Junto
envio alguns 'comments' e 'suggestions' (quer 'strategique' quer
tactica\operacional) referentes ao 'upcoming' PE (plano estrategico),
'the proposal'.
Varias
vozes, as muitas de quem recebo em comunicação discreta e
despercebida, mas cada vez mais significativa, me disseram, que
embora concordando na generalidade (mas não na totalidade, nem perto
disso) com os posts
em
os
acharam algo 'rough' ou até 'raw'. Pode ser, aceito.
É
que sigo com atenção (melhor dizendo, curiosidade) as pré-Primárias
republicanas nos US, terra onde a empenhada e enérgica participação
cívica, talvez melhor representada na metodologias de alguns
'caucus', é intensa e sem fronteiras a alguma frontalidade. Se por
acaso algum dos textos nos links acima o{a](s) incomoda(ou) e\ou
agridem(iu), as minhas desculpas. Tentar não fixar tanto as as
palavras per
se,
mas antes extrair o contexto.
Nada
me move contra o[a](s) mensageiro[a](s); Pretendo só exercer a
liberdade de pensamento sobre as questões em análise, de forma,
quiça, algo singular.
That's
me.
Alem
do mais, no quadro de ECDU’s e Reg. Prestação de Serviços et al,
cabem responsabilidades e deveres concretos, no que refere à
definição de eg linhas de estrategia e all
the rest, some jazz as well.
Please cf. Estas têm sido as minhas propositions
algo idio-S, pode ser, not
the usual, surely not normal, mas
são sinceras e revelam pois o que vou pensando a
propos. No
strings attached, hhmmm,
ahh, ok, tirando as de (super)string theory. Ah...
Gotcha!
Esse
contexto
é o de a) oportunidade e b) (recuperar um) atraso estrutural.
A
oportunidade é de facto o PE que se proporá. E para possibilitar
recuperar e corrigir alguns 'defeitos' estruturais, alguns ab
initio.
Receio que me vão atacar de 'dizer mal ao que está' ou ‘esteve'.
Não se trata disso. Em texto já antigo [?]
(http://www.urbi.ubi.pt/001219/edicao/op_moniz.html)
eu assinalei alguns aspectos requerendo correcção, já então
urgente. Hoje, talvez pior que urgente. Embora hoje eu re-oriente e
re-enquadre de forma diferente algo do que aí escrevi. Ter sido
Presidente (SC et
al)
deu-me uma 'recruta' (como algumas pessoas me recomendaram) de
infinito valor, para conhecer (melhor) a academia.
A
meu ver, e não concordando com tudo no Diagnóstico (acho aliás que
contem erros sérios
que necessitam emendar), precisa-se de facto de olhar a vários
elementos. Longe de mim de aqui apresentar um PE,
http://thehonourableschoolboy.blogspot.com/
'dixit, apenas indico alguns aspectos; Outro(a)s colegas certamente
enviarão elementos complementares.
Inter/Regio/na/ciona/lização
*No
tocante a ligar a univ c\(alguma) região, inc cidade circundante,
permita(m)-me, mais uma vez apelar a que cf. 'sinais de fumo' da
tribo NC
(NC := Nuno Crato) et al, aka , MEC (:= Min Educ e Ciencia), sobre a
reorg Esuperior. Não estará nem estarão em falha (‘crasso’)
qualquer PE no seu contexto e alvo(s), genericamente?
Ie,
Se
uma univ. tiver que absorver ou associar-se com outra ou politec's,
muitos dos objectivos terão que ser requantificados
e requalificados.
Pergunta-se, pois: Não consider(ar)am a ligação a politec e/ou
univ porquê?
Sabem que não vai acontecer (contra todas as evidências...) ou que
não
é importante
ou que não
tem consequências num qualquer PE?
Eg, fará sentido a UCoimbra apontar a 2\3 de unidades I&D com
Excelente até 2014, se tiver que incluir ‘algo’ que não
'produz' para tal? Idem, para algum ratio ETI e citações ISI, eg.
Eu pergunto, a UC tomou em consideração a possível 'consorciação'
com outros no seu PE? Provavelmente não, nem sabia ou antevia, 1 ou
2 anos atrás. Mas a nós, dado a presença clara desse mecanismo
iminente
e eminente,
NÃO podemos ignorar. O PE tem que conter de forma clara esse
cenário, da forma mais flexivel e eficaz possivel. Não é facil,
concordo. Mais
il le faut.
*
Por outro lado, permita(m)-me de novo apelar a que se ‘re-ouça’
a entrevista de AAmaral na TSF (cf. post neste blog). AA avança c\
uma 3ª via, nota que o CRUP ja se resignou a Reorg Esup, esta vai
ser um mecanismo de pressão 'descendente' do NC et al, e ascendente
de CRUP (ou que restar). No meio, univs sem … massa_critica (:=
m_c) significativa para poderem jogar carta de 'somos destaque' (ie,
apenas mais umas na média nacional, sem grandes desvios eg, fazer
1m43s nos 800m atletismo, qdo todas as outras ficam pelos 2m15s...
). Coisas destas. AA sabe de como inserção de politec's correu na
Ualg e Uav e por isso apresenta caminho mais seguro. A ouvir. Notar
que ele dá como garantido a reorg e não só de 'consórcio'; Uma
deep
rationale
nos cursos e ofertas, vai ter que ser, e será descendente. As univs
a terem que poupar mais este ano e (muito)
mais p\o ano
, vão ter que cortar e muito. Alunos? Menos alunos? Parece
paradoxo... mas … e nos funcionários? SE houver fusão interna de
serviços e departamentos, faculdades … mobilidades … . Docentes?
Custos? Despesas? Lá iremos. Por favor (a)note[m]: a reorg do
esuperior (inter intra univs e politecs) não vai ser apenas para
alterar etiquetas; É para poupar e redux MUITO MUITO dinheiro.
Troyka
dixit.
Faça(m) como aquele tipo de barbas compridas, sandalias Timberland,
vestimentas a
bit over relaxed,
o tal dos arbustos e chamas, sim, o Moisés, o tal da montanha e
ovelhas: Pode(m) 'carve in stone'. Colegas 'simpáticos' dirão que é
um filme , mas quando houver redux de % perceptível em sectores de
funcionários e docentes, depois diga[m] se estou enganado; É que
nesses 'consórcios' há MUITOS cursos em overlap
e sem estarem a 100% de ocupação nos 'consorciantes'. Alias cf.
respostas de NC ao SRPC\Fenprof esta semana. Nem mais. O cenário
deste filme
é o seguinte: Será NC obviamente a decidir i.e. não atribuindo
vagas; Isto significa que muitas escolas/Faculdades vão ficar com
muito menos cursos (e alunos) = > (muitos?) despedimentos; Também
vai facilitar a fusão/assimilação de instituições até porque se
tiverem, após a perda de cursos, uma dimensão tão diminuta que
deixa de fazer sentido falar-se nessa instituição como tal (até de
acordo com a nomenclatura do ainda RJIES). Dúvidas?
*
Moreover, será que as univ não devem\deviam antever (não
adivinhar) com base em estudos quais as necessidades do país no
médio-longo prazo? Eg: se começarmos a explorar petróleo e gás
natural não iremos precisar de mais químicos e eng Químicos? Com
as minas já ouvi que é um problema pq há poucos e normalmente
adaptam outras pessoas às tarefas...(à Portuguesa). Bien
sur, mon ami, prata
de la maison. Always.
*
Sobre a questão 'cluster', note[m] (como alias foi dito) que
exemplos de cluster cidade-região-univ requerem alguns parâmetros
com 'valores' bem definidos, em intervalos de 'funcionamento'. Eg,
'bairrismo' ; Ter aprox milhão-habitantes num tecido produtivo E
(!!!!!!) instruído (!!!). Daí
a minha questão\sugestão a Mateus
e associados:
Traga(m) uma tabela, daquelas mug-shot
(http://en.wikipedia.org/wiki/Mug_shot),
bem
claras,
fully identifiable,
sem ambiguidades, onde indica para eg, 20 ou 43 exemplos desses
clusters, as características que em média e maioria (com sucesso!),
os identifica. Aqui temo-las? Ie, temos
10
ou 7 em 23, ? Ou 3 só ? Ok, é para 2020, mas fará sentido então
um comprometer
a academia
desde 2012 +4 +4 anos ie mais
2 mandatos?
E se o PE não é unânime nem perto disso? Vai
ter um PE-rectificativo
já em 2013-014? Pensar
bem, é o 'nome' que ficará associado a um PE sólido (que até
pode ir ate 2020) ou em 2013 é … rectificado (to
put it mildly...).
Eg.
Na sequencia do 'cluster issue', a Lanidor
voltou. Da Ásia. P\Portugal. Pq já é mais vantajoso. Pergunta:
Será que está na hora de voltar à Engª têxtil? Sairmos do Euro,
a nossa ‘nova’ moeda é desvalorizada uns 40%; multinacionais
Alemãs, Espanholas, etc - The Return. As poucas fábricas que ainda
há t\falta de pessoal especializado. O PE não t\ de 'advinhar' as
áreas "que vão dar" mas podia dar umas achegas
profeticas, tipo aquelas cartas de S.Paulo aos Romanos
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Novo_Testamento), que
parecem um texto encriptado c\instruções ao Gabi e Rafa 'queimem
esse lixo, pá …' ou 'não, não, eu não disse essa terra…., era
Sodoma, pá, Sodoma e Gomorra... Sinceramente, pá, vocês os dois,
já chega...'';
Certamente têm estudado o que é competitivo ( e que portanto se
deve apostar, ou não?); cf: http://www.anivec.com/?q=pt/node/410.
SE uma univ deve ser nacional (seguindo o dixit do RGIES...) a UBI
não deveria também apostar as suas competências nas áreas
estratégicas e competitivas do país? Deste modo faz sentido um
curso de Engª Têxtil na Covilhã?
Não? Sim? Como? Porquê? Então o quê?
Uma
dúvida. Tentou-se que o Parkurbis funcionasse como Parque de Ciência
e Tecnologia ligado à univ. Funciona? N serve de pre-cluster?
O PE TEM que dar igual peso ao Parkurbis quer ao seu 'herdeiro' na
mesa de administração ie o “ubimedical” Em que medida o PE se
vai ligar ou influenciar a um eventual ''PE'' do ubimedical e\ou do
Parkurbis? Nenhum deles tem o seu PE? UBimedical vai permanecer
sempre dependente da universidade, sendo esta a decidir quem se
instala e a fazer o quê na área médica/saúde? E o Parkurbis?
Ensino.
Neste
campo, muito facil ‘get lost’.
Muitos problemas, muitos obstáculos. Já aqui disse que o maior
problema, minha opinião, à evolução, modernização e renovação,
é a attitude
de ‘telling to’ ao inves de listening
to.
Não
relativamente a docentes onto
students,
mas entre docentes. No que poderia ser uma oportunidade de boa
gestão, condução, flexibilidade, parece não haver lugar a
dissidências, diferenças ou até legitimas ansiedades: Eg, aplicar
métodos e ferramentas info-tech-operacionais que precisam de uma
‘massa crítica’ de recursos humanos e staff, existentes em
alguns sectores, e depois ‘exigir’ a mesma aplicação e output
onde é one
(wo)man’s band, tout seule,
é demais. Depois queixem-se que as pessoas viram as costas e não se
envolvem.
Eu
menciono isto porque entendo que nas areas de ensino
a)
Online (asympt [!!] 100%)
b)
Part time
c)
Beware tech-canny students versus solid know-how (eg the Webassessor)
se
deveria dar alguma atenção. O online
é a solução para vencer distâncias e dificuldades presenciais.
Também possibilita redux custos aos alunos. Idem part time se
quisermos ser truly social institution. Deveriamos ser. O problema
está no c): É que e isto tem se verificado em varios paises onde o
online e-L é qse mantra->dogma, que (alguns, não todos, % variam
entre 37 a 89…) alunos canny ie practicos e bons nas teclas, não
são nec task-able (e pior, demonstram brutal ineficácia qdo têm
que usar as ‘noveau
tech’
p\get
a result).
Fcbk
& u-tube it is all very well,
mas usar top-gear
up the edge,
é outra coisa. Por
outras palavras, uma coisa é dar uns tirinhos de pressão de ar, TIC
e facbk no telele... outra é M-16, nigtht vision, tora
bora chez Afghan
(eu sei q estou a exagerar). Ie, faz falta uma recruta para
transformar o canny
student
num tech-agil-estudante, uma fit-lean-focusing-working
machine.
E isso, a fazer durante aulas usuais é multi-tasking,
coisa seriamente NAO recomendada
(http://www.43folders.com/2007/03/26/nyt-multitasking) ao usual
Joe;
Ou então ter um semestre ou por aí de …
tech-stuff-get-to-grip-your-M16,
ie, go-beyondFCBK-get
a successful-profissional-life-s\factorC.
A
attitude ‘nova’ e recente que se aplaude e incentiva no percurso
deste PE, é envolver todos, ouvir todos, O-U-V-I-R. Curioso, que qdo
se quer apontar e-L et al, se impõe. Oxalá, no decurso deste PE,
surja uma nova attitude, modalidade
governação\delegação\monitorização onde haja p\efeitos de a) e
b) acima, de forma a competir, uma postura de ‘fully listening to’
e ‘work with’ ao inves repito, de ‘telling to’,
no-dissidencias,
‘t\q\ser assim, t\q\ser assim’: do género, ‘Camarada,
já estamos aqui há 7 meses, não há luz nem água quente em
Stalingrado, camarada, o comité entendeu você representar os mais
altos e emblemáticos símbolos da missão do nosso exercito, você
pega neste pau, sim este pau de castanheiro, vai lá, ali ao fundo da
rua e bate neles, pede p\irem embora,faça cara de mau!’.
Como disse, repito,
aplicar métodos e ferramentas info-tech-operacionais que precisam de
uma ‘massa critica’ de recursos humanos e staff, existentes em
alguns sectores, e depois ‘exigir’ a mesma aplicação e output
onde é one
(wo)man’s band, tout seule,
é demais.
Quem
fica mal? Alunos, pois não são bem ‘servidos’. Depois a
academia. Porquê? Porque basta em 3 ou 4 ‘da competição’
implementarem a) e b) mas com uma postura séria, envolvente, uma
postura de ‘fully listening to’ e ‘work with’… .
Estruturação
Eu
já aqui (neste blog) mencionei a questão de fusão de faculdades e
possível fissão de departamentos.
Uma
alternativa é seguir linha 'soviética Zé Staline', grandes
migrações. Extingue-se uma fac, levam-se deptos em bloco p\outra. O
problema, dear
beloved, we are gathered here together to join this ...,
é … se
houver
precedentes. SE
no passado, um depto tiver sido extinto de uma fac e houve docentes
que puderam ir p\fac-X e outros p\fac-Y, para departamentos ou
escolas lá inseridas, então agora, na 'iminência e eminência' de
se repetir operação, não será possivel?
George (Orwell) apontou no seu 'Animal Farm', que 'somos todos iguais
mas há uns mais iguais que outros'. Por isso apelo a que no (!) PE
se coloque a transparência mas também a igualdade de oportunidades
(não chega andar a defender igualdades de género em simpósios....)
nesse processo. Aliás notar, é coisa para CG, quiçá o próximo.
Talvez
seja 'governação' (see below) mas creio que para o prox CG,
p\efeitos de membros externos, ou se aplica de forma proactiva o
video-conf (fica muito mais barato...) com efeitos e validade inc
votações OU então mais vale haver no CG uma CExec, para lidar com
assuntos correntes n\delib e haver uma busca (no quadro do tal
cluster, quiça....) de membros 'cluster', locals,
próximos, often
seen
e carefully
heard.
Espero que não me diga que isto não é do PE. É que é do PE, se
quer que dele emane um embrace
da academia por uma estrutura ubi+politec's c\cidades em separado- >
UBI & região (eg) Beira centro. A tal massa critica, para um tal
cluster competitivo, com MUITAS MUITAS receitas próprias (aka uma
especie de fundaçao) você(s) NÃO a vai\vão ter p\ ubi+covilha,
apenas, mesmo c\Meo-PT's e fcs-medical-like et al. Nao vai, nem
instruindo 'boot camp like' a população inteira. Massa critica
p\competitividade p\2020 e competir I-B-E-R-I-C-A-M-E-N-T-E,
precisa-se de um factor de escala acima. Não digo que não se tenha
um cluster tipo 'outlet' na escala do KeV ou Mev'zito, mas se quer
GeV ou TeV (ok ok, sci fi, reconheço)
[http://en.wikipedia.org/wiki/Electronvolt
], precisa da tal m_critica. Nao se esqueça que apesar de ser
público, a energia ou output, tem que ter presente o E=M_critica x
c^2. Sim, o valor de m_c determina o output ou balance com o valor de
E. Ah, pois.
E
já agora, se for permitido: Como
poderá haver uma região em que todos remem para o mesmo lado com as
2 (só...) grandes cidades da região não se entendem? E que terá
implicações nos 2 ou 3 polos da 'nova' UBI.
Investigação.
Tema
omnipresente. Há que produzir. Publicar. Ser citado, colocar a univ
nos rankings, up
up .
É
referido no diag-doc que as áreas
primoridiais a contemplar devem ser id & search, para se ter (ou
depois fazer com que tenha) a massa critica, m_c.
Suponho
que esse valor de m_c varia consoante a área a tornar como
estrategica.
Suponhamos
então que na academia, se tem n_1, n_2 e n_3 pessoas que podem ser
'associados' as areas estrategicas I, II e III. Mas a soma de
n_1+n_2+N-3 < numero de investagadores\docentes total. Há uma
resto, R= J_1 + J_2 + J_3 ..., que não faz investigação em I, II
ou III.
O
que fazer?
Despedir
as pessoas? Mobilidade ‘especie de especial’? Mas Portugal não
se compara com a mobilidade laboral academica do UK nem dos US, no
way!
Forçar
as pessoas que trabalham nas áreas, eg, J_1, J_2 ou J_3, onde NÃO
há m_c @ univ, e integrar (como?) nas areas I, II e III? KontRa
N@tuRa?
Levar
os J_1, J_2 etc para onde no país os 'recolham' e trazer de várias
regiões do país mais 'novos' , por troca, para reforçar a tal m_c
por sector I, II ou III? Eu
aqui gostava de ouvir o NC.
Por
outro lado, melhorar o output de research não vai lá (só) com
visitas galacticas. Dizer que há gold rush Klondike up north, ou que
há uma cidade 'west from here', a
big apple,
a verdade é que para se obter o ouro ou sucesso, não é p\todos;
Alguns make
it there, and therefore, can make it any where.
Benchmarks?
Up?
Voltemos
a m_c e ao existente.
Eg,
for illustrative purposes.
Seja
o target
eg de, pos-fusoes, fissoes, areas I, II e III com cada uma m_c com
recurso a plata
de la casa, seulement, de aumentar
citaçoes e pub's por 50%. Apenas p\facilitar aritmetica, for
illustrative purposes.
Ie,
se a area III, eg, tem 10 docentes e se nela se publicam 20 artigos,
terão que ser 30 no futuro. Ie, de 2 artigos por docente (média),
serão 3 por docente.
SE
for 2\docente, 3\docente é algo exequível mas....
Cuidado,
há área e áreas. E RH’s.
Em
concreto.
Se
dos ditos 10 docentes, só 5 publica(ra)m past
10y,
ie em termos efectivos temos 4 artigos p\esses
docentes, e se só esses 5 docentes continuarem a publicar, então,
no quadro do grande objectivo p\sorrir na cara do ministro ou outro,
qdo ca vier, terão passar a 6 artigos por cada um desses
docentes\inv.
Cuidado...
. È colocar (muito) mais pressão sobre alguns; Os que nunca ou qse
nada publicam last
10y or so,
assim vão (não
o RAD aqui não vai acompanhar nem tem dinâmica p\actuar nem
preventivamente nem 'on the spot'; o RAD (como está) é uma espécie
de paradoxo de Zeno para com a eficácia académica (significativa)
que se gostaria de ter) ... contribuir?
Por outras palavras: aumentar o output com apenas os que ate aqui tem
contribuido, não dará para (muito) mais; Passar a contar com quem
nunca ou qse nada publica e de repente publica(rá)... Really?
O quê? Terá que ser? Por decreto? O quê? Via RAD? Vai ter que ser?
É o que temos?
Como
então melhorar a investigação e output numa ''época'' apenas?
Call
me, Coffee, lounge talk, sort of London exclusive clubs ou um SCR*
(ah que saudades....), eu digo-lhe\vos. In
situ,
f-2-f ie face to face.
Nota:
não sei SE concorrer a programas, get
funded, get bolsas,
get staff, solves it.
Tipo silver
bullet (http://en.wikipedia.org/wiki/Silver_bullet).
Não devia. Solve
it:
Serve p\reforçar p\efeitos da tal fração de seg entre ‘out’ ou
‘qualificado’ p\final, mas nao devia servir p\’criar’ m_c
humana p\ ‘aparecer’ nos JO’s.
Vou
ser mais claro.
Get
projects, get $$$, get funds, receitas proprias, BI’s etc etc, é
optimo. Get
bolseiros idem, tb muto bom. They
all do it. We should as well. Ought to.
Eu estou de acordo. Mais,
melhor.
Parece
ser essa a ideia benchmark e mostrar resultados. Mas devia ser usada
p\ permitir chegar aos lugares da frente, já se estando bem
posicionado no pelotão.
Vou
ser mais claro.
É
que SE o $$$ kaput,
e NUNCA se pegou em armas ou 'foi lá à rede e game,
set & match',
então... estaremos pior do que mal. SE a mensagem é arranjem $$$,
projectos, vão buscar umas' botijinhas', e se só lá vamos com a
'botijinha' de O_2 a 6581m e beyond, se a botija kaput...
.
Pois.
È
por estas e por outras que há quem seja (indiv ou task group) sort
of swiss army knife.
Outros não. A 6581m convem ter uma swiss
army knife.
O
que parece é que ao nivel do ‘ocean’ ou até dos 800m, já vamos
de botijinha... Se (qdo) chegarmos aos 4, 5 ou 6000m (e depois), vai
ser cá uma renda de botijinhas... . E addictive,
meus, addictive.
Bué.
Não
estou a ver o PE a 'corresponder' a este desafio.
*
Senior Combination Room
Governação.
Talvez
melhor, dizer métodos operativos de coordenação governativa. I.e.,
qualidade na academia em termos de academia.
Eu
explico.
Por
mais belas palavras, como as em
https://www.ubi.pt/Pagina.aspx?p=missao_e_visao
, que se digam e escrevam, o facto é que quem delega 'governação'
é a academia e esta gostaria (creio) de se reconhecer (mesmo que não
concordando de forma unânime) nas várias acções governativas.
Eu
explico.
Transparência.
É
isso mesmo. Sem desculpas, do género, 'ah isso é com o C'... ie
'asas de anjo, see no evil, talk no evil...' .
Eu
explico.
SE
o PE quiser ser seguido pela academia (e não ser revisto tout
court
em 2013) tem que ser 'embraced' por todos, todos mesmo, mesmo que não
seja unânime apoiar o doc na íntegra. Daí o meu alerta sobre
'ditos fracturantes' e que o PE e sua execução sejam seguidos de
forma … transparente.
E
para isso, e pegando em alguns elementos do diagnostico que muito se
agradece pela coragem de o tornar publico, é preciso …
transparência nessa execução.
Eu
explico.
Entendo
que todas as actas de todos os orgãos (governativos) da academia,
cg, cc's, cp's , ccd's, etc etc etc, sejam públicas, ie na intranet,
ie na área reservada, no mínimo. Como aliás a) a fcsh e cgestão
fazem [tb é de aplaudir que outros doc's oficiais deliberativos
estejam públicos] e MUITO BEM, b) eu já pedi ao CG e parece que sim
mas não pois alguém ficou de fazer e nada ainda 'emergiu' e c) como
bom sinal, todas desde 2008 ou 2009, deveriam ser 'scan' e colocadas.
Todas, inc cp's , ccd's, c.curso, etc, para se saber quem fez bem ou
mal isto, quem actua, etc etc. Desde já.
Repito:
Transparência. Que no meu entender é profundamente deficiente.
Pouca, muito pouca qualidade. É de facto muito bonito ter '
https://www.ubi.pt/Pagina.aspx?p=missao_e_visao
' e depois, 'ah, não sei, isso não passa por mim, é assunto do
C...'.
Neste
contexto, tb entendo que os relatórios do Provedor (e eu ja disse
isto ao pr do CG e ao próprio Provedor como aos alunos que lá o
'levam', o cg aprova ou não) deveriam ser discutidos e estudados nos
cp's e ccd's (caso a caso...), assim como colocados na intranet.
Já
me esquecia, colocar 'publico' as actas dos CF's. Para se perceber
p\que servem, o que fazem, porquê e claro se não se pode
modifica-los para os tornar mais, ja nem diria eficientes, mas no
mínimo úteis do ponto de vista de justificar a sua existência
(mínima). Considerar
o CF como 'espécie de CG' das Faculdades, mais activo, eliminar a
passividade, so
forth.
Summarizing
& a few (not so) aside notes:
1.
Custa
mudar.
Mas só será possivel se houver uma mudança de atitude. Acabar com
ditos ‘fracturantes’, perceber que somos parceiros e não pode
haver aqui ‘telling to’ one way only; NO conversation. Impor
top-down vai fracassar, seja o PE ou uma aspecto (tech) de e-L. E
cuidado pois colocar uma ‘maquina’ por vezes implicou menos mão
de obra... . E qdo não há adequados agradecimentos por vários
sacrificios tidos, incentivos?
2.
Fica bem, já disse, slash
algun$ beneficio$ (se ainda não foi feito) viz. Complementos
salariais e com eles ajudar a academia, inc, redux gastos e gastos e
gastos administrativos. Hint: colocar registos térmicos e n so em
várias salas deptos etc e ver se há quem sofra no gelo ou quem
esteja too much warm for the circunstances. N digo cut all heating
mas cf. como isso e não só está a operar em varios locais inc
administrativos. Perguntar apenas. Depois cf. resultados.
Objectivamente.
3.
Concordo: se qq univ quer liderar, e nao simplesmente ‘vai com
outras’, tem que se especializar. No que faz melhor e é capaz de
fazer melhor.
Mas não há aqui escolhas fáceis. Como disse acima, há muitos
‘structural issues’ a modificar. Muy
pronto.
E como o fazer? Cuidado com a dependência da ''botijinha'' de O_2 e
n\ser capaz de set up swiss
army knife’s
task-groups.
4.
Qdo todos alunos get um e-reader p\e-book, estamos digitais. Até lá,
poucos recursos, mal distribuidos, deficientemente operacionalizados
para responder a todas e as que aí vierem, solicitações de ensino.
5.
Competição:
www.uopeople.org;
propinas qse zero, resmas de alunos em vários países, software
basic. Aulas e tutorials chez cyber-cafe Equador, biblioteca pub na
Libéria, ou telem de Marrocos. Tout
court.
6.
E qto a sermos inter… bem, notar que saber Mandarin can be of use
and value: Chinese
students @ US: 3x mais em 3anos or so.
7.
Microsoft
e n só: 1º educ, depois tech. Check chez main site e tb o
Guilherme Portões, ie, o Bill. Gates. Bué. Site. Univ c\lab p\check
que tech’s p\que objectivos. Relationships primeiro, business
depois.
8.
Nota b.
T. Harkin, Senator, Iowa: e-L pode ser um negocio, paga-se e bem e
depois o preço pode ficar mto elevado p\aluno; US t\mercado liberal
e apelam a Regulador…
9.
Curioso.
Amigo e colega nos US, acerca da massific de Esup, enviou-me:
http://en.wikipedia.org/wiki/Morrill_Land-Grant_Acts;
La foi claro diferente mas curioso como sugere um atraso de mais de 1
seculo. E que tb lá criou e foi criando um dilemma: too much offer,
too much spending… . A
solução (solução?) que se foi arranjando foi, como ele disse, ‘as
soon as your child is out in this world you open a savings account
for his\her tuition fees…’ .
Capital, meu (‘dude’), capital.
10.
Univ t que mudar aqui no PT jardim by the sea. Condições fronteira,
sociais e n\so, ‘are a changin’. Competir p\t\melhores alunos e
melhores profs. Ah, e sim, apesar da tradition
em Oxford, Cambridge, ou Sorbonne, que poderia induzir a estagnação,
estas souberam agir
(repito, agir e não re-agir) e incorporar muitas das mudanças que
competidores proclamavam north of the border ie Glasgow, etc, assim
c\across the channel, eg, Humboldt driven @ Alemanha
(http://en.wikipedia.org/wiki/Alexander_von_Humboldt).
The Honourable Schoolboy