quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Fundação (ou não)




A UTL e UL podem 'join together'. Quiça... Fundação.

A UMadeira já anda a discutir (sem formalidades).... Anda.

A UCoimbra pode seguir por aí. Pode...

Na UAlg, onde o Pr do CG ''é do BPI''..., já se disse que se calhar, seria melhor.... Fundação. (Nota: A UAlg 'absorveu' (qse?) todos os politec's da região\distrito)

Notar que UP, UAV, UM, ISCTE já o são. ; A UCatólica será uma especie...

Claro, há que ter presente que o assunto é delicado. Muito. Ver em http://www.spgl.pt/artigo.aspx?sid=90b3ca26-8b7f-471a-a6b4-ff11b2da6f49&cntx=p92qxj%2BH3Mxa%2FINVpKA9b%2FaZaOmo%2FenOYP%2BKKFGlaczdjxQX56a4l7HFGXz%2BdRdU ou então http://spglsuperior.wordpress.com/ . Por exemplo, apenas. Ou ver artigo de POliveira (SPN), idem nas pags 18 e 19 do J.Fenprof, ou p.20 em http://www.fenprof.pt/?aba=39&cat=419&mid=135

Mas 'aparentemente' há bué de vantagen$$$$. Será?

Sugestão, porque ainda se 'fala' e se 'escreve', ainda que sem ser full face-front-hold-still-turn-left aka mug shot (http://on-a-vintage-path.blogspot.com/2011/02/face-fronthold-stillturn-to-your-left.html ), de segmentações, porque as univs (até as PT's, vejam lá...) evoluem (cf. Darwin, 'Chuck'; survival of the fittest, modelos de governação e 'vivência' univ).

Sugestão, pois.

Iniciar um debate, ou talvez melhor, uma reflexão. Colocar a questão, os links, os pontos principais. De quem está a favor. De quem está contra.

Eu incluiria ou até começaria por convidar o Pr. do CGeral a coordenar um grupo e produzir um texto curto, um relatório, sumário, com links quantum sufficit , grupo esse com apenas de entre as personalidades externas cooptadas, na metedologia que entendessem adequada.

É um assunto muito delicado, repito.

Foi levantado uma vez, pre-AEstatutaria, para alguem depois dizer que isso 'aqui' (ie 'ali') não se discute. Depois até se colocou na AE mas já se estava em plena cold war naquela sala e não teve sequer um iota (http://en.wikipedia.org/wiki/Iota ; http://www.biblegateway.com/passage/?search=matthew%205:18-5:18&version=ESV ; ie o S.Mateus, mais uma vez...) de seguimento. Depois falou-se por aí em algumas sessões do CG mas muito ao de leve, como quem pergunta se 'se é preciso ligar o ar condicionado'.

O assunto é muito delicado.... … .. . !

Há tb a questão do tempo (Bem, não consigo resistir a apontar T. Mann, Der Zauberberg e http://modernism.research.yale.edu/wiki/index.php/The_Magic_Mountain) .

É que este CG tem aprox mais 1 ano a 1 ano & meio. Em termos de path integral, eu diria mais para 1 ano e pouco. Teve que lidar com eleição Reitor, depois várias formalidades e diplomas muito necessários (nem todos mas alguns sem dúvida); Em suma, cumprir com o RJIES, ECDU, Estatutos. Levar e levantar formalmente a questão da Fundação para a univ seria muito 'off the mark'; Havia e ainda há muito a fazer em outras direções, como planos estrategicos* e por aí.

Mas não se pode evitar nem se deve evitar. Deixar para o (um) proximo CG é a solução. Vamos ter eleições em Nov 012 (por aí). E certamente teremos 2 a 3 listas entre alunos, docentes e funcionários, novos rostos, novos programas, uma maior e melhor sensibilidade para certos assuntos, mais maturidade, mais e melhor envolvimento. E claro, novos rostos inc de personalidades externas cooptadas. Uma renovação ocorrerá, é certo.

Mas podem outros assuntos, urgentes, surgir e impedir que a questão 'Fundação' se discuta. Claro, sendo tão urgentes e importantes, poderá não fazer qq sentido falar de Fundação.

Talvez por isso, aceitar essa possibilidade, havendo agora uma chance e oportunidade, eu acho que, sem constituir qualquer compromisso de obrigatoriedade, no fundo uma especie de contributo pro bono, a sugestão é relevante. Onde se poderia discursar sobre a viabilidade, os desafios, os obstaculos, o que haveria a mudar, onde adaptar, etc. Repito: sem constituir qualquer compromisso de obrigatoriedade, sem indicar qualquer linha a seguir, sem forçar qq opção. Apenas um 'white paper', uma base de possivel trabalho, se o futuro o requerer. Já haveria esse documento, isento, unbiased, útil.




Mas o assunto é muito delicado: eg, http://en.wikipedia.org/wiki/Confederate_Ireland .




* Um plano estratégico, mesmo que encomendado ao 'exterior', n\t\q\ser mau. Até pode ser (mto) bom. O problema será se não formos, internamente, capazes de ter presente que ''uma boa intenção não justifica fazer algo (mto) mal (e repetidamente e repetidamente e...)''; STA dixit. E outra(s) pergunta(s) legitimas: Fará sentido um plano feito a eg 300 Km de distância por alguem que desconhece a nossa realidade? Mas por outro lado também se pode colocar a questão de se fará sentido um plano estratégico … 'desenhado' por Portugueses: Se nos queremos internacionalizar e globalizar, não seria util um (outro) plano (também) traçado por alguèm além de V.Formoso? 

The Honourable Schoolboy

Sem comentários: