D.
Qto ao doc diagnostico sumario-exec:
D1.
Foi apresentado doc de diagnóstico, de onde extraíram conclusões.
Estas conclusões são pacíficas? Ie, a Akademia C-O-N-C-O-R-D-A?
Eg: um aluno pré-bolonha que veio para mestrado não é considerado
novo aluno?. O nº de alunos de > 23 é significativo ? Isto pode
ser um problema de ‘regua’ ou padrão (ou gauge) mas aceitar sem
mais, pode ser o oposto do pretendido ‘…’ em D4, cf.
D2.
São referidos ‘actores’; talvez fazer a ‘coisa’ bottom-up,
ie ccd´s & up, inc tb autarquias, empresas, stakholdres e\ou
qsi-them...; Talvez tb politec's... Texto infelizmente
NAO refere o arriscar em novas áreas de ensino e investigação ou
em parcerias com outras inst internacionais ou empresas.
D3.
Devo dizer que há mto texto que é aplicavel a QQ univ @ PT…
Pior, há partes em que o texto parece estudo ASTROLÓGICO (não é
gralha…): cada um dá interpteç a sua maneira… texto em certas
partes parece pouco ubi e mais mescla de generalidade e ambiguidades.
Cf. p.8 e 9: a 'clinica' Mateus parece dizer: se tem infecçaõ e
dores, tem que baixar a febre mas nao diz tudo o que fazer p\baixar a
febre nem erradicar a infecção e diz, claro, que num mundo
aprazivel não havera doentes; Tudo bem; Mas (um)a (boa) solução
passa pela tal visibilidade (!) e a(s) cara(s) que se dá, como se
dá, o que se dá, etc. N sei se na clinica 'Mateus' veem o Sporttv e
as estatisticas de algumas equipas\jogadores post-jogo. A tal
diferença, a tal visibilidade. Tenho que dizer mais?
D4.
Esperar que seja preservado o cf. p. 5., ‘…A
valorização da estrutura formal poderá estar votada ao fracasso se
na dinâmica de mobilização se descurarem os valores da
confiança e do reconhecimento junto das pessoas constituintes
dos vários corpos da Universidade. Não há projecto
que possa ser prosseguido com êxito independentemente das
pessoas e suas aspirações‘.
Pode parecer impossivel mas imaginem uma univ onde um projecto de
PhD ou 2º\1º ciclo que vai a um CC sem antes ter ido a uma ccd.
Nunca aconteceria, estou certo, ainda bem. Mas a frase extraida do
doc é util e pertinente, recorda-me uma intervençao do Pr do CG na
então AEstatutaria. Novos guias p\nova governação? Sim; Um
contrato de confiança (confiar na ubi e a ubi confiar) p\governação
futura? Sim. De acordo.
D5.
Eu teria muito muito
muito cuidado
cf. p5, c\ definir ''vitalidade'' de faculdade...; E prudencia, pois
depois falam do p.15 … ''filão das ciencias''!!!
D6.
Considero confuso cf. p. 7 ‘…Entre
2005 e 2007 o número de novos estudantes duplicou, muito
impulsionado pelo aumento das matrículas no 2º Ciclo,
tendo nos últimos anos estabilizado num quadro de
desempenho diferenciado entre faculdades e de alteração da
estrutura de alunos entre ciclos: O crescimento observado nas
novas inscrições no 1º e 3º ciclos compensou
as perdas significativas ao nível dos mestrados,
induzindo uma maior aproximação aos referenciais do ensino
público universitário no que respeita à proporção de
alunos que ingressa no 3º ciclo mas
um afastamento no que concerne ao 2º Ciclo,
indiciando a necessidade de estabilizar a oferta formativa neste
segmento; ‘
Talvez se a Scarlett Johansson e o Bill Murray fizerem parte do prox
CG estes 'lost in translation' (http://www.lost-in-translation.com/
) possam ser solucionados...
D7.
Uma hipotese ocorreu-me pos-ler de novo todos docs e cf eg p. 10, wrt
a p. anteriores: São diferentes na ‘dinamica’, na abordagem e
‘presentation’. Pergunto: grupos diferentes do ‘Mateus’
fizeram o diagnostico do ensino e da investgç e por isso temos 'uso
diferente de designações' e n\só? Entao, no fim, ninguem (senior)
leu tudo e viu se estava bem e auto consistente? Cf tb Comparar ponto
4, com os outros………….
D8.
cf. ultimo paragrafo ponto 3, p. 10 e 11: Want the moon? Get
'a' VBraun. Get some NASA, get ... . Bem,
tem que tb ter ...ie have smthg e isso ... cu$$$ta. Sinceramente,
para chegar a tal conclusao…,
The Honourable Schoolboy
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