A
UTL e UL podem 'join together'. Quiça... Fundação.
A
UMadeira já anda a discutir (sem formalidades).... Anda.
A
UCoimbra pode seguir por aí. Pode...
Na
UAlg, onde o Pr do CG ''é do BPI''..., já se disse que se calhar,
seria melhor.... Fundação. (Nota: A UAlg 'absorveu' (qse?) todos os
politec's da região\distrito)
Notar
que UP, UAV, UM, ISCTE já o são. ; A UCatólica será uma
especie...
Claro,
há que ter presente que o assunto é delicado. Muito. Ver em
http://www.spgl.pt/artigo.aspx?sid=90b3ca26-8b7f-471a-a6b4-ff11b2da6f49&cntx=p92qxj%2BH3Mxa%2FINVpKA9b%2FaZaOmo%2FenOYP%2BKKFGlaczdjxQX56a4l7HFGXz%2BdRdU
ou então http://spglsuperior.wordpress.com/
. Por exemplo, apenas. Ou ver artigo de POliveira (SPN), idem nas
pags 18 e 19 do J.Fenprof, ou p.20 em
http://www.fenprof.pt/?aba=39&cat=419&mid=135
Mas
'aparentemente' há bué de vantagen$$$$. Será?
Sugestão,
porque ainda se 'fala' e se 'escreve', ainda que sem ser full
face-front-hold-still-turn-left aka mug shot
(http://on-a-vintage-path.blogspot.com/2011/02/face-fronthold-stillturn-to-your-left.html
),
de segmentações, porque as univs (até as PT's, vejam lá...)
evoluem (cf. Darwin,
'Chuck';
survival of the fittest, modelos de governação e 'vivência' univ).
Sugestão,
pois.
Iniciar
um debate, ou talvez melhor, uma reflexão. Colocar a questão, os
links, os pontos principais. De quem está a favor. De quem está
contra.
Eu
incluiria ou até começaria por convidar o Pr. do CGeral a coordenar
um grupo e produzir um texto curto, um relatório, sumário, com
links quantum
sufficit
, grupo esse com apenas de entre as personalidades externas
cooptadas, na metedologia que entendessem adequada.
É
um assunto muito delicado, repito.
Foi
levantado uma vez, pre-AEstatutaria, para alguem depois dizer que
isso 'aqui' (ie 'ali') não se discute. Depois até se colocou na AE
mas já se estava em plena cold war naquela sala e não teve sequer
um iota (http://en.wikipedia.org/wiki/Iota
;
http://www.biblegateway.com/passage/?search=matthew%205:18-5:18&version=ESV
; ie o S.Mateus, mais uma vez...) de seguimento. Depois falou-se por
aí em algumas sessões do CG mas muito ao de leve, como quem
pergunta se 'se é preciso ligar o ar condicionado'.
O
assunto é muito delicado.... … .. . !
Há
tb a questão do tempo (Bem, não consigo resistir a apontar T. Mann,
Der
Zauberberg
e
http://modernism.research.yale.edu/wiki/index.php/The_Magic_Mountain)
.
É
que este CG tem aprox mais 1 ano a 1 ano & meio. Em termos de
path
integral,
eu diria mais para 1 ano e pouco. Teve que lidar com eleição
Reitor, depois várias formalidades e diplomas muito necessários
(nem todos mas alguns sem dúvida); Em suma, cumprir com o RJIES,
ECDU, Estatutos. Levar e levantar formalmente
a questão da Fundação para a univ seria muito 'off the mark';
Havia e ainda há muito a fazer em outras direções, como planos
estrategicos*
e por aí.
Mas
não se pode evitar nem se deve evitar. Deixar para o (um) proximo CG
é a solução. Vamos ter eleições em Nov 012 (por aí). E
certamente teremos 2 a 3 listas entre alunos, docentes e
funcionários, novos rostos, novos programas, uma maior e melhor
sensibilidade para certos assuntos, mais maturidade, mais e melhor
envolvimento. E claro, novos rostos inc de personalidades externas
cooptadas. Uma renovação ocorrerá, é certo.
Mas
podem outros assuntos, urgentes, surgir e impedir que a questão
'Fundação' se discuta. Claro, sendo tão urgentes e importantes,
poderá não fazer qq sentido falar de Fundação.
Talvez
por isso, aceitar essa possibilidade, havendo agora uma chance e
oportunidade, eu acho que, sem constituir qualquer compromisso de
obrigatoriedade, no fundo uma especie de contributo pro
bono, a sugestão é relevante.
Onde se poderia discursar sobre a viabilidade, os desafios, os
obstaculos, o que haveria a mudar, onde adaptar, etc. Repito: sem
constituir qualquer compromisso de obrigatoriedade, sem indicar
qualquer linha a seguir, sem forçar qq opção. Apenas um 'white
paper', uma base de possivel trabalho, se o futuro o requerer. Já
haveria esse documento, isento, unbiased,
útil.
Mas
o assunto é muito delicado: eg,
http://en.wikipedia.org/wiki/Confederate_Ireland
.
*
Um plano estratégico, mesmo que encomendado ao 'exterior',
n\t\q\ser mau. Até pode ser (mto) bom. O problema será se não
formos, internamente, capazes de ter presente que ''uma boa intenção
não justifica fazer algo (mto) mal (e repetidamente e repetidamente
e...)''; STA
dixit. E
outra(s) pergunta(s) legitimas: Fará sentido um plano feito a eg
300 Km de distância por alguem que desconhece a nossa realidade?
Mas por outro lado também se pode colocar a questão de se fará
sentido um plano estratégico … 'desenhado' por Portugueses: Se
nos queremos internacionalizar e globalizar, não seria util um
(outro) plano (também) traçado por alguèm além de V.Formoso?
The Honourable Schoolboy
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