confiança (ou da falta dela) e daí a necessidade cada vez
maior de ''controlo'' via Avaliações,
Acreditações,
Auditorias...
Contudo, se não existir C-O-M-U-N-I-C-A-Ç-ã-O 'top-down' e
'bottom-up', wide
in range, frequencies, direction
… dificilmente
haverá M-O-T-I-V-A-Ç-Ã-O para ir … that
extra mile, beyond the call of duty.
Sobretudo
quando se pode avaliar se os exemplos top brass são efectivamente
C-O-N-S-T-R-U-T-I-V-O-S e representam em
todos
os seus elementos (sem qq excepção...) o tal extra
mile, beyond the call of duty,
a tal diferença. Sem precisar de promoçoes de imagem ou
comunicativas para tal. Just
because. Because (they) just do (did) it. Tout court. 'Partir'
uma equipa entre os que 'jogam sempre' e os que 'nunca jogam', é o
que nunca foi ie para se ser Champions / Top of League. Só ter
'diamantes' ou 'galacticos' não garante nada, é preciso é o team
work, make it work, make it a team, not a mere group = set of
elements, estrutura & dinamica, a tal 'joia' ou constelação;
Uma equipa com um qq 'estrelinha' e resto clones, muito provavelmente
nunca será campeã de nada. A
diferença (pela qualidade) não vem com despachos ou decretos.
P.E.
Não
se trata de ser contra este ou qualquer PE. Ou ser a favor. Deve
haver um PE? Claro! Sem dúvida! A questão é explicar (e bem...) o
porquê de um\este\agora\desta 'forma': Ou se faz tipo Moisés e
vai-se ao monte e traz-se
umas pedras quentes com fumo a sair do que parecem ser letras carved
on it,
ie, tipo drama biblico e todos fazem Oohhh Aahh, the
Almighty has spoken
OU
se explica, de forma gradual, o porquê das
opções com base na realidade que temos e da realidade que queremos
no futuro.
Creio
que a EUA (a dita comissão, de que MUITO
poucos na nossa instituição devem ter lido o relatório apesar de
público
[http://www.ubi.pt/Ficheiros/PDF/Conteudos/UBI_Final_Report.pdf,
http://webx.ubi.pt/~avi/programa.html
,https://www.ubi.pt/Pagina.aspx?p=EUA
]…)
queria que todos os passos a dar, por ela sugeridos, fossem
processados em sinergia, em diálogo, em construção, sem Moisés. E
digo isto pq estive na comissão de
auto-avaliação e estive presente em qse tudo que foi meetings com a
Eua qdo ela cá esteve. Idem a propósito de fusões de
Faculdades: A
comissão da EUA foi muito receptiva à questão de ‘decreto’ à
bruta vs ‘envolver P-R-E-V-I-A-M-E-N-T-E e de forma bem (!!)
P-L-A-N-E-A-D-A os agentes nessa convergência’,
idem para um PE. Agora, por questões de calendário (tem que ser
antes da Primavera 012.... .. .), temos que ter tudo ‘nip &
tuck’, trés
vite,
e vai uma série de despachos. Por
cause.
Um
PE é útil. E relevante. SSE
bem conduzido, nas várias fases, i.e.
todas.
É
preciso um debate sobre a melhor forma de restaurar prosperidade,
crescimento, equilíbrio e reconhecimento.
Não
vamos ter aqui protestos ‘occupy bar da ECruz’.
Nem
temos ''oposições'', a harsh reality é que não há. Por um lado
pode ser reconhecimento do ‘mérito’ de quem governa pois faz
tudo tão bem que nem conseguem ou alguma vez conseguirão e\ou nem
há motivo, mas também pode ser simplesmente o constatar da
monotonia institucional onde será mais uma vez o ‘office politics’
(aka conversas a sotto
voce
em corredores e gabinetes) e nicotina by
the car parking,
que vão ser as notas dominantes. As
usual.
O
melhor PE (ou pelo menos, in the background setting) é (apontar a )
criar (tarefa difícil) uma NOVA instituição, justa e em equidade,
que a todos dê a confiança, de um sistema em que qualquer um tenha
a garantia da oportunidade de mostrar o seu melhor e por isso ser
devidamente reconhecido.
Um
plano (envolvente) que permita à instituição tirar o máximo
partido dos seus colaboradores.
P.E.
(e confiança)
Notem,
por favor: o debate que deveria (!) haver (e envolver, num tempo
devido e adequado, sem calendários push-push) é C-R-U-C-I-A-L.
Dado
que é para 2020, condiciona(rá) a governação 012\3-16\7 e depois
a 016\17-020\021
(...e até depois, se não houver renovação de quadros), ie,
permite uma parametrização de objectivos mas também um
constrangimento de oportunidades ou até de opções*.
Permitam-me aqui indicar (e sugerir) a leitura do PE do IPTomar
(http://webmanager.ipt.pt/mgallery/default.asp?obj=1689
) que é para um periodo mais curto. Bem mais curto. Como na
UCoimbra (http://www.uc.pt/planeamento
) ou do Porto
(http://sigarra.up.pt/fbaup/noticias_geral.ver_noticia?P_NR=971
).Ver tb eg, http://www.porto.ucp.pt/planoestrategico/
.
*
Esta
é a questão mais importante. É como se uma Assembleia da Republica
recem eleita tivesse que seguir um plano aprovado pela assembleia
anterior…ou no caso de uma empresa onde uma assembleia geral se vê
obrigada a seguir uma estratégia aprovada por uma assembleia
anterior em que os sócios eram diferentes. 'Say again'? 'Can you
repeat the question?' No
mínimo, dever-se-ia explicar
o porquê deste prazo.
Sim,
o PE será flexível. Mas instrumentalmente, via modus
operandi
de Cgeral e não só, precisará de muita ‘presença’. E savvy
governance,
seja ela a nível top brass ou a nível coloquial\‘parlamentar’.
Que
não se antevê.
Por
isso, repito, … é C-R-U-C-I-A-L . A instituição por décadas
poderá ficar parametrizada neste PE proposto para 1 decada (ou qse);
Flexivel, up to … . E será, pelo que tenho exposto em parágrafos
acima o ‘(qse)
agora ou (qse) nunca’
da instituição: Sim, como alguns alunos e bem disseram no CG, há
um governo e um parlamento na capital e de lá vem (ou não…)
muito. Ou pouco. E o que deveria estar para nossa consciencialização
é que a sobrevivência e a presença da instituição, de postos de
trabalho (alguns) e daí muito mais, vai depender da tal
produtividade,
confiança,
envolvimento,
dar os 2.3 litros ou o qb, make
a break
e ser outstanding
ou … . O pior é ‘amnésia’ sobre o que foi, como tem sido, inc
a nível global, economia, e deixa estar, não mexe. Ou pior, não se
fale sobre … .
Cuidado
com coordenações sem ‘esprit’, ‘façam o favor de fazer’,
qse numa de cada um por si, qb, e estaremos (alguns sem dúvida) mto
melhor, pois, como diria um ‘local’ … ‘‘é a vida’’.
Asneira, mais valia ‘tar calado, fez bem em sair, agora está e tem
feito muito melhor. ‘Tou certo que se arrependeu (e mto) desse
‘diktum’.
P.E.
(e confiança) e mais umas palavras...
O
PE (ie sua implementação) só vai resultar se a todos der a (tal…)
confiança que todos vão ter uma chance, que todos vão ser
envolvidos, que todos irão estar por regras justas e equilibradas.
Mas … se só p\alguns? Eg, as linhas de trabalho que serão
promovidas a estratégicas, inc unidades I&D associados? A
decidir via comités e afins de ‘poder e influência’? Uns a dar
1.7 litros e (qse) nada? Equidade ou … ?
Cuidado:
Podemos estar por aí (pelo que vi, ouvi e não gostei [mesmo nada]
pela postura e ‘retorquição’\rebatimento na sessão macro do PE
– the
presentation)
a ler\ouvir, depois devolver, sem depois haver qq síntese, sem
envolvimento, e isso arrisca o receio de que o 'progresso', a
'produtividade', os 'spin-off’s', o 'sucesso' da instituição será
à custa de uma certa desigualdade e a não melhor distribuição de
recursos (e esforços). O princípio de selecionar objectivos não
está mal, aliás, deve ser feito, notem, mas… sem debate amplo e
atempado e cuidado e metódico, envolvente, e sem push-push (que
Primavera 012 ja está ai, ''...veja se os da EUA já estão aí na
rotunda, servir cafezinho, por favor, 'brigado...'') , sem aceitação,
sem envolver, sem ratificar de forma global (não estou a defender um
‘referendo’ mas olhem lá...) ie sem discussão ampla, bem
ampla,
sectorial (essa de dizer que seria por a+b+c (ie AL, CSH, …) e
depois passou a $\Sigma_n^{todos-anfiteatro}$, à exaustao sem ser
exaustivo, se me permitem o jogo de palavras…), receio que ...
P.E.
(e confiança) e estatutos (old(bad?)'09->new(better?)'012)
...Receio
que sem melhores ‘tábuas’ (e sim, nós vamos alterar, tem que
ser, os estatutos para fazer com que o PE seja algo a implementar,
otherwise), pode haver o risco de se tomarem decisões apenas na luz
do tal progresso\produtividade alinhada nos desígnios do PE
(empreedorismo nec
plus ultra)
ie linhas de investigação e áreas de serviços ‘oficiais’, sem
equilíbrio, equidade, reconhecimento, justiça. Empreendorismo tout
court.
Demasiado tout
court.
Têm
que ser, nas novas tábuas, inseridas, regras para que a
intra-competição pelos recursos seja justa, equitativa, aberta,
transparente. De forma a ter intra-competição por melhores services
e resultados, o
que ainda pode ser e virmos a ter.
De
forma a termos empreendorismo e sucesso sem ‘decreto’,
sem regulação; o que ainda pode ser e virmos a ter . É que o
‘outro lado’ poderá ser que, sim, uns terão imenso sucesso,
massa crítica, etc, e o sucesso deles garantirá toda a nossa (de
alguns) sobrevivência (como instituição) mesmo que com este e
aquele sacrifício (de outros alguns) , Darwin e tartarugas dos
Galapagos, e sim, ‘no guarantees’, mas é o preço e símbolo da
nossa autonomia; A bem do ESup por aqui.
Missões
e Visões e Linhas etc ficam bem no papel. Fica. E são precisas. Mas
tal como uma coisa é vencer num Conselho, outra é ganhar e ter a
instituição, também há que transformar o que quer que seja um PE
num esforço colectivo. De todos e com todos, por todos. Ou então
ficarmos pelos lindos ‘notices’, a cores e tudo, só falta luzes,
do que é a nossa missão e visão e orientação e condução e
instrumentação como posted em paredes. Cuidado, no entanto.
Politicamente, não temos ‘neon lights’ mas pelas paredes de
corredores pode propagar-se uma certa forma de ‘sounds of silence’.
Lentamente, quiça, sem qq consequencia. Pois… .
E
re-dizer o seguinte. O PE implicará uma óbvia alteração de
estatutos
(Estatutos
não devem ser imutáveis mas sendo recentes, o terem de ser
alterados por causa do PE, significa que ficaram mal 'desenhados'? Os
estatutos foram aprovados em larga maioria por quem compunha a
Assembleia. Já se sabia da EUA, auto-aval, etc. Agora, tout court,
novos estatutos? É que vai ter que ser para as alterações
propostas pelos proponentes. No minimo, uma 'analise introspectiva'
por quem compunha a AEstat; o que se fez 'mal'? ).
Os anteriores e correntes passaram por um longo processo onde muitos
se envolveram e onde muita consulta foi feita, muito debate, inc
sectorialmente.
Agora, é, de certa forma, trazida uma macro->micro estruturação
em detalhes que vem ‘de fora’, onde se espera mais de dentro e
haveria que inovar. Não no conteúdo, apenas. Mas na forma. Na
coragem
de abrir o debate,
sem fracturas e com a clara e transparente
opção de trazer as discordâncias e as diferenças.
De as estimular. Sem
pressas de calendário,
sem constragimentos de decada para outra.
Uma alteração de estatutos, tudo bem. Nada a opor. Mas
sem o fazer por bem e a bem, com todos e em bem fazer, é uma
oportunidade perdida.
Será um curativo, não será uma recuperação ou ‘re-set’. Como
disse, este momento, é C-R-U-C-I-A-L, temos de o honrar, temos de
estar ao que exige, mas tb ter bem presente que só com todos
presentes
teremos a chance de reconfigurar de forma decente o futuro
S-U-S-T-E-N-T-A-V-E-L da instiuição.
Uma
missão plenamente suficiente seria ‘sermos a melhor universidade’
; Não é maior ou com mais luzes ou mais notices ou mais paródia. A
melhor. Os nossos alunos (no sentido mais amplo do termo) terem todos
um emprego\ocupação\praxis no quadro do que estudaram e se
graduaram. Todos os docentes estão envolvidos e mais estarão. Ser
bué da’fixe aqui estar, viver, trabalhar, investigar. Mais e mais
alunos vêm, temos mais e mais oportunidades de presença escolar,
fomos inovadores na oferta. Crescer. A sério. Não é estatisticas
medianas. Para linhas de noticia 'locais', a bem de. Para dizer
coisas. Temos que ser o melhor, há muitas formas de se ser melhor.
Criando e promovendo ‘produtos’ que sejam a nossa marca. Só que
no fim do dia, we
are all human,
e dar o 3.1 litros para a causa e a bem da nação, esgota (algumas)
fontes e depois não dá. Sobretudo sem envolvimento (sinónimo de …
MOTIVAÇÃO)
,
auscultação, reconhecimento, presença.
P.E.
(e confiança) e distribuições
Um
aspecto que o PE ‘dirá’ que está lá bem presente (… ora leia
lá…), é o uso e investimento na tecnologia I&T. No entanto,
para a tal qualidade e diferença que se dizia, e agora na tal
confiança que se diz e vai dizer, é muito ‘logo se vê, o que
temos vai dando, é preciso com o que temos’. Sem dúvida. Há
aquilo que temos, ie recursos.
Mas
para ter o tal 1.7 litros, com reconhecimento, etc, é preciso mais
equidade nos recursos I&T. Que
não há.
Mas se digo isto, é porque no tempo deste PE, podem outros (ie
'concorrência') com outros PE oferecer o que oferecemos, com mais e
melhor (quiçá apenas distribuída) equidade recursos I&T e daí
ir buscar os nossos (alguns) ‘consumidores’. Acontece em cortiça.
Acontece com cobertores de lã. Acontece com software. Até com
produtos farma e biomed. Há muitas formas de ‘play with
outsourcing’ no ESup. Por enquanto, estamos numa de ‘isso não
ira acontecer, … para já,…, deixa andar…*’
. Só que por vezes um pequeno investimento de I&T e depois
melhor distribuição faz ‘wonders’, a custo minimo e
output\income\outcome, ie, sermos nós a outsorcing. O que quiserem,
de grande qualidade e elevado sucesso. Haja…é dialogo &
confiança (pois…) & envolvimento & e listen to & MENOS
telling to. Ie, mais ‘ractificação’ e menos ‘decreto’.
*
Um
curso Esup em Espanha ou Alemanha (ou até no MIT...), online, MSc
integrado, tipo UAb, com certificado in
the end
válido p\qq emprego within
a UE. Impossível, um empregador vai querer é um diploma na mão…
; Pois, &
pigs on wings, so forth and so on;
Olhem que não, olhem que não… Se houver quem ofereça e faça
mais barato, com igual certified
graduation quality
(a nivel EU) e depois se ‘ajunte’ uma boa shopping list de
empregos e ofertas p\’licenciados’….. Pois… .
P.E.
(e confiança) e 'sights' (várias)
Permitam-me:
É
preciso insight.
Foresight. Hindsight.
É
preciso investir nas pessoas, no seu futuro, ter a confiança delas.
Ganhar num colégio. Ganhar-se a instituição. A instituição
ganhar (também).
É
preciso prosperidade e partilha entre todos, por todos e com todos.
Ser só com uns a push & pull e outros em not
so fit
e por isso…, não vai dar. Não vai resultar.
Desigualdades
assumidas (e pior até, institucionalizadas, em explícita não
inclusão de centros ou pessoas em processos, em elementos de
coordenação) e por muita piada que tenha colocar o problema de
vender ‘racing shoes’ em termos de um paradoxo de Zeno Darwnista,
a verdade é que (tem mais) piada imaginar os irmãos Marx lidar com
uma tal situação. Sem Darwin, tartarugas ou Galapagos. É que para
ser sério e realista, há muitas formas de lidar com problemas (de
natureza…) ‘differential equations’ com predador-presa e onde
os parâmetros são vários e não os reduzir a uma simples opção
de escolha de valores constants: a pior forma de se indicar como
solução completa uma resolução de uma equação diferencial. É
uma visão muito OTA. Ie, OTA, só OTA, apenas OTA, vai ser OTA, não
mais que … OTA. E depois…, entre ‘jamais’, entre
condicionantes externas, não foi … OTA.
Uma
instituição, sociedade de que natureza fôr, tem mais chances e
terá mais prosperidade, em confiança mutua e acima de tudo, onde
houver mais equidade, equilíbrio, partilha e sobretudo transparência
e abrangência de consulta.
Sem
apologias de Zeno em versão Darwin (sem calculo diferencial);
cuidado com ‘sinks’ no espaço de fases. Para bom entendedor… É
que desequilíbrios, sem equidade, sem ampla participação, sem a
total participação, envolvimento e ‘ratificação’ então é o
próprio processo de presença institucional que decai(rá). Muita
voz e visibilidade para alguns, onde estão outros? Quem os ouve,
quem os representa, quem os defende e claro, quem os promove e neles
manifesta confiança, de que tb são instituição?
O
PE: não seria melhor ler antes as recomendações EUA?
É
um erro profundo querer que todos os males se resolvam com
coordenações e planos e fusões e sinergias … por decreto.
É
uma dinâmica genuína de interesse comum e honesta, mútua, que irá
gerar tanto as oportunidades como a execução entre todos (todos…)
e os unir.
Por
decreto, por voto em dois colégios\'orgãos' apenas (senado e CG) e
tout
court?
Please…
. Sem o maior debate e auscultação que deveria ser alguma vez
promovido e implementado? Porque não se trata de um PE p\4 anos mas
sim uma década e que pode condicionar de forma severa outras linhas,
sem (apesar de...) permitir tanta flexibilidade
como podem dizer? Sem uma assembleia estatutária magna ou equiv ou
sub sectoriais? Sem
uma consulta estatutária?
SE me permitem, sem ignorar (nunca o faria) visões from
the outside
acerca da inside
dynamics,
deveríamos ser nós, com mecanismos nossos, também a criar e
indicar em que e com que condições o nosso ‘negócio’ pode ter
sucesso.
Não
basta dizer que as sugestões vão ser recebidas. Será um erro
C-R-A-S-S-O
ignorar que poderá haver
um sentimento na academia de ‘não vale a pena’ e ‘eles fazem
o que querem’ ou ‘eles não ligam nenhuma ao que dizemos’.
Esperar muitas sugestões? Muitas a serem consideradas? Seria
politicamente inteligente ter todas disponibilizadas (ie dar a opção
aos autores) em forum e dai 'I-see-you; You-see-me'. Ie tudo
transparente. Correr riscos mas ter coragem politica. De forma
Britanica, sim, apesar de todos os defeitos, Whitewall, Sir Humphreys
mas tb muita critica e sempre 'diferente' (aka
http://en.wikipedia.org/wiki/Monty_Python's_Flying_Circus
). Já foi uma decisao muito infeliz alterar
um debate que deveria ser de ccd\centros até fac's\assembleias e
depois higher,
bottom-up,
por antes um processo online, umas audiçoes em tempos de aulas (nem
todos poderão ir, a não ser de noite mas isso..., familia,
crianças, etc) e depois um voto chez
Senado e um voto simples de 'sim' no CG (irá um CG dizer não a um
voto unanime do senado, alguem duvida?). E agora? Controle de danos?
Re-voltar a audiçoes em ccd's e fac's e …? Devo dizer que era o
que eu faria, para aí e em força, desde já, Na minha apreciação,
haveria que ter frontalidade politica, mas a justificação, aliás
pouco frontal e afirmativa, do porquê do ''já não vai ser por
fac's'' porque... não gostei. É a minha opinião. Sinceramente,
tb não vai ter consequencias, somos todos bons 'tugas', tudo boa
gente, somos todos gente de bem. Mas é daquelas coisas que … cf,
eg,
http://www.independent.co.uk/news/uk/politics/its-the-way-you-tell-em-as-ed-miliband-found-out-when-his-perfectly-good-joke-bombed-6277713.html
; http://www.youtube.com/watch?v=fPEtYiKOxNU
.
As
sugestões têm que ser devidamente incorporadas.
E
deveriam ser partilhadas. All
aware all. Transparencia.
Se querem, de novo, confiança.
Dai
a capacidade de ser superior e inovador e ver de outra perspetiva.
Superior.
E
sem retorquir. Ou rebater.
O
que mais me custou no último CG foi que a toda e qq intervenção de
comentário sobre a linha macro, havia uma defesa e um ‘retorquir’,
do género rebater, ''I am lecturing you right now''. Não havia um
simples ‘vou ouvir’ , ''iremos tentar, prometo''. Houve sempre um
‘oh pois e mas deve ver antes assim’. Quando
numa universidade há apenas unicidade de pensamento deixa de existir
dúvida (porque há dogmas) e deixa de existir discussão e isso
conduz à sua extinção gradual.
Não
era para isso que ali fomos.
E
se é assim para contribuições: É que o que é preciso fazer,
operacionalmente, é redux algumas páginas da versao v-0. Há mtos
objectivos.
Vão
haver sugestões. Sejamos (somos muitos mais…) 500 docentes, 5000
alunos, 500 funcionarios. 6000. Seja que só 1% envia sugestões, ie,
60, por escrito. E que se podem juntar em 6 grupos de ‘tipos\classes
(de equivalência...) de sugestões’. Já será muito, se forem
entre si diferentes. Mas poderão ser mais.
Todas
irão ser devidamente incorporadas? E
depois ratificada(s)?
Iremos ter mais discurso ao género do sapato e da fera? E depois
aprovado ''chez senado'' e um ''...claro, por que não? Sim, com toda
a certeza'', no CG? E sem perigo. Não há opções alternatives e
assim cá iremos andando.
Aceito
que não temos meios e condições para ter tudo e tudo fazer, e
gastar e…. . Sim, há que fazer escolhas. Não dá para tudo. Eu
sei. E digo-o.
Mas
essas escolhas devem refletir-nos.
Devem
incluir-nos.
Devem
ouvir-nos.
A
todos.
O
PE ou se quiserem, os novos estatutos, Missão, Valores, etc devem
ser tais que qq um de nós se reveja e diga é por isto que trabalho,
acredito, eu ratifiquei isto, posso não estar a 100% com tudo, mas é
a instituição, sou eu, estou lá, estou com ela, estou com eles.
Isto,
Ladies and Gentlemen, fellow citizens, Romans ou (this herein city
folks), não
vai lá por decreto.
Por
despacho. Por votos colegiais.
Só
la vai se todos
forem ouvidos, registados, se sentirem e souberem que foram
D-E-V-I-D-A-M-E-N-T-E auscultados.
Sem
mudança de regras de ‘jogo’ a meio, ie, era para ser via fac e
quiça deptos, agora é tipo-género anfiteatro, mandem sugestões,
logo se vê, é assim, é votar, Have a nice day, come back again,
…next!!
Se
há algo que este (ou qq PE) requer é responsabilidade. No
investimento na educação, na instituição. Temos que ter
mais\melhor ‘legislação’ nesse sentido. Idem no investimento
na participação de todos, a sério. Repito: Sem ser por decreto ou
um notice. Já o disse: um Henrique. Sem naus ou equiv’s. Investir
na eficácia e eficiência e transparência de (sub) governações,
delegações, gestões, direcções.
Responsáveis
e responsivos. Mais ouvintes, menos dictantes sem ouvir.
Não
pode ser Darwin, Zeno, dentadas e corre que vem aí o bicho, este
sim, aquele não, por razões de sucesso
‘market-empreendorismo-driven’.
Tem
que ser com todos, para todos, por todos.
Ouvir
a todos.
Registar
o de todos.
Envolver
e ser capaz de ter o de todos.
O
todos, o nós, a instituição.
The Honourable Schoolboy
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