terça-feira, 24 de abril de 2012

Rankings...

E temos peão toma peão d5 x c6. Ouch... Donde veio essa?

Ora, ler em

http://umonline.uminho.pt/ModuleLeft.aspx?mdl=~/Modules/Clipping/NoticiaView.ascx&ItemID=61455&Mid=118&lang=pt-PT&pageid=73&tabid=13

ou o pdf em

http://umonline.uminho.pt/uploads/clipping/NOT_61455/4143273141432731.pdf

O texto (via OCR, link acima) é o seguinte:

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Alunos com acesso a ?Rankings? de saídas dos cursos e salários
terça-feira, 24-04-2012
Diário de Notícias
Transparência. Instituições do superior terão de ceder dados como empregabilidade de diplomados a portal da Net

PEDRO SOUSA TAVARES

O Ministério da Educação e Ciência (MEC) mostrou-se ontem favorável à criação de um portal da Internet onde os candidatos ao ensino superior poderão fazer ‘rankings’ dos melhores institutos politécnicos e universidades, cruzando dados como a empregabilidade dos curso e o valor médio dos vencimentos dos diplomados ou a opinião de antigos alunos.
A “recomendação” ao Governo para a criação de um “contrato de transparência” no acesso ao superior - que partiu do grupo parlamentar do CDS-PP e foi aprovada com os votos favoráveis dos partidos da maioria (e dois do P5) —foi publicada ontem em Diário da República, e implica a obrigação de todas as instituições do superior, públicas e privadas, reunirem estes elementos, que serão depois centralizados pelo MEC.
Uma ideia que, numa resposta enviada ao DN, a secretaria de Estado do Ensino Superior deixou entender ser mesmo para concretizar: “O Governo entende que os alunos devem dispor de informação fiável para poderem fazer opções informadas no acesso ao Ensino Superior’ informou o gabinete do secretário de Estado João Filipe Queiró.
Quanto ao momento da concretização da medida o Governo nada diz para já, sendo que a proposta dos “populares sugere apenas que isso suceda “num futuro próximo”
Para António Rendas, presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) e líder da Universidade Nova de Lisboa, “é pouco provável” que isso suceda antes do próximo ano letivo, até porque faltam pouco mais de dois meses e meio para os alunos se começarem a candidatar. “Aliás, neste momento a grande prioridade [das instituições é saber como será o acesso ao ensino superior no próximo ano letivo”, frisou.
No entanto, António Rendas considerou também que o teor da recomendação é muito positivo” e a sua concretização poderá ser “muito importante do ponto de vista da transparência do sistema”
“Mais importante do que a divulgação desses dados será sabermos o que se fará com eles”, acrescentou. “Mas é importante que os alunos possam ter este tipo de informação antes de se candidatarem”, insistiu.

Privados preveem surpresas
João Redondo, professor da Universidade Lusíada e presidente da Associação Portuguesa do Ensino Superior Privado (APESP), não se mostrou tão entusiasmado com a iniciativa, defendendo que “tudo o que esta contempla já se faz, nomeadamente no processo de acreditação dos cursos (peIa A3ES, a agência de acreditação e avaliação do ensino superior).
No entanto, garantiu também que as universidades e politécnicos privados não têm de recear sair prejudicadas da comparação: “Se calhar até as beneficia, porque as instituições privadas, em certas matérias, trabalham melhor do que as públicas”. De resto, para este professor, há universidades públicas que “por receberem verbas do Estado, por terem grandes estruturas parecem melhores do que os privados mas não são” nomeadamente “ao nível da empregabilidade”
O Ministério já divulga, de seis em seis meses, o relatório “A Procura de emprego dos diplomados com habilitação superior” baseado no número de Inscritos nos centros de emprego.
Mas esses dados não permitem identificar os melhores cursos do País que, precisamente por terem boa empregabilidade, raramente figuram nessas listas.


5. ASPETOS QUE O PARLAMENTO QUER VER DIVULGADOS PARA ALUNOS OPTAREM

1. Caraterísticas gerais do curso
Escotas têm de dar os elementos básicos, como o sistema (público ou privado), valor das propinas e número de vagas, mas também indicadores como o número de vagas preenchidas no ano Letivo anterior, a nota do último colocado e a duração média para completar formação.

2. Satisfação dos alunos e ação social
As instituições do ensino superior terão também de fazer e divulgar inquéritos à satisfação dos estudantes das suas diferentes ofertas formativas. Passa também a ser obrigatória a descrição dos apoios oferecidos pelos serviços de ação social das Instituições, ao nível de bolsas, cantinas, etc.

3. Corpo docente e investigação
Universidades e politécnicos passam a ter de apresentar os seus docentes, indicando quantos têm doutoramento e qual é a proveniência do mesmo (percentagem de professores formados na instituição, etc.). Têm também de dar conta do seu desempenho ao nível da investigação científica.


4, Indicadores de internacionalização
Que parcerias internacionais têm as instituições e com que países. Que vagas têm para a mobilidade internacional dos estudantes, em programas como o Erasmus. De onde vêm os alunos que recebem. Tudo isto poderá ajudar os candidatos a formarem uma opinião.


5. Empregabilidade e vencimentos
Não só passaria a ser obrigatório divulgar os índices de empregabilidade dos diplomados, com referência a seis meses, um ano e três anos, mas também a percentagem que trabalha na sua área de formação e a remuneração média auferida um ano e três anos após o curso.
«o texto constante desta página foi gerado automaticamente por OCR (Optical Character Recogniser), pelo que é passível de conter gralhas ou erros ortográficos resultantes dessa conversão.»
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The Honourable Schoolboy

Ps. É melhor colocar um cd'zinho, Wagner, o RheinGold. Bué. Cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/Das_Rheingold

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